999 resultados para Conceitos de inovação
Resumo:
Apresenta uma discussão estratégica das novas empresas químicas de especialidades, formadas na década de 90 a partir de um novo posicionamento das megaempresas químicas globais. A análise é realizada sob os conceitos das Escolas do Posicionamento e do Aprendizado. O trabalho propõe a utilização de uma estratégia baseada nos conceitos da Escola do posicionamento porém adotando conceitos da escola do Aprendizado de forma a adaptar-se a futuras modificações do mercado que devem ocorrer a médio prazo neste segmento. Aponta uma nova ferramenta de implantação estratégica - Balanced Scorecard.
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Trata da questão da evolução tecnológica dos sistemas e redes de comunicação, do conceito e do impacto da convergência nos produtos e serviços da indústria, assim como dos serviços oferecidos aos clientes.
Resumo:
O setor de serviços tem se mostrado cada vez mais relevante, com crescentes contribuições para a atividade econômica e os fluxos comerciais internacionais. Especificamente em empresas de alta intensidade tecnológica, a capacidade de inovação é identificada como parte integrante do padrão de funcionamento e constitui-se a mola propulsora destas empresas. O Objetivo deste trabalho é de identificar práticas e vetores de inovação em empresas de alta intensidade tecnológica que atuam no mercado Brasileiro, que se mostram mais favoráveis a um desafio de migrar competências existentes para inovar em serviços. Para o desenvolvimento deste estudo procurou-se utilizar pesquisas secundárias sobre empresas de alta intensidade tecnológica que atuam no Brasil (IBGE-PINTEC 2005), com características notadamente inovadoras. Na seqüência, aplicou-se questionários de pesquisa primária naquelas empresas identificadas como mais promissoras. Três estudos de casos, de três empresas de Alta Tecnologia foram cuidadosamente analisados: O primeiro analisa o sucesso obtido pela CTF Technologies, o Segundo analisa os desafios enfrentados pela Lucent Technologies no período pré-fusão e o Terceiro estudo analisa a estratégia do CPQD para crescimento da importância dos serviços. As conclusões baseadas nestes casos permitem acreditar que é possível aproveitar o conhecimento sobre produtos e tecnologias e somá-los ao conhecimento das necessidades dos clientes para criar a base para a inovação em serviços. Estes estudos apontam ainda para um modelo de transição de inovação entre produtos e serviços, baseado na produção de softwares (produtos intangíveis), através de um sucessivo e gradual incremento dos elementos customizáveis presentes nestes softwares, transformando-os finalmente em plataformas para prestação de serviços de alta intensidade tecnológica.
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Trata da análise do desempenho de empresas na criação de valor tomando por base o enfoque de avaliação do acionista. Aborda os principais conceitos sobre os quais são construídos os modelos de gestão dedicados à geração de valor para o acionista. Analisa as principais medidas utilizadas para se avaliar o desempenho das empresas na geração de valor. Elege uma medida e a compara com uma situação alternativa como forma de aferir sua abrangência e qualidade.
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Aborda a cultura de inovação das empresas, e seus impactos sobre a motivação da porção humana do capital intelectual e sobre os resultados da empresa. Avalia a existência de indícios da presença de uma cultura de inovação, de motivação, e de uma estrutura para reter o capital intelectual. Propõe uma diferenciação entre inovação parcial e inovação de fato.
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O trabalho discute a inovação de Modelo de Negócio nas organizações. Um Modelo de Negócio é a maneira como uma empresa organiza seus recursos, competências e relacionamentos, de forma a criar valor para seus clientes. No ambiente atual de dinamismo e competitividade crescentes, passa a ser fundamental que as empresas desenvolvam Modelos de Negócio inovadores, para poderem se diferenciar de seus concorrentes, e criarem vantagens competitivas duradouras. Empresas como Dell, Amazon, Walmart e Starbucks desenvolveram Modelos de Negócio únicos, baseados em suas próprias competências, e que conseguiram antecipar necessidades de seus clientes. Muitos outros exemplos de Modelos de Negócio inovadores são descritos neste trabalho. A inovação é fundamentalmente um processo que envolve criatividade e imaginação. Modelos de Negócio inovadores podem ser desenvolvidos através de processos criativos que envolvem a geração de idéias, e transformação das idéias de maior potencial em novos empreendimentos. Dessa forma, as empresas podem criar condições para explorar o potencial empreendedor de seus empregados. o final do trabalho retrata um Estudo de Caso no Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo. Um novo Modelo de Negócio é sugerido para desenvolver a capacidade empreendedora do IPT.
