860 resultados para EMPRESARIOS
Resumo:
Establecer un plan de carrera sólido es un paso importante para realizar muchos cambios en la vida profesional. No importa cuál sea la posición actual, es muy probable que se desee hacer algunos cambios y avanzar en la carrera, o explorar una completamente nueva. El diseño de cada objetivo, así como el modo específico para que esto ocurra, hará que sea mucho más probable en los años posteriores, y que posterior a ello se encuentre exactamente donde anhela llegar. Un plan de carrera profesional también demuestra a los empresarios actuales y potenciales que la persona es seria sobre su futuro y está motivada para llevar a cabo las cosas con sus propias manos. Lo importante es evaluar la situación actual laboral. La planificación de carrera se basa en precisar la situación futura a la que podrá llegar un empleado si completa adecuadamente un proceso descrito por la empresa. Para confeccionar esta ruta de forma eficiente, se necesita asentarla sobre acciones de formación y control que afiancen los avances que se produzcan. Es necesario desarrollar las competencias necesarias para que la personas pueda ir creciendo y sobre todo explotar su potencial. Un plan de carrera obliga a mirar hacia el futuro y por tanto debe llevar a reflexionar sobre las necesidades formativas que tendrán los directivos de la empresa en el futuro y las necesidades de personal y sobre todo poder mantener a su personal disminuyendo la rotación laboral.
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Mediante la propuesta de una herramienta financiera llamada matriz de liquidez, analizaremos la necesidad de fondos de las pequeñas y mediana empresas, expresada en las cuentas corrientes del balance general, basado en el tiempo en el que las cuentas del corto plazo pueden ir transformándose en efectivo, con esta herramienta se espera que los empresarios de las pequeñas y medianas empresas puedan mantener un control adecuado de la liquidez de la empresa y cubrir sus obligaciones del corto plazo. Se realizará un diagnóstico actual que permita identificar las causas de necesidad de fondos en las pequeñas y medianas empresas de la ciudad de Quito y determinar la factibilidad de la nueva metodología para realizar el análisis de liquidez, realizando entrevistas previas a los gerentes, con el fin de conocer su situación actual y la situación futura al implementar la Matriz de Liquidez. Realizaremos un análisis de la propuesta aplicado a 33 empresas del sector de Servicios, Comercial e Industrial y realizaremos una comparación de los indicadores derivados de la primera columna de la Matriz de Liquidez considerados como inmediatos, es decir los de vencimiento a 30 días frente a los indicadores tradicionales. Las cuentas del corto plazo deben ser analizadas en base a su antigüedad mensual, de tal manera que existan los calces de plazos, tal como funciona en las instituciones financieras. Bajo esta metodología, las pequeñas y medianas empresas podrán identificar el tiempo en el que las cuentas del corto plazo (menos de un año) se hacen efectivo. No existe información referente a la liquidez de las organizaciones, por lo que se ha aplicado una herramienta utilizada en la banca para las pequeñas y medianas empresas. La matriz de liquidez permite realizar un análisis al detalle de cada una de las cuentas con recuperación menores a un año y así conocer la capacidad de convertirse en efectivo, mediante la segregación de la antigüedad de cada una de las cuentas corrientes con el fin de identificar la posición cubierta o descubierta para los próximos meses, esta información es de mucha ayuda a Gerencia para la toma de decisiones oportunas sobre la liquidez de las empresas.
