997 resultados para Cafè -- Comerç
Resumo:
Este artigo apresenta algumas reflexões em torno das formas e volumes das louças em faiança fina produzidas, e consumidas, na cidade de São Paulo, durante o período de 1913 e 1937, relacionando-as a alguns hábitos levados a cabo na Paulicéia, como o crescente costume do "cafezinho". Para tal, parte-se das análises do acervo gerado pelo resgate do sítio arqueológico Petybon, localizado na zona metropolitana da cidade, no bairro da Lapa, região da Água Branca/Vila Romana. Aponta-se que a diversidade de formas das louças dialoga com os projetos de modernidade pensados para São Paulo e as demandas dos consumidores cujas diversas práticas culturais influenciaram na produção das faianças finas pela Fábrica de Louças Santa Catharina e Indústrias Reunidas Fábricas Matarazzo.
Resumo:
A literatura argumenta que o Brasil, embora ainda seja o maior exportador mundial de café verde, tem perdido poder neste mercado, pois a concorrência (rivalidade e probabilidade de entrada) imposta por países como a Colômbia e o Vietnã é forte o suficiente para tornar este mercado bastante competitivo. Assim, este artigo avalia o padrão recente de concorrência do mercado mundial de café verde utilizando uma metodologia econométrica mais usualmente empregada em análise antitruste. Para avaliar o comportamento dos consumidores, foram estimadas as elasticidades-preço da demanda mundial de café verde, por tipo de café, usando o modelo de demanda Logit Multinomial Antitruste. Para avaliar o comportamento de equilíbrio de mercado foram realizados testes de instabilidade de share de quantidade por meio de análise de cointegração em painel. Os resultados apontam para aumento da concorrência à variedade de café brasileiro por parte da demanda e manutenção de sharede quantidades como configuração de equilíbrio de mercado.
Resumo:
Os mercados futuros possuem uso restrito entre os cafeicultores brasileiros, o que, de certa maneira, não condiz com as altas razões ótimas de hedge obtidas nos modelos de mínima variância. Os motivos para esta baixa utilização estão associados às características do produtor e de seu negócio, preferências em relação ao modelo de administração de risco da atividade e questões comportamentais. Diante disso, o presente estudo buscou verificar quais fatores interferem na decisão de uso destes derivativos entre os cafeicultores brasileiros. Em uma primeira etapa, foram calculadas razões ótimas de hedge, de acordo com Myers e Thompson (1989), para os mercados da BM&FBOVESPA e ICE Futures. Tais razões apresentaram valores superiores a 50%. Em uma segunda etapa, a partir da aplicação de 373 questionários, observou-se que 12,9% da amostra declara conhecer e utilizar futuros, sendo que, na média, a razão de hedge adotada esteve abaixo de 50%. Em uma terceira etapa, a partir de um modelo logit, concluiu-se que os fatores que influenciaram o uso dos contratos foram grau de aversão ao risco de preço, tamanho da produção, nível de conhecimento sobre derivativos e dimensão pela qual se entende que tais instrumentos levam à maior estabilidade da receita da atividade.
Resumo:
AIMS: Second-generation everolimus-eluting stents (EES) are safer and more efficient than first-generation paclitaxel-eluting stents (PES). Third-generation biolimus-eluting stents (BES) have been found to be non-inferior to PES. To date, there is no available comparative study between EES and BES. We aimed to investigate the safety and efficacy of BES with biodegradable polymer compared to EES with durable polymer at a follow-up of two years in an unselected population of consecutively enrolled patients. METHODS AND RESULTS: A group of 814 consecutive patients undergoing percutaneous coronary intervention (PCI) was enrolled between 2007 and 2010, of which 527 were treated with EES and 287 with BES implantation. Clinical outcome was compared in 200 pairs using propensity score matching. The primary endpoint was a composite of death, myocardial infarction (MI) and target vessel revascularisation (TVR) at two-year follow-up. Median follow-up was 22 months. The primary outcome occurred in 11.5% of EES and 10.5% of BES patients (HR 1.11, 95% CI: 0.61-2.00, p=0.74). At two years, there was no significant difference with regard to death (HR 0.49, 95% CI: 0.18-1.34, p=0.17), cardiac death (HR 0.14, 95% CI: 0.02-1.14, p=0.66) or MI (HR 6.10, 95% CI: 0.73-50.9, p=0.10). Stent thrombosis (ST) incidence was evenly distributed between EES (n=2) and BES (n=2) (p-value=1.0). CONCLUSIONS: This first clinical study failed to demonstrate any significant difference regarding safety or efficacy between these two types and generations of drug-eluting stents (DES).
Resumo:
Lesser Ury
Resumo:
E. R.
Resumo:
E. R.
Resumo:
Schulim Mannelstein
Resumo:
E. R.
Resumo:
E. R.
Resumo:
E. R.