993 resultados para Ave Comportamento


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A cajazeira uma fruteira da famlia Anacardiaceae, explorada extrativamente, cujos frutos so nuculnios amarelos, de sabor agridoce, perfumados, ricos em carotenides, acares, vitaminas A e C, denominados de tapereb, caj-mirim ou caj e muito utilizados na alimentao humana. Os problemas mais limitantes ao cultivo da cajazeira so a inexistncia de clones recomendados para cultivo comercial e o elevado porte da planta. A cajazeira enxertada sobre umbuzeiro apresenta compatibilidade e afinidade entre as partes enxertadas e pouco interfere na forma de crescimento da planta, que muito semelhante de planta oriunda de semente, ou seja, tendncia em formar caule de haste nica e copa alta. A cultura ainda exige estudos sobre as modalidades e pocas de realizao das podas para o controle do crescimento da planta e formao de copas que se enquadrem dentro de modelos de explorao intensiva.

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Procedeu-se a um estudo em plntulas de mangabeira, com o objetivo de avaliar a germinao, crescimento inicial e relaes hdricas em casa de vegetao. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com 50 repeties e trs tipos de substratos: areia autoclavada, solo natural coletado em pomar espontneo da espcie e uma mistura de hmus, areia e terrio vegetal na proporo de 2: 4: 4 (v/v/v). Verificaram-se a porcentagem de germinao, ndice de velocidade de emergncia (IVG), altura das plntulas, nmero de folhas, temperatura foliar (Tf), transpirao (E) e resistncia difusiva (Rs). Foram mensuradas tambm a temperatura (Tar), umidade relativa (UR) e a radiao fotossinteticamente ativa (PAR). Os maiores percentuais de germinao e IVG ocorreram em areia autoclavada. A altura e o nmero de folhas no foram influenciados pelos substratos. Foram verificadas diferenas significativas entre os tratamentos para E e Rs. Folhas de plantas cultivadas em solo natural transpiraram mais do que as da mistura (9,59 e 2,59 mmol.m-2.s-1, respectivamente), sendo que ambas diferiram daquelas cultivadas em areia autoclavada (4,63 mmol.m-2.s-1). A Rs em folhas no substrato areia foi de 2,2 s.cm-1, enquanto, nas folhas em solo natural, esse valor foi de 0,9 s.cm-1. Verificou-se efeito inverso e significativo para as correlaes entre a Tf e E, e positivo entre Tf e Rs. Os efeitos de E x Rs foram inversos e altamente significativos para todos os tratamentos estudados. A Tf, E e Rs, bem como a altura das plntulas e o nmero de folhas no foram influenciados pela Tar, UR e PAR.

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O uso de mudas enxertadas uniformiza o crescimento de plantas e antecipa o incio da produo. Os porta-enxertos regulam aspectos, como taxa fotossinttica e relaes hdricas das mudas, e distrbios sobre os mesmos afetam o vigor geral das mudas. Este trabalho objetivou comparar os nveis de resistncia dos porta-enxertos CCP06 e CCP09, e das mudas enxertadas CCP76/06 e CCP76/09, submetidas a estresses hdrico e salino, atravs de algumas caractersticas bioqumicas e biofsicas. A comparao entre as mudas CCP76/06 e CCP76/09 mostrou comportamentos diferentes. As mudas CCP76/6 reproduziram o comportamento de abertura estomtica do porta-enxerto CCP06, que foi mais resistente aos efeitos dos estresses hdrico e salino do que o CCP09. Portanto, deve ter propiciado uma melhor adaptao ao enxerto CCP76/06 sob aqueles tipos de estresse. Alguns mecanismos de controle do porta-enxerto na absoro de ons e trocas gasosas so tambm discutidos.

