916 resultados para CANALIZACIÓN DE RÍOS


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[FR] La femme homosexuelle, reflet d’un désir mythique hermaphrodite, est, pendant la fin du siècle une figure littéraire paradoxale et en même temps obsédante. Sapho est, comme la femme fatale, une des protagonistes de la fin-du-siècle qui répond à une misogynie récurrente dans l’imaginaire créateur. Il s’agit d’un désir artificiel, éros intangible (Péladan 1910: 74), contre nature, un idéal impossible: Sexe initial,sexe définitif, absolu de l’amour, absolu de la forme, sexe qui nies le sexe, sexe d’éternité! Los à toi, Androgyne! (Péladan 1910: 76). Sapho, figure archétypique, androgyne, constitue en définitive le symbole de l’abolition des sexes, de la confusion des genres, de la crise du couple traditionnel. Elle met en évidence la solitude, la peur et un désir inassouvi.

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Microglia are the resident brain macrophages and they have been traditionally studied as orchestrators of the brain inflammatory response during infections and disease. In addition, microglia has a more benign, less explored role as the brain professional phagocytes. Phagocytosis is a term coined from the Greek to describe the receptor-mediated engulfment and degradation of dead cells and microbes. In addition, microglia phagocytoses brain-specific cargo, such as axonal and myelin debris in spinal cord injury or multiple sclerosis, amyloid-beta deposits in Alzheimer's disease, and supernumerary synapses in postnatal development. Common mechanisms of recognition, engulfment, and degradation of the different types of cargo are assumed, but very little is known about the shared and specific molecules involved in the phagocytosis of each target by microglia. More importantly, the functional consequences of microglial phagocytosis remain largely unexplored. Overall, phagocytosis is considered a beneficial phenomenon, since it eliminates dead cells and induces an anti-inflammatory response. However, phagocytosis can also activate the respiratory burst, which produces toxic reactive oxygen species (ROS). Phagocytosis has been traditionally studied in pathological conditions, leading to the assumption that microglia have to be activated inorder to become efficient phagocytes. Recent data, however, has shown that unchallenged microglia phagocytose apoptotic cells during development and in adult neurogenic niches, suggesting an overlooked role in brain remodeling throughout the normal lifespan. The present review will summarize the current state of the literature regarding the role of microglial phagocytosis in maintaining tissue homeostasis in health as in disease.

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Adrián Cabedo Nebot y Patricia Infante Ríos (eds.). Contribución presentada al XL Simposio de la Sociedad Española de Lingüística, celebrado en el Centro de Ciencias Históricas y Sociales del CSIC (Madrid) entre el 7 y el 10 de febrero de 2011, con el que dicha Sociedad celebró su 40º aniversario

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We used multipotent stem cells (MSCs) derived from the young rat subventricular zone (SVZ) to study the effects of glutamate in oligodendrocyte maturation. Glutamate stimulated oligodendrocyte differentiation from SVZ-derived MSCs through the activation of specific N-methyl-D-aspartate (NMDA) receptor subunits. The effect of glutamate and NMDA on oligodendrocyte differentiation was evident in both the number of newly generated oligodendrocytes and their morphology. In addition, the levels of NMDAR1 and NMDAR2A protein increased during differentiation, whereas NMDAR2B and NMDAR3 protein levels decreased, suggesting differential expression of NMDA receptor subunits during maturation. Microfluorimetry showed that the activation of NMDA receptors during oligodendrocyte differentiation elevated cytosolic calcium levels and promoted myelination in cocultures with neurons. Moreover, we observed that stimulation of MSCs by NMDA receptors induced the generation of reactive oxygen species (ROS), which were negatively modulated by the NADPH inhibitor apocynin, and that the levels of ROS correlated with the degree of differentiation. Taken together, these findings suggest that ROS generated by NADPH oxidase by the activation of NMDA receptors promotes the maturation of oligodendrocytes and favors myelination

