999 resultados para Agentes antiinflamatórios Teses


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A base gentica das doenas frequentemente estudada a partir dos polimorfismos dos genes de citocinas. O presente estudo investigou marcadores da resposta inflamatria associados a infeces virais e bacterianas que possam influenciar o curso da infeco. Foram medidos os nveis sricos (por ensaio imunoenzimtico) e os polimorfismos de TNF- (-308), TNF- (+252), IFN- (+874) e da protena C reativa, por meio de PCR e RFLP ou PCR alelo especfico, em grupos de pessoas infectadas pelo vrus da dengue (n=80), com doena febril, no infectados (100), um grupo de infectados pelo HTLV (30 sintomticos e 47 assintomticos), um grupo com doena coronariana (58 com sororreatividade para Chlamydia e 31 com sorologia negativa) e um grupo controle (99 pessoas com sorologia negativa para dengue, HTLV e Chlamydia). Nenhum grupo mostrou associao com informaes demogrficas. O Vrus da dengue 3 (66,2%) e o HTLV-1 (90% em sintomticos e 76,6% em assintomticos) foram os agentes mais frequentes dentre os grupos respectivos. A maioria com doena coronariana (65,1%) apresentou anticorpos para Chlamydia (39,6% para C. trachomatis e C. pneumoniae, 58,6% apenas para C. trachomatis e 1,7% somente para C. pneumoniae). Foram significantes as diferenas encontradas entre: (i) os nveis sricos de TNF-, IFN- e PrtCR dos grupos dengue positivo e dengue negativo com o grupo controle (p< 0,01); (ii) os nveis sricos de TNF-, TNF-, e IFN- dos grupos de HTLV (incluindo os tipos) e grupo controle; (iii) os nveis sricos de TNF-, TNF-, IFN- e PrtCR entre os pacientes com doena coronariana e sorologia positiva para Chlamydia e o grupo controle; (iv) a presena de anticorpos para C. trachomatis e C. pneumoniae e o grupo controle na comparao com a TNF-, IFN- e PrtCR. As distribuies de frequncias genotpicas foram estatisticamente significantes para os polimorfismos: (i) dos genes TNF- (p=0,0494) e IFN- (p= 0,0008), entre os grupos dengue positivo, dengue negativo e controle e para o IFN- (p= 0,0007) entre os grupos DEN 1, DEN 2 e DEN 3 e o controle; (ii) do gene IFN- (p= 0,0023) nos grupos de pacientes com doena coronariana e sorologia positiva para C. trachomatis e C. pneumoniae, assim como nos monoreativos na comparao entre a positividade para C. trachomatis e o grupo controle.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A prevalncia da infeco por agentes virais como o HIV-1, HTLV1/2, VHB e CMV, ainda pouco conhecida na populao de adolescentes grvidas na regio norte do Brasil. Este trabalho teve como um dos objetivos descrever esta prevalncia das infeces HIV-1, HTLV1/2, VHB e CMV em adolescentes grvidas atendidas em um centro de referncia do estado do Par. Foram coletadas amostras de sangue de 324 gestantes procedentes de vrios municpios do estado no perodo de novembro de 2009 a fevereiro de 2010. As amostras foram submetidas a um ensaio imunoenzimtico do tipo ELISA, para a deteco de anticorpos anti-HIV, anti HTLV-1/2, anti-VHB e anti-CMV IgM/IgG. A anlise sorolgica revelou uma amostra soropositiva para o HIV-1, duas amostras positivas para HTLV1/2, enquanto a maioria das amostras apresentaram anticorpos anti-CMV IgG, embora a ocorrncia da infeco aguda tenha sido baixa (2,2%). A prevalncia da infeco para VHB em adolescentes gestantes foi de 0,62%, porm numero expressivo (83,3%) de adolescentes esto suscetveis a infeco pelo VHB, o que sugere que no foram imunizadas. A maioria (63,4%) das adolescentes continuaram estudando mesmo sabendo da gravidez e 34,6% buscaram o pr-natal tardiamente possibilitando um numero mnimo de quatro consultas de pre natal O resultado refora a hiptese que estas adolescentes grvidas possuem uma prevalncia de infeces desses tipos virais, semelhante a taxas nacionais das gestantes de modo geral. A prevalncia dos subtipos virais (HTLV-2 e HIV-1 subtipo B) obtidas atravs da caracterizao molecular das amostras soropositivas das gestantes foi concordante com a prevalncia dos subtipos da regio norte.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A tese teve como objetivo analisar a atuao e os discursos dos diversos agentes mediadores de entidades no-governamentais envolvidos com as causas e a defesa dos movimentos, na luta pela terra, no estado do Par. Os fundamentos que sustentam a anlise pertencem anlise do discurso da linha francesa. A pesquisa de natureza qualitativo-descritiva. A entrevista e questionrio serviram de instrumentos para a produo de dados. Os resultados indicam que h nos diversos discursos e atuaes um enfoque na luta por direitos terra, crditos, justia e contestao da ordem social vigente. Por isso, as lutas dos movimentos no campo tm carter poltico, lutam por direitos coletivos e uma proposta poltica alternativa para a sociedade. Conclui-se que existem litgios discursivos convergentes, dos mediadores quanto luta e garantia de direitos ao acesso terra, aos movimentos e de conflitos frente a polticas