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Objetivou-se avaliar alteraes fsicas e fsico-qumicas, relacionando-as s taxas respiratria e de liberao de etileno, durante a maturao da graviola-'Morada'. Frutos colhidos na maturidade fisiolgica foram armazenados (23,4 ± 1,1ºC e 81,8 ± 10,6% UR) e avaliados aos 0; 1; 2; 3; 4 e 6 dias, quanto a: atividade respiratria (RS), liberao de etileno (ET), perda de matria fresca, cor da casca e da polpa, firmeza, pH, acidez total titulvel (ATT), slidos solveis totais (SST) e acares solveis totais (AST). Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repeties. Aos dois dias, iniciou-se rpido aumento na RS, resultando no primeiro pico (197,60mg CO2·kg-1·h-1), que foi seguido por queda e uma fase lag. Ao trmino desta, iniciou-se o aumento climatrico (pico = 298,82mg CO2·kg-1·h-1). ET s foi detectada por ocasio do primeiro pico respiratrio, atingindo o mximo aos quatro dias. A cor da casca tornou-se mais clara, enquanto na polpa se observou apenas reduo da luminosidade. Houve coincidncia entre o primeiro aumento na RS, o pico de ET e as mudanas mais significativas na firmeza, na ATT e nos teores de SST e AST. Durante o perodo, a firmeza diminuiu de 60 para 0,9N, e a ATT aumentou de 0,18 para 0,88% de cido ctrico.

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A persicultura, no Brasil, praticada h bastante tempo, porm poucos estudos foram realizados visando alternativas de manejo nos pomares para aumento de produtividade. Este trabalho teve por objetivo avaliar o desenvolvimento anual do dimetro do tronco e produo nos terceiro e quarto anos, em pessegueiro cv. Chimarrita, enxertado sobre o porta-enxerto Capdeboscq. Foram avaliados quatro sistemas de conduo: I - espaamento de 0,5 m entre plantas, conduzido em 'xis colunar'; II e III - 1,0 m e 2,0 m, respectivamente, conduzidos em 'Y' e IV - 4,0 m em 'Vaso' (sistema tradicional). Entre as linhas de plantio o espaamento foi constante de 5,0 m para todos os sistemas de conduo. O pomar foi implantado em julho de 1997 na Fazenda experimental do Centro Agropecurio da Palma, propriedade da Universidade Federal de Pelotas, localizada no municpio de Capo do Leo, RS. Avaliou-se a taxa de crescimento anual do dimetro do tronco, produtividade, qualidade fsico-qumica das frutas e ocorrncia de podrido parda. Os resultados obtidos na taxa de crescimento foram semelhantes em ambos os anos, porm observou-se maior incremento relativo no perodo 2000/2001, no sistema de conduo I. A produtividade foi superior no sistema I e II diferindo do sistema IV, no entanto, a qualidade fsico-qumica e a ocorrncia de podrido parda foram semelhantes em todos os sistemas.

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Em experimento instalado em 1984 no Campo Experimental de Umbaba-SE, com delineamento em blocos casualizados, avaliou-se a potencialidade da laranjeira 'Pra' [Citrus sinensis (L.) Osb.], clone D6, enxertada sobre cinco porta-enxertos. A anlise estatstica das mdias dos dados do 9 ao 13 ano do plantio permite concluir que as selees do limoeiro 'Volkameriano' (C. volkameriana Ten. & Pasq.), 'Catnia 2' e 'Palermo', os limoeiros 'Cravo' (C. limonia Osb.) e 'Rugoso da Flrida' (C. jambhiri Lush.) e a tangerineira 'Clepatra' (C. reshni Hort. ex Tan.) apresentaram comportamentos semelhantes quanto produtividade, percentagem de suco e teor de slidos solveis totais, evidenciando que o 'Catnia 2', 'Palermo' e 'Clepatra' tiveram eficincia similar ao 'Cravo' e 'Rugoso', porta-enxertos estes mais utilizados nas regies citrcolas de Sergipe e litoral norte da Bahia.