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In this work, a study of the nematic (N)-isotropic (I) phase transition has been made in a series of odd non-symmetric liquid crystal dimers, the alpha-(4-cyanobiphenyl-4'-yloxy)-omega-(1-pyrenimine-benzylidene-4'-oxy) alkanes, by means of accurate calorimetric and dielectric measurements. These materials are potential candidates to present the elusive biaxial nematic (N-B) phase, as they exhibit both molecular biaxiality and flexibility. According to the theory, the uniaxial nematic (N-U)-isotropic (I) phase transition is first-order in nature, whereas the N-B-I phase transition is second-order. Thus, a fine analysis of the critical behavior of the N-I phase transition would allow us to determine the presence or not of the biaxial nematic phase and understand how the molecular biaxiality and flexibility of these compounds influences the critical behavior of the N-I phase transition.

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Capítulo 7 del libro: Guisasola, Jenaro ; Garmendia, Mikel (eds.) "Aprendizaje basado en problemas, proyectos y casos: diseño e implementación de experiencias en la universidad" (ISBN: 978-84-9860-959-2)

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As espécies reativas de oxigênio (ERO) são geradas durante o metabolismo celular normal e podem produzir vários danos oxidativos no DNA, tais como lesões nas bases nitrogenadas ou sítios apurínico/apirimidínico (AP). Essas lesões podem acarretar acúmulo de sítios de mutações, caso esses danos não sejam reparados. Entretanto, as bactérias possuem vários mecanismos de defesa contra as ERO que desempenham um importante papel na manutenção da fisiologia. O objetivo deste trabalho foi o de avaliar se sistemas enzimáticos, como o reparo por excisão de bases (BER), sistema SOS e SoxRS, interferem em respostas como a sensibilidade aos antibióticos, aderência das células bacterianas a superfícies bióticas ou abióticas e formação de biofilme. Os mutantes utilizados no presente estudo são todos derivados de Escherichia coli K-12 e os resultados obtidos mostraram que, dos mutantes BER testados, o único que apresentou diferença no perfil de sensibilidade aos antimicrobiamos em relação à cepa selvagem (AB1157) foi o mutante xthA- (BW9091), deficiente em exonuclease III. No teste de aderência qualitativo realizado com linhagem de células HEp-2 (originária de carcinoma de laringe humana) foi observado que onze cepas da nossa coleção, apresentaram um padrão denominando like-AA, contrastando com o que era esperado para as cepas de E. coli utilizadas como controle negativo, que apresentam aderência discreta sem padrão típico. A aderência manose-sensível via fímbria do tipo I avaliada nesse estudo mostrou que essa fimbria, possui um papel relevante na intensidade da aderência e filamentação nessas cepas estudas. A filamentação é uma resposta SOS importante para que o genoma seja reparado antes de ser partilhado pelas células filhas. Além disso, com relação à formação de biofilme, oito cepas apresentaram um biofilme forte sendo que essa resposta não foi acompanhada pelo aumento da intensidade de filamentação. Nossos resultados em conjunto sugerem o envolvimento de estresse oxidativo na definição de parâmetros como sensibilidade a antimicrobianos, padrão e intensidade de aderência, filamentação e formação de biofilme nas amostras de E. coli K-12 avaliadas neste trabalho. Sugerimos que a aderência gera estresse oxidativo causando danos no DNA, o que leva a indução do sistema SOS resultando na resposta de filamentação observada.

