809 resultados para 9,12-Hexadecadienoic acid of total fatty acids
Resumo:
Selected biochemical evidence suggests a potential role for n-3 long-chain PUFA (n-3PUFA) in the regulation of mood and behaviour. The present paper reviews the relevant evidence, to date, from epidemiological studies, clinical studies and intervention trials. Most evidence is available investigating a role for n-3PUFA in depression, depressive illness and suicidal behaviour, but work is also available on anxiety and anxiety-related disorders, fatigue and fatigue-related disorders, aggression, hostility and anti-social behaviour, inattention, impulsivity and attention deficit hyperactivity disorder and schizophrenic disorders. For all these aspects of mood and behaviour, the evidence available is currently limited and highly inconsistent, both in terms of study methodology and study findings. There is a clear need for further work in this area.
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Dietary intake of both saturated and trans fatty acids has been associated with an increase in the risk of coronary heart disease (CHD). Evidence comes mainly from controlled dietary experiments with intermediate end points, such as blood lipoproteins, and from observational studies. A few small, randomized controlled trials with clinical end points have been carried out in which saturated fat was replaced with polyunsaturated fat, leading to a reduction in low-density lipoprotein cholesterol and a reduction in CHD risk. However, no such studies exist for trans fatty acids. More high-quality, randomized controlled trials on fatty acids and CHD are required, but public health recommendations to reduce intake of both saturated and trans fatty acids are appropriate based on the current evidence.
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OBJECTIVE:
Patients with type 2 diabetes mellitus (T2DM) are at increased risk of developing cardiovascular disease, largely as a result of defective production of cardioprotective nitric oxide and a concomitant rise in oxidative stress. Dietary interventions that could reverse this trend would be extremely beneficial. Here we investigated whether dietary n-3 polyunsaturated fatty acid (n-3 PUFA) supplementation positively affected platelet nitroso-redox imbalance.
RESEARCH DESIGN AND METHODS:
We randomized hypertensive T2DM patients (T2DM HT; n = 22) and age-and-sex matched hypertensive study participants without diabetes (HT alone; n = 23) in a double-blind, crossover fashion to receive 8 weeks of n-3 PUFAs (1.8 g eicosapentaenoic acid and 1.5 g docosahexaenoic acid) or identical olive oil capsules (placebo), with an intervening 8-week washout period. Platelet nitrite and superoxide were measured and compared before and after treatment; 8-isoprostane was determined by ELISA and subcellular compartmentalization of the NAD(P)H oxidase subunit p47-phox examined by Western blotting.
RESULTS:
The n-3 PUFA supplementation reduced 8-isoprostane and superoxide levels in platelets from T2DM HT, but not HT alone, participants, without effect on nitrite production. This coincided with a significant decrease in p47-phox membrane localization and a similar reduction in superoxide to that achieved with apocynin. At baseline, a subcohort of T2DM HT and HT alone participants showed evidence of nitric oxide synthase (NOS)-derived superoxide production, indicating defective enzymatic activity. This was reversed significantly in T2DM HT participants after treatment, demonstrating improved NOS function.
CONCLUSIONS:
Our finding that n-3 PUFAs diminish platelet superoxide production in T2DM HT patients in vivo suggests a therapeutic role for these agents in reducing the vascular-derived oxidative stress associated with diabetes.
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Background: The debate over a role for n-3 long-chain polyunsaturated fatty acids (n-3 PUFAs) in depressed mood continues.
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Dissertação de Mestrado, Biologia Marinha, especialização em Pescas e Aquacultura, Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente, Universidade do Algarve, 2009
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In this paper, a biosensor based on a glassy carbon electrode (GCE) was used for the evaluation of the total antioxidant capacity (TAC) of flavours and flavoured waters. This biosensor was constructed by immobilising purine bases, guanine and adenine, on a GCE. Square wave voltammetry (SWV) was selected for the development of this methodology. Damage caused by the reactive oxygen species (ROS), superoxide radical (O2·−), generated by the xanthine/xanthine oxidase (XOD) system on the DNA-biosensor was evaluated. DNA-biosensor encountered with oxidative lesion when it was in contact with the O2·−. There was less oxidative damage when reactive antioxidants were added. The antioxidants used in this work were ascorbic acid, gallic acid, caffeic acid, coumaric acid and resveratrol. These antioxidants are capable of scavenging the superoxide radical and therefore protect the purine bases immobilized on the GCE surface. The results demonstrated that the DNA-based biosensor is suitable for the rapid assess of TAC in beverages.