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O cultivo da pitangueira no Nordeste vem crescendo rapidamente devido utilizao do seu fruto pelas indstrias de polpas e sucos; no entanto, a ausncia de cultivares adaptadas s condies irrigadas constitui atualmente um dos principais problemas da cultura. O presente trabalho foi conduzido com o objetivo de estudar o comportamento de dez dentre os 85 acessos da Coleo de Germoplasma de Pitangueira do IPA, sob irrigao, em Ibimirim, na regio semi-rida de Pernambuco. Foram avaliadas caractersticas de crescimento, rendimento e qualidade do fruto de plantas oriundas de "p-franco" e enxertadas. A pitangueira conduzida sob irrigao mostrou boa adaptao s condies do Vale do Rio Moxot, tanto para as caractersticas de crescimento como de produo e qualidade do fruto. Os acessos mostraram grande variabilidade em relao s caractersticas fsicas e qumicas do fruto. Foram identificados dois acessos promissores IPA-13.2 e IPA-1.1E , os quais reuniram as melhores caractersticas de produo e de qualidade do fruto.

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O cultivo do coqueiro na regio Centro-Oeste pode tornar-se importante opo devido crescente demanda por gua de coco e necessidade de os produtores diversificarem as atividades e melhorarem a renda. A demanda totalmente atendida at hoje pela oferta de frutos de outros estados, tendo sido comercializadas 1.700 t via CEASA-DF, em 1994. Apesar da importncia econmica, a produtividade nacional baixa pelo uso de gentipos no selecionados e pouca informao a respeito das prticas culturais.Com o objetivo de avaliar cultivares e hbridos de coqueiro quanto ao crescimento vegetativo, a Embrapa Cerrados-DF, em parceria com a Embrapa Tabuleiros Costeiros, desenvolve o experimento em delineamento de blocos ao acaso, com quatro e dois tratamentos, respectivamente, de cultivares e de hbridos, com trs repeties. Os tratamentos foram as cultivares: Ano-vermelho-da-malsia, Ano-verde-de-jiqui, Ano-vermelho-de-camares e Ano-vermelho-de-gramame, e os hbridos: Ano-amarelo-de-gramame x Gigante-do-oeste-africano e Ano-vermelho-de-gramame x Gigante-do-brasil-da-praia-do-forte. As plantas foram avaliadas quanto ao crescimento, circunferncia do coleto, ao nmero e ao comprimento de folhas. O objetivo desta pesquisa foi avaliar cultivares e hbridos de coqueiro quanto ao crescimento vegetativo, visando a indicar os materiais com melhor aptio para o cultivo no DF. Das cultivares, o 'Ano-verde-de-jiqui' vem-se destacando no crescimento e na circunferncia do coleto, e, entre os hbridos, no houve diferena.

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O trabalho teve por objetivo avaliar o efeito dos porta-enxertos Aldrighi, Flordaguard, Hansen 2168, Okinawa, Pavia Moscatel, Tsukuba 1 e Umezeiro sobre o comportamento da cv. Granada, nas condies do Sul do Brasil. O trabalho foi desenvolvido na Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel da Universidade Federal de Pelotas. Durante o perodo de execuo do experimento, foram avaliados dimetro do tronco, volume da copa, peso fresco do material vegetal retirado nas podas verde e de inverno, ndice de intensidade de poda, data de plena florao, comprimento do perodo de florao, peso mdio das frutas, produo por planta, produo estimada por hectare, eficincia produtiva, slidos solveis totais e firmeza de polpa das frutas. As avaliaes permitiram concluir que os porta-enxertos mais vigorosos conferem maior dimetro do tronco e volume de copa, bem como maior produo s plantas; a maior produo obtida nas plantas sobre porta-enxertos mais vigorosos no afeta o peso mdio das frutas. Pela resistncia a fitonematides e o comportamento observado neste estudo, os porta-enxertos Tsukuba 1 e Okinawa podem ser indicados como porta-enxertos potenciais para a cultura do pessegueiro nas condies do Sul do Brasil.