do Estado na Amaznia. Tem-se discursos contestadores de natureza positiva acerca da relevncia da luta como estratgia de sustentao dos mesmos no conflito agrrio paraense, como moeda de troca frente a seus oponentes. E estabelece a possibilidade de realizao de polticas pblicas em reas esquecidas pelo poder pblico ou de criminalizao das lutas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente estudo tem como tema de discusso, o trabalho do Agente Comunitrio de Sade (ACS) como essencial para aes de preveno e controle do cncer, em conjunto com a equipe da Estratgia Sade da Famlia. Direcionou-se o olhar, atravs dos olhos do ACS, para os riscos e atitudes facilitadoras para o desenvolvimento do cncer, bem como para sinais de alarme. A questo que norteou a pesquisa foi: os Agentes Comunitrios de Sade, aps receberem devida capacitao, alcanam habilidades suficientes para atuarem no controle do cncer, atravs de aes da identificao de riscos e educao em sade? O objetivo principal consistiu em elaborar um modelo de interveno que contribua para o controle do cncer na Ateno Bsica, tendo o ACS como principal mediador. Trata-se de uma pesquisa de interveno, transversal, de abordagem qualitativa, tendo como objeto de estudo, o trabalho do ACS como um instrumento da ESF para o controle do cncer. Foram selecionados cinco ACSs como participantes principais e oito famlias como participantes secundrios. Para a produo dos dados usou-se da pesquisa de campo, que transcorreu entre os meses de janeiro a abril de 2014, e contou com o mtodo observacional. Esta produo foi dividida em dois momentos: estudo de eficcia e estudo de eficincia. A anlise dos dados foi organizada em duas matrizes interpretativas: consideraes acerca das atividades desenvolvidas e o corolrio das aes desenvolvidas, cada uma com suas respectivas categorias e temas. Esta anlise contou com o suporte terico-metodolgico da anlise de contedo temtica proposta por Bardin (2011). Quanto aos resultados, os ACSs, aps receberem o trabalho de capacitao, tiveram um bom desempenho nas atividades de investigao e educao em sade. Em um primeiro momento, a interveno despertou mudanas positivas no cotidiano das famlias participantes da pesquisa, isto , aps a educao em sade realizada pelos ACSs conseguiram abandonar hbitos de risco que haviam sido identificados. Assim, aps implementao do plano prvio de interveno, evidenciou o modelo aplicvel, ou seja, foi possvel perceber como deve se organizar e quais os passos devem ser realizados. A presente pesquisa ainda no pode responder se a interveno elaborada, em definitivo, capaz de ocasionar mudanas positivas no cotidiano dos participantes a longo prazo e, principalmente, se estas mudanas ajudaro na reduo dos ndices de cncer. Cabe destacar, para que intervenes como esta tenham sucesso parcerias precisam ser fortalecidas. Pois para que possamos ter uma sade pblica eficiente e, ao mesmo tempo, uma Ateno Bsica de qualidade, necessita-se de fato, que todos trabalhem juntos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente estudo analisa teses e dissertaes brasileiras relacionadas com o tema Educao e Relaes Raciais defendidas entre os anos de 2004-2013, cujo objetivo identificar o que dizem as produes acadmicas em relao educao e relaes raciais neste perodo. Com este intuito, foi realizada uma pesquisa do tipo qualitativa por meio da modalidade estudo bibliogrfico utilizando-se o procedimento de coleta on-line de dados efetivada a partir do acesso ao stio da Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertaes. Para o tratamento das informaes recorreu-se anlise de contedo de Bardin (2011) como aporte metodolgico e ao conceito de campo em Bourdieu (1974, 1976, 1983,1994, 1995,1998, 2003), enquanto aporte terico. O resultado da investigao aponta para a acrescente abordagem sobre o tema relaes como: movimentos sociais; identidades; racismo; formao de professores; propostas e prticas pedaggicas; memrias; aes afirmativas e polticas educacionais; currculos e programas; instrumentos pedaggicos; estado da arte, concepes tericas, dentre outros, o que possibilita a visibilidade dos debates e favorece a criao de um campo em que disputas de fora e sentidos podem mobilizar um poder simblico capaz de impulsionar a superao da condio de excluso social presente em diferentes esferas da sociedade.