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A Tecnologia da Informação (TI) tem sido utilizada intensamente pelas organizações contribuindo para maior eficiência, inovação, redesenho dos processos de negócio, comunicação e integração, internamente e com fornecedores e clientes. Apesar destas contribuições serem percebidas, existem muitas variáveis a serem consideradas para que se obtenham os benefícios oferecidos pela TI e isto torna o processo de decisão do investimento e o acompanhamento dos resultados obtidos muito complexos. Este trabalho tem como objetivos principais confirmar que é possível vincular os benefícios oferecidos pelo uso da TI com os indicadores de desempenho empresarial e buscar um modelo que consiga tanto dar subsídios para o processo de tomada de decisão de investimentos em TI quanto acompanhar os resultados obtidos pelo uso de TI após sua implementação. Será apresentado um estudo de caso realizado em uma empresa de serviços de consultoria, onde serão analisados dois projetos de aplicação do uso de TI. Existe interesse acadêmico para as questões levantadas neste trabalho porque existem muitos estudos e pesquisas realizados com objetivos similares mas que não conseguiram estruturar de forma definitiva uma metodologia consistente para esta relação. Este estudo deverá ser útil também para as empresas que normalmente se vêem pressionadas a adotar uma nova tecnologia sem ter uma análise clara do retorno esperado para este investimento. Empresas de consultoria especializadas em soluções de TI e os fornecedores de soluções de TI também terão especial interesse neste trabalho porque poderão utilizar os conceitos e reflexões desenvolvidos em seus processos comerciais.
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Inovação passa a ser considerada, a partir da última década, um tema estratégico na administração. Embora sendo apontada como um fator crítico para a obtenção de vantagem competitiva e estar presente em toda a história da humanidade, pouco se sabe realmente sobre como fomentá-la, e quais suas variáveis incentivadoras. No Brasil a inovação ainda é restrita como fator de estudo e divulgação de sua reprodução. Este fato se dá principalmente pelas características do meio organizacional, que visualiza a inovação como uma vantagem competitiva da organização, não devendo desta forma ser reproduzido; no caso, é um segredo da própria organização. Essa situação levou ao desenvolvimento desta pesquisa, a qual se propôs a verificar como se constitui um ambiente de inovação e de que forma elementos de uma cultura organizacional se relacionam com a inovação. Buscaram-se como respondentes os atores organizacionais que interagem diretamente com a inovação, bem como aqueles que vivenciam o ambiente e percebem a cultura da organização no seu dia-a-dia. Utilizou-se para isto um levantamento com amostragem intencional, respondido por 7 (sete) empresas e por 30 (trinta) representantes de cada empresa. As empresas pesquisadas são todas brasileiras e de diversos ramos de atuação. Possuem tamanhos diferenciados, assim como se situam em diferentes regiões do Brasil. O faturamento e o número de empregados também não são fatores semelhantes entre elas. A diversidade das características foi proposital para se poder tentar averiguar semelhanças de características da cultura, mesmo em empresas tão diferentes. A pesquisa foi dividida em duas etapas denominada diagnóstico e validação. Na etapa de diagnóstico fez-se um levantamento qualitativo e quantitativo em 3 organizações, confirmando os dados obtidos nesta etapa, na etapa de validação, com mais 4 organizações. Como conclusão, pode-se afirmar que o ambiente inovador foi observado nas 7 organizações pesquisadas através da análise dos fatores do ambiente. As conclusões acerca dos elementos que formam a cultura da organização e sua relação com a inovação, pode-se afirmar que os mesmos são os valores, as crenças e pressupostos, os ritos, rituais e cerimônias, as estórias e mitos, os tabus, os heróis, a comunicação e os artefatos e símbolos. Destacam-se destes elementos os tabus, que constituem algo que as pessoas “não concordam nem discordam”, isto é, preferem não relacionar. Na etapa de validação os mesmos elementos foram encontrados, com menor incidência dos artefatos e símbolos. Desta forma, o pressuposto levantado na pesquisa pode ser confirmado, isto é, organizações que possuem inovação em seu resultado final, possuem realmente elementos de cultura que podem estar propiciando e incentivando o desenvolvimento de inovações.
