A Lei de Lotka na bibliometria brasileira

Usando os dados reportados em artigos publicados em revistas brasileiras e trabalhos apresentados em congressos nacionais, replicaram-se as aplicações da Lei de Lotka à literatura brasileira em 10 campos diferentes. Utilizou-se o modelo do poder inverso pelos métodos do mínimo quadrado e probabilidade máxima. Das 10 literaturas nacionais analisadas, somente a literatura de medicina, siderurgia, jaca e biblioteconomia ajustaram-se ao modelo do poder inverso generalizado pelo método dos mínimos quadrados. No entanto, só duas literaturas (veterinária e cartas do Arquivo Privado de Getúlio Vargas) não se ajustaram ao modelo quando se usou o método da máxima probabilidade. Para ambas literaturas, tentaram-se modelos diferentes. A literatura de veterinária ajustou-se à distribuição binomial negativa, e as cartas do Arquivo Privado de Getúlio Vargas ajustaram-se melhor à distribuição Gauss-Poisson Inversa Generalizada.

A produtividade dos autores sobre a Lei de Lotka

Estuda a produção estratificada dos autores produtores da literatura sobre a Lei de Lotka de 1922 a 2003 e analisa essa produtividade através dos modelos Poisson lognormal e Gauss Poisson inversa generalizada. Para tanto, faz uso dos três tipos de contagem da literatura produzida: contagem direta, contagem completa e contagem fracionada. Os dados da pesquisa são avaliados usando o teste qui-quadrado ao 0.05 nível de significância. Ambos os modelos ajustam-se muito bem à distribuição da literatura produzida, porém a distribuição Poisson Gauss inversa generalizada produz um chi-quadrado menor e prediz melhor o total de autores do que a distribuição Poisson Lognormal.

Crescimento da literatura e dos autores sobre a Lei de Lotka

Analisa o crescimento da literatura produzida sobre a Lei de Lotka, assim como o crescimento dos autores produtores dessa literatura, de 1922 a 2003. Nesse período o crescimento da literatura segue o modelo exponencial, com taxa média de crescimento de 7,5% ao ano e taxa de duplicação a cada 9,6 anos. Também o número de autores produtores da literatura cresce à proporção de 7,3% ao ano, com período de duplicação a cada 10 anos. A estatística indica bom ajuste ao modelo exponencial, com R² de 0,985 para a literatura e 0,992 para os autores, ambos a um nível de significância de 0,01.

Friday Facts, January 24, 2014, Vol. 200

Bureau of Nutrition and Health Promotion part of the Iowa Department of Public Health produces of weekly newsletter about the Iowa WIC Program for the State of Iowa citizen.

Evaluation of Fly Ash in Portland Cement Concrete Pavement in Monona County, Iowa, HR-200, 1980

The primary objectives of this research project were: 1. Determine and recommend solutions for problems relating to shipping, storing and batching of fly ash. 2. Establish a procedure for batching, mixing and placing uniform concrete with specified air content and consistency. 3. Demonstrate that concrete of comparable quality can be produced.

Evaluation of Fly Ash in Portland Cement Concrete Pavement in Monona County, Iowa, Construction Report, HR-200, 1978

The primary objectives of this research project were: 1. Determine and recommend solutions for problems relating to shipping, storing and batching of fly ash. 2. Establish a procedure for batching, mixing and placing uniform concrete with specified air content and consistency. 3. Demonstrate that concrete of comparable quality can be produced.

Sadunhohtoisia kirjoja : H. C. Andersenin syntymästä 200 vuotta

Näyttely Kansalliskirjaston kahvilassa 2.2 - 17.3. 2005

Fungal infection as a risk factor for HIV disease progression among patients with a CD4 count above 200/microl in the era of cART.

The identification of clinical risk factors for AIDS in patients with preserved immune function is of significant interest. We examined whether patients with fungal infection (FI) and CD4 cell count >or=200/microl were at higher risk of disease progression in the era of cART. 11,009 EuroSIDA patients were followed from their first CD4 cell count >or=200/microl after 1 January 1997 until progression to any non-azoles/amphotericin B susceptible (AAS) AIDS disease, last visit or death. Initiation of antimycotic therapy (AMT) was used as a marker of FI and was modelled as a time-updated covariate using Poisson regression. After adjustment for current CD4 cell count, HIV-RNA, starting cART and diagnosis of AAS-AIDS, AMT was significantly associated with an increased incidence of non-AAS-AIDS (IRR=1.55, 95% CI 1.17-2.06, p=0.0024). Despite low incidence of AIDS in the cART era, FI in patients with a CD4 cell count >or=200/microl is associated with a 55% higher risk of non-AAS-AIDS (95% confidence interval 1.17-2.06, p=0.0024). These data suggest that patients with FI are more immune compromized than would be expected from their CD4 cell count alone. FI can be used as a clinical marker for disease progression and indirect indicator for initiation/changing cART in settings where laboratory facilities are limited.