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O oxigênio é fundamental para os vertebrados. No entanto, variações dos níveis de oxigênio na água podem provocar estresse oxidante em peixes porque privação de oxigênio seguida de reoxigenação forma espécies reativas de oxigênio (ERO) em células. Níveis intracelulares de ERO aumentados favorecem que moléculas de proteínas, fosfolipídios e ácidos nucleicos sofram alterações, vindo a prejudicar muitas funções celulares. No Pantanal, habitat do pacu, o nível de oxigênio varia circadianamente na água das lagoas rasas que acabam isoladas dos rios na seca. O pacu evoluiu sob a pressão contínua da exposição aos efeitos prejudiciais das ERO causados pelos pulsos de inundação. A melatonina, uma indolamina produzida na glândula pineal, influencia os níveis de atividade de enzimas antioxidantes que reduzem ERO, além de ser capaz de doar elétrons ou captar radicais livres de forma não enzimática. Os níveis de melatonina no pacu são mais altos no verão e menores no inverno. Isoenzimas de glutationa S-transferases que conjugam o tripetídeo glutationa com o 4-hidroxinonenal, aldeído derivado da peroxidação de ácidos graxos por ERO, são importantes para evitar alteração funcional de proteínas por ligação do 4-hidroxinonenal à sua estrutura. Neste trabalho procuramos relação entre estresse oxidante, níveis de atividades de glutationa S-transferase e melatonina, para estabelecer se a melatonina ajudaria pacus a superar os efeitos deletérios das espécies reativas de oxigênio. Ensaiamos atividades de isoenzimas de glutationa S-transferases no citosol de fígado de pacus mantidos em normoxia, hipoxia, reoxigenação e hiperoxia no inverno e no verão. Medimos o efeito da melatonina in vitro e in vivo sobre as atividades de isoenzimas de glutationa S-transferase. Medimos os efeitos do estresse oxidante sobre a ligação do 4-hidroxinonenal com proteínas nos fígados de pacus tratados com melatonina. Somente as isoenzimas que conjugam 4-hidroxinonenal com glutationa mostraram menor atividade no inverno em relação ao verão; outras isoenzimas de glutationa S-transferases não alteram suas atividades sazonalmente. In vitro a melatonina não alterou a atividade de isoenzimas de glutationa S-transferase que conjugam o 4-hidroxinonenal, mas inibiu outras isoenzimas de glutationa S-transferase. In vivo a melatonina aumentou a atividade encontrada no inverno das isoenzimas que conjugam o 4-hidroxinonenal para os níveis do verão. A ligação de 4-hidroxinonenal com proteínas foi menor em pacus inoculados com melatonina. Nossos resultados mostram que a melatonina pode influenciar os efeitos de ERO em fígado de pacus. Ficou claro que a melatonina do plasma mantém os níveis de atividade conjugadora de 4-hidroxinonenal do fígado em pacus e que a baixa produção de melatonina no inverno não é adequada para a conjugação do 4-hidroxinonenal em fígado de pacus.

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Organic contaminants are readily bioaccumulated by aquatic organisms. Exposure to and toxic effects of contaminants can be measured in terms of the biochemical responses of the organisms (i.e. molecular biomarkers). The hepatic biotransformation enzyme cytochrome P4501A (CYP1A) in vertebrates is specifically induced by organic contaminants such as aromatic hydrocarbons, PCBs and dioxins, and is involved in chemical carcinogenesis via catalysis of the covalent binding of organic contaminants to DNA (DNA-adducts). Hepatic CYP1A induction has been used extensively and successfully as a biomarker of organic contaminant exposure in fish. Fewer but equally encouraging studies in fish have used hepatic bulky, hydrophobic DNA-adducts as biomarkers of organic contaminant damage. Much less is known of the situation in marine invertebrates, but a CYPlA-like enzyme with limited inducibility and some potential for biomarker application is indicated. Stimulation of reactive oxygen species (ROS) production is another potential mechanism of organic contaminant-mediated DNA and other damage in aquatic organisms. A combination of antioxidant (enzymes, scavengers) and pro-oxidant (oxidised DNA bases, lipid peroxidation) measurements may have potential as a biomarker of organic contaminant exposure (particularly those chemicals which do not induce CYP1A) and/or oxidative stress, but more studies are required. Both CYP1A- and ROS-mediated toxicity are indicated to result in higher order deleterious effects, including cancer and other aspects of animal fitness.