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A área de manufatura tem durante os últimos cem anos se utilizado de uma série de desenvolvimentos técnicos e organizacionais que lhe permitiu aumentos de eficiência. Considerando que manufatura enxuta e ágil são as modalidades de organização mais atuais em termos de gestão para indústrias de manufatura e que elas tem trazido aumento de competitividade das empresas, buscou-se analisar a sua aplicação no ramo de serviços. O objetivo deste trabalho é analisar a aplicabilidade dos conceitos de manufatura enxuta e ágil em serviços e mais especificamente no mercado brasileiro de telecomunicações. Optou-se pelas serviços de comunicação de dados corporativos e escolheram-se empresas prestadoras deste tipo de serviço no Brasil. Para se considerar a aplicabilidade destes conceitos buscou-se respostas às seguintes perguntas: • Os conceitos de manufatura enxuta são aplicáveis à indústria de serviços? • Caso os conceitos de manufatura enxuta sejam aplicáveis, quais são sugestões para aplica-los formalmente e estruturadamente na indústria de serviços? • Os conceitos de manufatura ágil são aplicáveis à indústria de serviços? • Caso os conceitos de manufatura ágil sejam aplicáveis, quais são sugestões para aplica-los formalmente e estruturadamente na indústria de serviços? Utilizou-se de três estudos de caso. Através do uso de estudos de caso associados à Técnica de Análise Funcional de Sistemas estruturou-se a pesquisa focando na visão do cliente deste tipo de serviço. A indústria de serviços tem tido um aumento na importância econômica na maioria dos países porém não tem tido a oportunidade de usufruir , ainda que parcialmente, de muitos dos grandes avanços que a indústria de manufatura e processo obtiveram durante sua longa evolução até o estágio atual. Considerando estes fatos é extremamente pertinente prover a indústria de serviços de novos instrumentais para aumentar sua eficiência e eficácia e com isso garantir o aumento da competitividade.
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O presente trabalho objetiva caracterizar e analisar, de maneira exploratória, o processo de inovação sistemático e assistemático, em empresas brasileiras, utilizando fontes variadas de informações, entre elas a visão de seus dirigentes, possibilitando uma melhor compreensão das práticas administrativas exercidas pelas empresas para atingirem os seus propósitos organizacionais. Resultante deste escopo de trabalho, o estudo procurou retratar o processo de inovação com base em três aspectos: a caracterização da empresa e do mercado em que a mesma atua; a caracterização das práticas de inovação - envolvendo suas estratégias, a proposição de oferta de valor ao mercado, produtos e serviços e o modelo de gestão; e as principais contribuições advindas do processo de inovação para a empresa, considerando os impactos em mercados, produtos, serviços, stakeholders e os resultados finais alcançados. O estudo foi dividido em duas partes, sendo a primeira uma revisão teórica acerca da evolução do conceito de inovação e a sua origem da teoria econômica, sua adoção como um processo organizado e sistemático pelas empresas, finalizando com as principais narrativas que envolvem o tema atualmente. Na segunda, a natureza do estudo foi empírica, sendo realizada uma pesquisa por meio de estudo de casos múltiplos, onde puderam ser analisados os processos de inovação e os aspectos facilitadores e inibidores de sua implementação em três organizações brasileiras. A elaboração atualizada da revisão bibliográfica confrontada com o estudo dos casos selecionados, formaram o esteio deste trabalho que permitiu realizar algumas recomendações, com a finalidade de aumentar o conhecimento acerca dos processos de inovação, sistemáticos e assistemáticos, em organizações brasileiras.
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Esta dissertação discute capital social, um tema relativamente novo nas ciências humanas, mas que está diretamente relacionado com um velho problema da vida social: os dilemas da ação coletiva, isto é, como uma sociedade pode desenvolver-se por meio de confiança mútua entre seus membros e cooperação em torno de objetivos comuns, evitando os velhos problemas envolvendo bens públicos, quais sejam, os “caronas” e as atitudes “caçadoras de renda”. Em primeiro lugar, situa-se a discussão enfocando o problema da ação coletiva de um enfoque mais amplo: os dilemas da cooperação, as ações altruístas e seu suposto conflito com um modelo de ser humano movido pelo auto-interesse, o pressuposto da economia neoclássica do “homem econômico” e, enfim, a teoria da lógica da ação coletiva e suas limitações. Em segundo lugar, apontam-se as 4 principais correntes de pensamento que buscam definir o conceito de capital social: o comunitarismo de Tocqueville e Putnam, o capital social como gerador de capital humano de Coleman, o capital social no mercado das trocas simbólicas de Bourdieu e, por último, o capital social como infra-estrutura social (instituições) de North. Por último, são apresentados casos de aplicação dos conceitos de capital social baseados em trabalhos teórico-analíticos e de observações empíricas em diversos países, mostrando-se as diferentes formas que ele pode assumir conforme o contexto em que é analisado e, sobretudo, os efeitos que ele pode produzir numa comunidade, numa região ou mesmo num país inteiro.
Resumo:
Empresas que atuam em ambientes de alta tecnologia marcados por metamorfoses contínuas na relação cliente-fornecedor ficam reféns de suas estratégias de marketing na busca do crescimento lucrativo. Para se libertarem dessa condição dependem do desenvolvimento perene de novas competências. O caminho que se abre nessa direção revela-se no imperativo de co-criar valor com os clientes provendo experiências únicas de interação com a empresa. Este trabalho visa a aplicação de uma estratégia de marketing baseada na co-criação de valor feita pela empresa com o cliente, o primeiro como indutor e este último, agente central do processo. Esta abordagem será sugerida e aplicada numa empresa que atua no setor brasileiro de telecomunicações, na qual se impõe transformar sua maneira de competir no mercado, dada a tendência de comoditização de seus serviços, estagnação no crescimento da receita e necessidade de construção de relacionamentos que favoreçam a fidelização dos seus clientes. Resultados financeiros e não financeiros serão mensurados e comparados com a prática vigente, num contexto onde a centralidade do cliente não é usual na criação de valor para os serviços prestados. Neste sentido buscaremos avaliar se um novo patamar de lucratividade e crescimento poderá ser obtido com esta nova abordagem. A métrica a ser utilizada será o Customer Lifetime Value (CLV ou valor do cliente ao longo do tempo).