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Na Universidade Estadual Paulista, Cmpus de Jaboticabal-SP, estudou-se o comportamento de Passiflorceas quanto morte prematura de plantas, cultivadas em local com histrico da doena. O objetivo do trabalho foi avaliar o comportamento de diversos "acessos" de populaes e espcies de maracujazeiros em relao a esta doena, sendo que as plantas resistentes devero ser utilizadas como porta-enxertos de formas comerciais de maracuj-amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa) e em programas de melhoramento gentico. As espcies utilizadas foram P. edulis Sims, P. edulis Sims f. flavicarpa Degener, P. nitida H.B.K., P. cincinnata, P. giberti, P. laurifolia, P. morifolia, P. foetida e P. capsularis. Em local com histrico da doena, plantaram-se mudas em nmero varivel e em pocas distintas. A conduo das plantas e os tratos culturais foram os recomendados para o maracuj-amarelo. A morte prematura das plantas ocorreu entre dois meses e dois anos da cultura no campo. P. giberti e P. nitida mostraram-se resistente doena, independentemente do local de origem. Entre os demais "acessos", no se encontraram fontes promissoras de resistncia. Entretanto, novos "acessos" e novas espcies devero ser estudadas na busca da resistncia.

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Foi avaliado o comportamento de 14 porta-enxertos para o limo 'Eureka km 47' [Citrus limon (L.) Burm. f.], clone nucelar, em experimento instalado em 1991, na Fazenda Fittipaldi, Araraquara-SP. Os porta-enxertos foram: tangelos 'Orlando' e 'Seminole' (C. reticulata Blanco x C. paradisi Macfad.), tangerinas 'Clepatra' (C. reshni hort. ex Tanaka) e 'Sunki' [C. sunki (Hayata) hort. ex Tanaka], limes 'Cravo' (C. limonia Osbeck), 'Rugoso da frica' (C. jambhiri Lush.) e 'Volkameriano Catania 2' (C. volkameriana V. Ten. &amp; Pasq.), laranja 'Caipira DAC' [C. sinensis (L.) Osbeck], laranja 'Azeda Doble Clice' (C. aurantium L.), trifoliatas 'EEL'e 'Kryder 8-5' [Poncirus trifoliata (L.) Raf.], citrange 'Morton' [P. trifoliata (L.) Raf. x C. sinensis (L.) Osbeck], C. karna Raf. e C. pennivesiculata (Lush.) Tanaka. As produes foram avaliadas no perodo de 1998 a 2002. As maiores produes mdias em peso de frutos estiveram relacionadas aos porta-enxertos C. pennivesiculata e tangerina 'Clepatra' (>220 kg/planta). Entre os porta-enxertos que induziram as mais baixas produes, esto C. karna, os dois tangelos, os dois trifoliatas e a 'Caipira DAC' (<180 kg/planta). As caractersticas de qualidade apresentadas pelos frutos e referentes ao ano de 2002 indicaram no haver diferenas expressivas devido influncia dos tratamentos. So tambm apresentados dados relativos suscetibilidade das plantas gomose de Phytophthora, no perodo estudado.

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O uso da irrigao nas regies semi-ridas do Nordeste brasileiro tem viabilizado o cultivo comercial de inmeras fruteiras, tais como a uva, a manga, a goiaba, o coco e a banana. Outras espcies, como o pomelo, ou grapefruit, vm sendo ainda objeto de estudos e avaliaes. Uma coleo formada de 06 variedades de pomelos (Citrus paradisi), de polpas com colorao rosa-avermelhada ('Marsh Foster', 'Star Ruby', 'Rio Red' e 'Red Blush') e amarelada ('Triumph' e 'Marsh Foster Nucelar'), foi implantada em 1993 na Estao Experimental de Ibimirim, localizada no municpio de Ibimirim, no Vale do Rio Moxot - regio semi-rida de Pernambuco. Contando com cinco plantas por parcela, a coleo foi conduzida sob irrigao localizada e as avaliaes realizadas durante trs anos (2000 a 2002). Os resultados demostraram alta variabilidade na produo de frutos, tendo a variedade 'Marsh Foster Nucelar' alcanado a produo mdia de 135,0 kg/planta, enquanto a 'Star Ruby' atingiu apenas 31,0 kg/planta. O peso mdio dos frutos variou de 285,5g ('Red Blush') at um mximo de 401,6g na variedade 'Triumph'. O volume de suco extrado, os slidos solveis totais (SST), a acidez total titulvel (ATT) e a relao SSS/ATT tambm apresentaram mudanas entre as variedades estudadas.