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A educao o processo de insero de homens e mulheres no mundo cultural. E a educao, dentro das sociedades mais complexas como as capitalistas industriais, uma atividade planejada, que implica a elaborao de objetivos e a indicao de meios para atingi-los. A compreenso das tramas de construo de prticas formalizadas ligada a agentes que determinam os objetivos da educao e suas intenes educativas sobre Relaes Raciais no Brasil. Dediquei-me s atividades de levantamento acadmico sobre a produo de teses de doutoramento, concludas entre os anos 2005-2010, e a respeito de pesquisas e estudos sobre Educao e Relaes Raciais nos Programas de Ps-Graduao em Educao. Investiguei sobre a circulao da temtica relaes raciais em espaos de elaborao de polticas educacionais, especificamente programas do Governo Federal que atendam demanda de incluso da temtica no sistema de ensino no Brasil. Pois, a partir de 2003, a temtica passa por uma fase de institucionalizao, principalmente pelo conjunto jurdico que estabelece novo marco legal educao. O objeto pesquisado incluiu a configurao de prticas formalizadas que desenvolvem quadros de agentes especializados sobre relaes raciais. Analisar a relao intencional entre as prticas formalizadas sobre relaes raciais que prescrevem a formulao de objetivos educacionais nos diferentes nveis e instncias sociais. Identificar os objetivos do sistema de ensino descritos nos programas do Governo Federal destinados promoo da educao para igualdade racial. Relacionar as prticas formalizadas no campo da pesquisa em educao s intenes descritas nos programas do Governo Federal. Explicar quais os interesses que movem essas prticas formalizadas a partir das demandas educacionais da temtica relaes raciais. A escrita da tese pauta-se na defesa de anlise em que a obrigatoriedade da temtica relaes raciais movida por duas foras antagnicas, uma direcionada constituio de direito cidadania movida por intenes de construir uma sociedade para a igualdade racial, de oportunidades de acesso a bens materiais e simblicos e livre de prticas discriminatrias; outra relacionada aos interesses existentes dentro de um jogo de poder a ponto de converter a educao no centro de to acerba disputa que desfavorece dissimuladamente a equidade racial no Brasil.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente estudo analisa os enunciados discursivos do ciclo de Poltica curricular do Estado do Par sobre as relaes raciais no perodo de 2008 a 2012, a partir da abordagem do ciclo de polticas, proposto por Stephen Ball. Nesta anlise, focalizada a produo das polticas no contexto de influncia, contexto de produo de textos polticos e contexto da prtica. O referencial terico-metodolgico que subsidia a anlise parte da Teoria scio-histrica e dialgica da linguagem com base em Bakhtin (2010, 2011), abordagem do ciclo de polticas abalizado pelas teorizaes de Ball et al (1992), para os estudos acerca Relaes Raciais partimos dos conceitos de Guimares (1999, 2002, 2008) e Coelho (2009) sobre raa. E, sobre as relaes sociais estabelecidas no campo educacional, utilizamos as noes conceituais de campo e de habitus em Bourdieu (2008, 2009, 2010). O estudo de abordagem qualitativa (FLICK, 2004). Utilizamos como fontes de coleta de dados documentos orais e escritos, dentre os quais destacamos: Artigos, Teses e Dissertaes sobre Relaes Raciais e Poltica Curricular realizado em duas bases de dados nacionais e uma internacional: a) ANPED (GT-21); b) site da CAPES/PPGE; c) Fundao Ford. Publicaes: a) Poltica de Educao Bsica do Estado do Par, especialmente o eixo da Poltica Curricular; b) I Conferncia Estadual de Educao: Diagnsticos, diretrizes, objetivos e metas aprovadas; c) Educao Bsica no Par: elementos para uma poltica educacional democrtica e de qualidade Par todos (vol I e II) e entrevista semiestruturada com quatorze agentes sociais que atuavam na SEDUC, USE e escolas da Rede Pblica Estadual, os quais participaram da Poltica Curricular do Estado do Par. Os dados foram analisados por meio da anlise do processo enunciativo-discursivo com base em Bakhtin (2010, 2011). A partir da anlise da enunciao discursiva do ciclo de poltica curricular do Estado do Par sobre as relaes raciais e da interpenetrao dos discursos entre os contextos de influncia, contexto de definio de textos polticos e contexto da prtica os resultados do estudo revelam que os diferentes enunciados produzidos nos variados contextos so marcados pela hibridizao de discursos, resultado de processos de recontextualizao. Infere-se que a poltica curricular do Estado do Par se apresenta em inter-relaes entre mltiplos contextos no ciclo de polticas (BALL, et al, 1992). A despeito do carter contnuo e no hierarquizado das polticas, da articulao macro e micropolticas avanarem em relao s abordagens estadocntricas e do processo de recontextualizao poltica que ocorre no contexto da prtica, o estudo conclui que a poltica curricular do Estado do Par existe como uma poltica de Estado, existe como uma poltica educacional. No entanto, na exequibilidade dessa poltica de Estado e educacional na escola no tocante as relaes raciais, ela no ocorre por conta da fragilizao da competncia cultural e terica desse agente social que deve execut-la. A fragilizao est na concretizao dessa poltica no contexto da prtica. H um problema entre o que se projeta e o que se prtica, o que ajuda a atribuir a realidade social a disseminao e ratificao do racismo e discriminao nos diferentes contextos que compe a poltica de currculo.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)