Resumo:
Os ácidos gordos desempenham um papel fisiológico importante como componentes indispensáveis na estrutura celular, bem como fontes de energia. Nas últimas décadas, tem havido um aumento notável do interesse público nos ácidos gordos polinsaturados ómegas 3 e 6 e no seu impacto sobre a saúde humana, especialmente em doenças metabólicas e cardiovasculares. Estes ácidos gordos específicos podem prevenir e/ou tratar várias patologias metabólicas, atuando nomeadamente como compostos anti-inflamatórios. A menopausa é um fator de risco para doença cardiovascular, a diminuição de estrogénio, que ocorre neste estado fisiológico, provoca disfunção endotelial e stresse oxidativo. Consequentemente há uma redução dos níveis de ácidos gordos polinsaturados ómegas 3, o que contribui para o aparecimento de aterosclerose e doença cardiovascular. Neste contexto, o objetivo deste estudo foi avaliar e caracterizar o perfil lipídico de ácidos gordos de uma amostra de mulheres pós-menopausa e com este, estudar as associações entre o perfil lipídico determinado e parâmetros metabólicos de risco (parâmetros clínicos e bioquímicos). Inicialmente, os ácidos gordos foram extraídos da matriz plasmática através da derivatização destes e a sua composição percentual no plasma foi determinada com recurso a cromatografia gasosa com deteção de ionização de chama. De seguida, através do software IBM SPSS Statistics 21, foram estabelecidas associações entre os parâmetros clínicos e bioquímicos e o perfil lipídico determinado. A população em estudo foi divida em dois grupos consoante o período de entrada na menopausa (há menos de 7 anos e há 7 anos ou mais). Não há conhecimento de estudos semelhantes ao apresentado, que relacionem todo o perfil de ácidos gordos com parâmetros metabólicos de risco considerando o estado menopausal. Os resultados obtidos mostram que o perfil lipídico influencia vários marcadores metabólicos / endócrinos com relevância clínica que devem ser explorados em futuros ensaios clínicos. Para as mulheres na menopausa há menos de 7 anos foram estabelecidas as seguintes relações: i) entre os ácidos gordos saturados e insaturados cis e os níveis de ALP; ii) entre os ácidos gordos mono e polinsaturados cis e os níveis de GGT, IL10 e estradiol; iii) entre os ácidos gordos polinsaturados trans e o IMC e os níveis de IL6; iv) entre os ómegas 3 e os níveis de IL10 e ácido úrico; v) entre os ómegas 6 e os níveis de estradiol, ALP e GGT; vi) entre os ómegas 9 e os níveis de estradiol e GGT; vi) entre os ácidos gordos de curta cadeia e os níveis de colesterol total, LDL, triglicerídeos e IL10; vii) entre os ácidos gordos saturados de cadeia longa e o ΣÁcido láurico, mirístico, palmítico e esteárico e os níveis de triglicerídeos, ALP e GGT; viii) os níveis de IL10 podem ser simultaneamente associados com os ácidos gordos de curta cadeia e os ómegas 3. Para as mulheres na menopausa há 7 anos ou mais foram estabelecidas relações: i) entre os ómegas 3 e o IMC e os níveis de triglicerídeos; ii) entre os ácidos gordos monoinsaturados cis e os ómegas 9 com os níveis de ALT. Relações independentes do estado menopausal também foram estabelecidas, nomeadamente: i) entre os ácidos gordos polinsaturados cis e ómegas 6 e os níveis de ALT, triglicerídeos e AST; ii) entre os níveis de ácidos gordos monoinsaturados cis e ómegas 9 e os níveis de AST e triglicerídeos. O perfil lipídico de ácidos gordos pode ser considerado um biomarcador para a condição de saúde da mulher na menopausa.