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Los plásticos proporcionan claros beneficios a la sociedad, es un material de innegable utilidad presente en infinidad de productos de uso cotidiano . No obstante, p ese a no ser considerados resi duos peligrosos, los res i duos plásticos representan un problema ambiental global de creciente preocupación ya que la cultura del uso y desecho que prevalece hoy en día hac e que la generación de res i duos ocurra de manera masiva y conti nua . Además, e l plástico es un material inorgánico que tiene alta durabilidad. Se calcula que puede tardar entre 100 y 1000 años en degradarse d ependiendo del tipo de plástico, lo que supone que no se reincorpore fácilmente a los ciclos naturales, permaneciendo por largos periodos y afectando de diferentes maneras los lugares donde queda dispuesto. Por lo tanto, los impactos ambientales son acumulativos, de largo plazo y lejanos. El interés de reciclar los plá sticos surge por la necesidad de eliminar su dep ó sito en vertederos, donde dada su baja degradabilidad solo originan problemas medioambientales y de deterioro del paisaje. A nivel mundial , el principal impacto ambiental de los res i duos p lásticos es la contaminación de los océanos y mares. Es un impacto acumulativo que se presenta a largo plazo y cubre gran cantidad de espacios de todo el planeta. Se han encontrado cantidades substanciales de residuos contaminando los hábitats marinos desde los polos hasta el ecuador, desde costas remotas inhabitadas hasta costas altamente pobladas y áreas profundas del océano (Barnes y cols., 2009 ) . El bajo peso del plástico, que es una ventaja en las etapas de distri bución y consumo del producto plástico, se convierte en una problemática ambiental cuando los residuos plásticos navegan por corrientes subterráneas, ríos, mares y océanos.

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A incidência de doenças renais crônicas está aumentando no mundo, e há uma grande necessidade de identificar as terapias capazes de deter ou reduzir a progressão da doença. Há crescente evidência clínica e experimental de que as estatinas poderiam desempenhar um papel terapêutico. Recentes estudos clínicos e experimentais têm mostrado que as estatinas têm "efeitos pleiotrópicos", além da modulação lipídica. Estudos têm avaliado os efeitos das estatinas sobre a progressão da doença renal crônica, mas os resultados são controversos. Estudos ultra-estruturais em humanos e em ratos demonstraram a presença de junções GAP dentro de todas as células do glomérulo e os podocitos demonstraram conter principalmente conexina-43 (Cx-43). O presente estudo tem como objetivo observar os efeitos da rosuvastatina na estrutura e ultra-estrutura renal e a expressão glomerular de Cx-43 em ratos normotensos (WKY) e em ratos espontaneamente hipertensos (SHR). O foco do estudo foi avaliar os efeitos pleiotrópicos da rosuvastatina em rins de animais hipertensos normocolesterolêmicos. Os ratos foram divididos aleatoriamente em quatro grupos: WKY-C: animais normotensos que não receberam rosuvastatina; WKY-ROS: animais normotensos que receberam rosuvastatina 20mg/kg/dia por gavagem orogástrica; SHR-C: animais hipertensos que não receberam rosuvastatina; SHR-ROS: animais hipertensos que receberam rosuvastatina, como descrito no grupo WKY-ROS. Os animais dos grupos SHR-C e SHR-ROS apresentaram níveis de pressão arterial maiores que os animais dos grupos WKY-C e WKY-Ros. A massa corporal dos grupos de animais não diferiram significativamente durante o experimento. Não houve diferença nos níveis sanguíneos de uréia, creatinina, ácido úrico e creatinafosfoquinase entre os animas dos grupos estudados. No entanto, houve um aumento da excreção de proteína de 24 horas nos animais do grupo SHR-C. Houve um aumento na área capsular nos animais do grupo SHR-C. Por microscopia eletrônica de transmissão observou-se que nos animais SHR-C a barreira de filtração glomerular, o diafragma de fenda e os podócitos estão alterados exibindo os vacúolos nos podócitos e pedicelos mais curtos e mais espessos. Por microscopia eletrônica de varredura, os animais SHR-C exibiram pedicelos mais afilados, curtos e tortuosos. Um aumento da imunofluorescência para Cx-43 foi observada em células epiteliais viscerais dos glomérulos dos animais do grupo WKY-ROS e nas células parietais e viscerais dos glomérulos dos animais do grupo SHR-ROS, se comparado com os grupos WKY-C e SHR-C. Em conclusão, podemos supor que o efeito pleiotrópico renal da rosuvastatina pode ser uma ferramenta terapêutica para melhorar a estrutura e conseqüentemente a função renal em indivíduos hipertensos.