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Avaliou-se o curso diurno e sazonal do potencial hdrico e das trocas gasosas foliares do coqueiro-ano (Cocos nucifera L.) sob condies de campo, no municpio de Ilha das Flores-SE. As quatro variedades estudadas (Ano Vermelho de Camares - AVC, Ano Vermelho de Gramame - AVG, Ano Amarelo de Gramame - AAG e Ano Verde de Jiqui - AveJ) reduziram drasticamente a condutncia estomtica (gs) no perodo seco. Sob estiagem, os valores de transpirao (E) e fotossntese lquida (A) foram reduzidos principalmente nas variedades AVG e AVeJ, as quais apresentaram aumento significativo nos valores de eficincia intrnseca do uso da gua (A/gs), principalmente o AVeJ. Na estao chuvosa, as trocas gasosas foram condicionadas pela densidade de fluxo de ftons fotossinteticamente ativos (DFFFA) e pela gs. No entanto, durante a estao seca, as trocas gasosas foram condicionadas somente pelos valores de gs, sendo os valores de DFFFA no-limitantes desde as primeiras horas do dia. A variedade AVC apresentou pouca eficincia no controle da perda de gua pela transpirao sob condies de estresse hdrico, atingindo os valores mais negativos do potencial hdrico foliar, mantendo, todavia, a fotossntese lquida mais elevada durante o curso diurno. Por outro lado, o AVeJ controlou eficientemente a transpirao e, mesmo com menores valores de A, apresentou a maior razo A/gs que as demais variedades. Em cultivo tecnificado, como ocorre nos permetros irrigados, a variedade AVC dever manter um balano de carbono mais favorvel durante todo o ano, apresentando-se como uma variedade muito promissora.

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Avaliou-se o comportamento da maturao de frutos de mamo Tainung 1 colhidos em diferentes estdios de desenvolvimento por meio de anlises fsico-qumicas e determinao do teor de clorofila da casca dos frutos. Os frutos analisados tiveram teores de clorofila a e b semelhantes, havendo diferena apenas no intervalo do 63 ao 84 dia aps a frutificao efetiva (DAFE). Os frutos colhidos aos 63 DAFE j apresentavam peso adequado para a colheita, porm houve aumento de peso at o 147 DAFE. O comprimento aumentou at o 147 DAFE, e o dimetro estabilizou-se no 126 DAFE. Os teores de slidos solveis totais (SST) oscilaram de 2,2 a 10,3Brix, e a acidez titulvel total (ATT) variou de 0,038 a 0,077% de cido ctrico. Os teores de clorofila a e b decresceram com o aumento do grau de maturao, sendo que o ponto de colheita mais indicado seria a partir do 126 DAFE, onde as caractersticas fsicas e os teores de SST atingiram valores adequados para colheita.

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O presente trabalho, objetivando verificar os efeitos imediatos da desidratao sobre o comportamento fisiolgico das sementes de aa (Euterpe oleracea Mart.), utilizou lote oriundo de populao de 25 prognies de meio-irmos, pertencente Coleo de Germoplasma da Embrapa Amaznia Oriental (Belm/PA). Anteriormente secagem, foi determinado o grau de umidade das sementes e coletado o tratamento que continha o maior grau de umidade (45%). As demais sementes foram submetidas secagem, em cmara com circulao de ar (30C&plusmn;2C), visando obteno dos demais tratamentos com 39%, 33%, 27%, 22% e 15% de gua. O efeito da desidratao sobre a qualidade das sementes foi avaliado atravs das seguintes determinaes: grau de umidade, teste de germinao, ndice de velocidade de emergncia e emergncia de plntulas. Foi verificado que a desidratao at 39% de gua no produz efeitos fisiolgicos imediatos sobre as sementes de aa; a partir de 33% de gua, a dessecao favorece progressivamente a reduo da germinao e, ao atingir 15% de gua, a capacidade germinativa foi anulada.