Contribui����es para entender a experi��ncia est��tica

Este trabalho coloca em an��lise algumas concep����es sobre arte, obra de arte, atitude est��tica e experi��ncia est��tica com o intuito de propor o exerc��cio da racionalidade est��tica como uma amplia����o da capacidade dos sujeitos para orientar sua percep����o e compreens��o ante as infinitas possibilidades da exist��ncia. A raz��o est��tica habilita o sujeito para que se concebam mundos n��o apenas a partir de e/ou sobre esquemas referenciais, mas, a partir de e sobre a experi��ncia da presentifica����o do que existe, do ser-a��, da hist��ria efeitual e da desrealiza����o dos limites estabelecidos pelas formas tradicionais de racionalidade. Postulo a id��ia da experi��ncia est��tica como uma oportunidade de amplia����o, de desvelamento e de expans��o da subjetividade na medida que representa uma abertura para a cole����o de exemplos que s��o a arte e a vida. A atitude est��tica �� uma atitude desinteressada, �� uma abertura, uma disponibilidade n��o tanto para a coisa ou o acontecimento ���em si���, naquilo que ele tem de consist��ncia, mas para os efeitos que ele pode produzir.

Sobre a fundamenta����o da Arquitectura: reflex��es sobre uma crise

Este texto foi apresentado, na sua vers��o em ingl��s, na Third EAAE-ENHSA Sub- network Workshop on Architectural Theory. Havendo hoje necessidade de reflectir sobre o ��mbito das investiga����es disciplinares em Arquitectura, este texto procurar�� lan��ar a quest��o da fundamenta����o na Arquitectura. Ao faz��-lo, n��o o faz no sentido de questionar a validade do seu objecto, mas antes procurando conferir-lhe alguns contornos. Para tal usa os seis conceitos lan��ados por Vitr��vio acerca da constitui����o da Arquitectura, procurando, por etapas pr��-determinadas, encontrar o significado das suas transforma����es. Verificamos aqui que da Antiguidade aos nossos dias a Arquitectura sofreu uma verdadeira invers��o no seu papel mediador. De uma media����o entre o sagrado e o profano, a Arquitectura passa, paulatinamente, por se constituir como elemento mediador entre um objecto f��sico natural e o sujeito, at�� se constituir como media����o entre um sistema sint��xico aut��nomo a uma autoconsci��ncia.

Contribui����es para entender a experi��ncia est��tica

Este trabalho coloca em an��lise algumas concep����es sobre arte, obra de arte, atitude est��tica e experi��ncia est��tica com o intuito de propor o exerc��cio da racionalidade est��tica como uma amplia����o da capacidade dos sujeitos para orientar sua percep����o e compreens��o ante as infinitas possibilidades da exist��ncia. A raz��o est��tica habilita o sujeito para que se concebam mundos n��o apenas a partir de e/ou sobre esquemas referenciais, mas, a partir de e sobre a experi��ncia da presentifica����o do que existe, do ser-a��, da hist��ria efeitual e da desrealiza����o dos limites estabelecidos pelas formas tradicionais de racionalidade. Postulo a id��ia da experi��ncia est��tica como uma oportunidade de amplia����o, de desvelamento e de expans��o da subjetividade na medida que representa uma abertura para a cole����o de exemplos que s��o a arte e a vida. A atitude est��tica �� uma atitude desinteressada, �� uma abertura, uma disponibilidade n��o tanto para a coisa ou o acontecimento ���em si���, naquilo que ele tem de consist��ncia, mas para os efeitos que ele pode produzir.

A matter of fundamentals : sound and silence in the radio drama of Samuel Beckett

Samuel Beckett was arguably one of the most influential writers of the 20th century. Known for his stage plays, including the renowned En attendant Godot (1948), Beckett���s contribution to the field of radio drama is often overlooked. His corpus of radio dramas included some of the most innovativeradio works of the post-World War II period. For Beckett, radio drama was not exclusively verbocentric, for he always maintained that his work was ���a matter of fundamental sounds (no joke intended) made as fully as possible��� (Frost 362). His (radio) drama aesthetics defined a strict hierarchy of sound whereby the dramatist balances sound effects, music and the characters��� dialogue ��� and the use of silence. In this essay, I examine the juxtaposition of sound and silence in Samuel Beckett���s most influential radio dramas: All That Fall, Embers, Words and Music and Cascando. In the end, this essay will show that the sounds and silence employed in Beckett���s radio dramatic works were inextricably linked, which added to the overall meaning of his dramas.

Terentius Poeta

Edited volume, reassessing Terence as a playwright of its own right, containing cutting-edge contributions on textual criticism, edition, language, metre, and aesthetics of Terence.

Preminger and Peckinpah: seeing and shaping widescreen worlds

This chapter develops a comparative analysis of sequences from the films of two directors who made eloquent use of widescreen formats but who seem to be in all other respects wholly contrasting figures. The article includes a historiographical element in grounding the argument in the critical history of widescreen aesthetics and the directors��� work. It moves from a close analysis of three sequences, and an exploration of strategies in the use of the widescreen frame, to broader questions of style and its interpretation, narration, point of view and epistemology. The article connects with other work on Preminger, and on the critical history of mise-en-sc��ne, while extending this through the comparative analysis of two figures from different Hollywood contexts and characterised by very different approaches.

Ballet

The video Ballet engages with recent histories of rural filmmaking, linking everyday farming movements with the aesthetics of dance. Starting point for this new work is a series of archival films from the collection of the Museum of English Rural Life (MERL), which provide warnings of contagion and nuclear catastrophe, describing procedure and instruction in the case of emergency. These films present a unique vision of rural labour and collective staged action, where extras, rural background actors, are performing 'normality' prior to potential disruption of an imminent crisis. Szuper Gallery's video deconstructs the movements of extras in these rural propaganda films. It features a large cast of dancers and non-dancers in a spectacular rural setting performing a new choreography to a dramatic sound score.

Ballet

This solo exhibition featured Ballet, a filmed performance and video installation by Szuper Gallery and an installation of original archive films. Ballet engages with recent histories of rural filmmaking, with movement and dance, linking everyday farming movements with the aesthetics of dance. The starting point for this new work was a series of archival films from the MERL collection, which were made for British farmers as a means both for information and for propaganda, to provide warnings of contagion and nuclear catastrophe, describing procedure and instruction in the case of emergency. Gestural performances and movements of background actors observed in those films were re-scripted into a new choreography of movement for camera to form a playful assemblage.

The Matrix

Review and critical reflection on 'The Matrix', in relation to questions of genre, aesthetics, representation, and cultural and industrial contexts.

Transformers

Review and critical reflection on 'Transformers' as an example of the contemporary blockbuster, exploring questions of genre, aesthetics, representation, and cultural and industrial contexts.