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Este trabalho consiste em entender o contexto no qual uma inovação emerge e se desenvolve em duas instituições de saúde, o Hospital Israelita Albert Einstein e a Unimed Seguros, por meio da análise de fatores que possam ter contribuído ou dificultado o processo de inovação. Entendendo melhor esses fatores, podemos, como gestores da saúde, incentivar as práticas facilitadoras de inovação e, ao mesmo tempo, minimizar os fatores que as dificultam, como forma de transformar o sistema de saúde voltado para a doença em um sistema de saúde voltado verdadeiramente para a saúde. Tomando como base os estudos realizados pelo MIRP (Minnesota Innovation Research Program), descritos por Van de Ven e Chu (2000), a pesquisa utilizou-se da mesma ferramenta metodológica (simplificada), na forma de estudos de casos, para avaliar algumas variáveis – idéias, pessoas, transações, contextos e resultados – que influenciam os projetos de inovação estudados.
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A globalização impõe às empresas a necessidade de flexibilizar, ter competência e inovar para continuarem no mercado, devido à transição de uma economia industrial para uma economia baseada no conhecimento. Esta economia exige das empresas rapidez nas decisões e vantagem competitiva sustentável, que só conseguem alcançar quando desenvolvem a capacidade de inovar de forma contínua. Este trabalho aborda os fatores organizacionais determinantes para uma empresa inovar de forma contínua, identificando como as estratégias de exploitation (eficiência operacional) e exploration (inovação radical) podem coexistir, visto que, por algum tempo, foram consideradas incompatíveis de serem adotadas simultaneamente. Devido à grande experiência profissional do autor deste trabalho, decidiu-se enfocar esses estudos na Motorola, empresa notadamente focada em inovação radical, como no advento do telefone celular, e também na melhoria da eficiência operacional, como no desenvolvimento do processo de melhoria Six-Sigma. Por meio de levantamento bibliográfico, estudo das fases de vida da empresa e aplicação de questionário aos funcionários da Motorola, chegou-se às seguintes conclusões: ratificou-se a importância da coexistência das duas estratégias, para que a empresa sustente a vantagem competitiva; esclareceu-se que tanto eficiência operacional quanto inovação radical são efeitos de uma organização inovadora. A causa primordial de uma empresa, como a Motorola, ser uma organização inovadora reside na condição de existir uma cultura de inovação que valoriza os funcionários, com um intento estratégico declarado de inovar, propiciando a geração de novas idéias, possuindo recursos e processos de modo que sejam gerados resultados econômicos dessas novas idéias, acompanha e melhora seus processos de negócio a fim de manter os parâmetros de qualidade e custos; e a atenção com o consumidor, fornecedores e outras empresas, estas formando parcerias que proporcionem novas fontes de idéias e oportunidades. Dessa forma, uma empresa como a Motorola mantem vantagem competitiva, inovando continuamente.
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A inovação é uma das principais alternativas para manter a competitividade empresarial. Este trabalho apresenta um modelo para auxiliar nas decisões estratégicas associadas à inovação. Esse modelo é denominado DEIN – Decisões Estratégicas de INovação – e contempla tanto a inovação espontânea como a induzida. O modelo proposto foi construído a partir da análise do referencial teórico e entrevistas conduzidas junto a especialistas. Ele fornece uma estrutura para avaliar os diferentes elementos envolvidos na gestão da inovação: (i) avaliação de idéias associadas à inovação em produto ou processo, (ii) avaliação da competitividade dos produtos existentes, (iii) avaliação da possibilidade de inovação nos processos e produtos existentes, (iv) avaliação da competitividade de novos produtos e (v) avaliação do índice de inovação praticado pela empresa. A utilização do DEIN pode auxiliar as empresas a decidir a respeito de quais produtos serão mantidos como estão no momento, quais serão aposentados, quais serão objeto de inovação e quais novos produtos devem ser lançados. O DEIN é apresentado em detalhe e, posteriormente, validado através de uma abordagem qualitativa aplicado em duas empresas de dois setores industriais: automotivo e de cabos de ancoragem. A validação permitiu aprimorar o modelo proposto e confirmou a sua relevância e aplicabilidade junto ao meio empresarial.