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O tema sentido do trabalho é algo que vem sendo estudado por vários autores, internacionais e nacionais. Essa atenção a ele dedicada decorre das importantes transformações que têm ocorrido no mundo do trabalho, onde novas formas de organização surgem, atreladas a modificações em sua natureza. Diante disso, entender o sentido que trabalhadores contemporâneos atribuem ao seu trabalho é algo relevante, mormente se considerado que estes trabalhadores desenvolvem suas atividades produtivas em empresas que apresentam alguns aspectos peculiares dentro do contexto capitalista. Trata-se de empresas que buscam uma alternativa ao modelo administrativo vigente na maioria das organizações, que propõem um estilo de agir econômico com as características da gratuidade, da abertura ao outro e da solidariedade, apesar de atuarem, principalmente, em setores econômicos com fins lucrativos. São elas conhecidas como empresas participantes da proposta de economia de comunhão, a qual visa ao oferecimento de uma resposta ao drama da extrema pobreza das populações, que estão privadas dos direitos humanos mais fundamentais, e constitui-se, ainda, em um esforço de integração entre a gestão de empresas e os princípios contidos em uma base religiosa para transformar o modelo econômico dominante. Não se confunde a proposta da economia de comunhão, portanto, com um simples caso de filantropia ou de participação nos lucros. Assim, esta pesquisa busca investigar qual o sentido que funcionários e proprietários de empresas de economia de comunhão atribuem ao trabalho que realizam. Para desvendar esta questão, foram analisadas, a partir da metodologia de análise de conteúdo, entrevistas com 36 funcionários, 2 diretores e 2 proprietários de 2 empresas, totalizando 40 entrevistas. Realizou-se um estudo de dois casos e a coleta dos dados da pesquisa ocorreu com entrevistas semi-estruturadas. A análise das entrevistas permite dizer que o trabalho é tido como algo fundamental na vida dos entrevistados e que é dotado de muito sentido, conclusão que corrobora com outras pesquisas, as quais também identificaram resultados semelhantes. Contudo, no que tange às empresas de economia de comunhão, foi possível observar que favorecem, em relação ao sentido deste trabalho, aspectos que circundam fatores direcionados a questões pessoais, tais como a valorização da pessoa dentro do ambiente de trabalho, a autonomia concedida para a realização das tarefas e, principalmente, ao relacionamento interpessoal desenvolvido dentro da organização. Portanto, verifica-se que as empresas de economia de comunhão contribuem para o relacionamento e a valorização das pessoas no meio empresarial.
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A Dissertação procura demonstrar a viabilidade de capacitação das organizações empresarias dos países em desenvolvimento - notadamente as brasileiras - para atuar sob o padrão de competitividade econômica intensivo em conhecimento, a despeito das defasagens estruturaís das economias desses países. A partir da estratégia de potencialização da capacidade tecnológica nas organizações, tal proposição é comprovada através da aplicação da teoria da gestão contemporânea, combinada com as experiências de "practitioners" organizacionais e com as evidências empíricas colhidas junto a dirigentes da amostra de 28 empresas. Inicialmente, é esboçado o significado atual de tecnologia, sob a perspectiva organizacional, e analisadas as principais transformações da ambiência externa que interferem na gestão da capacidade tecnológica das empresas. Em seguida, o estudo define duas estratégias consideradas viáveis à capacitação tecnológica empresarial, quais sejam: a) aprendizagem tecnológica e capacitação organizacional e b) modalidades de cooperação tecnológica inter-empresarial, com ênfase na gestão das "joint-ventures" internacionais. O estudo conclui que apesar da crise do Estado e da instabilidade, vigentes na economia brasileira, identifica-se, em seu setor produtivo nichos de empresas engajadas em processos de capacitação tecnológica, através das estratégias aqui abordadas. aptas a competir no mercado global do próximo milênio. Essas evidências confirmam a viabilidade de tais estratégias, tornando-as úteis às empresas que desejam atualizar-se frente as atuais tendências de gestão tecnológica.
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Demais startups abortam por lançar produtos que ninguém compra e o uso de metodologiais tradicionais como o planejamento de negócios e o desenvolvimento rigoroso de produto não conseguiram diminuir o número de falhas de startups. É por isso que uma nova metodologia chamada "The Lean Startup" ganhou, por alguns anos, uma popularidade importante entre os empresários que buscam reduzir o risco de fracasso. A metodologia Lean Startup foi desenvolvida por empresários do Vale do Silício para ajudar startups encontrar o “product/market fit” sem gastar uma enorme quantidade de dinheiro. Além disso, o ambiente de startup brasileira foi crescendo nos últimos anos, na sequência dos últimos sucessos brasileiros. No entanto, poucas pesquisas acadêmicas têm sido realizados para explorar o fenômeno da Lean Startup no Brasil. O objetivo deste relatório é identificar quais são os conceitos da metodologia Lean Startup aplicados no Brasil e entender se a metodologia é adaptada em relação às especificidades do país. Os resultados deste estudo foram coletados por meio de entrevistas com empresários que operam no Brasil. A primeira conclusão é que os empresários brasileiros estão familiarizados com a metodologia Lean Startup e alguns deles têm aplicado os princípios fundamentais. Em segundo lugar, muitos empresários entrevistados encontraram dificuldades na aplicação da metodologia, em particular durante o "get out of the building" fase. Por fim, as entrevistas mostraram que a metodologia Lean Startup nem sempre pode ser relevante para o sucesso no Brasil para os empresarios entrevistados, devido ao tamanho do mercado eo alto nível de competição. Verificou-se que "running fat" em vez de "running lean" pode ser uma estratégia eficiente para vencer no mercado brasileiro em alguns casos especificos.
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O empresário Abílio Diniz fala de sua experiência como empresário e gestor
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