965 resultados para 11260658 M1
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
O experimento teve como objetivo estudar o crescimento alométrico dos diferentes tecidos do pescoço, costela, paleta e perna em relação ao peso do corte de cordeiros e cordeiras. Foram utilizados 22 machos inteiros e 23 fêmeas da raça Texel. Desses, sete foram abatidos no início do experimento e os demais, aos pesos de 25 ou 33kg. As ovelhas mais cordeiros foram distribuídos em três métodos de alimentação: M1 -Silagem de milho e concentrado, apenas aos cordeiros até o desmame, aos 60 dias; M2 - Silagem de milho e concentrado, apenas aos cordeiros até o desmame, aos 45 dias e M3 - Silagem de milho e concentrado para ovelha mais cordeiro até o desmame com 60 dias. Após o desmame, os cordeiros receberam silagem mais concentrado. Foi utilizado um delineamento inteiramente casualizado em arranjo fatorial 3 x 2 x 2 (3 métodos, 2 sexos e 2 pesos de abate). A determinação do crescimento foi obtida através da equação log y = log.a + b log.x, utilizando-se o logaritmo do peso de osso, músculo e gordura em função do logaritmo do peso do corte. Observou-se que o osso do pescoço e da costela foram precoce (b<1) em ambos os sexos, com coeficientes de alometria variando de 0,61 a 0,79; 0,81 a 0,88. O músculo foi isométrico (b=1) no pescoço e precoce (b<1) na costela com exceção dos machos do método um e três que apresentaram crescimento isométrico (b=1). A gordura foi tardia (b>1) independente de sexo e método de alimentação com coeficientes de alometria variando de 1,78 a 2,15 (pescoço) e 1,51 a 1,65 (costela). Na paleta, o osso foi precoce em ambos os sexos, com coeficientes de alometria variando de 0,76 a 0,79 e 0,54 a 0,58 respectivamente para machos e fêmeas. O músculo apresentou crescimento isométrico (b=1), independente de sexo e peso de abate. A gordura foi tardia (b>1) independente de peso de abate e sexo, com coeficientes de alometria variando de 1,80 a 2,12. Na perna o osso apresentou crescimento precoce nas fêmeas e isométricas nos machos, com coeficientes de alometria variando de 0,57 a 0,63 e 0,78 a 0,80 respectivamente para ambos os sexos O músculo apresentou crescimento isométrico (b=1), independente de sexo e peso de abate. A gordura foi tardia (b>1) independente de peso de abate e sexo com coeficientes de alometria variando de 1,80 a 2,12.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Avaliaram-se os efeitos da hipovolemia aguda em cães anestesiados pelo isofluorano sobre a eletrocardiografia com a duração e amplitude da onda P (Pms e PmV, respectivamente); intervalo entre as ondas P e R (P-R); duração do complexo QRS (QRS); amplitude da onda R (RmV); intervalo entre as ondas Q e T (Q-T) e intervalo entre as duas ondas (R-R), freqüência cardíaca (FC), índice cardíaco (IC), índice sistólico (IS) e pressões arteriais sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM). Verificou-se também a possível influência do anestésico sobre a resposta compensatória à hipovolemia aguda. Para tal, foram utilizados 20 cães hígidos, sem raça definida, adultos, machos e fêmeas. Induziu-se a anestesia geral com isofluorano por meio de máscara naso-oral a 2,5 CAM e, após a intubação orotraqueal, o vaporizador foi ajustado em 1,5 CAM. Induziu-se a hipovolemia nos animais retirando-se volume total de 35 mlkg-1 de sangue. As mensurações foram realizadas antes da hipovolemia (M0), imediatamente após a retirada do volume total de sangue calculado (M1), e aos dez (M2), trinta (M3) e sessenta (M4) minutos. A avaliação estatística das variáveis foi efetuada por meio de Análise de Variância (ANOVA), seguida pelo teste de Tukey, considerando nível de significância de 5% (P<0,05). Houve redução do tempo de condução elétrica átrio-ventricular, aumento da impedância da musculatura ventricular, redução da freqüência cardíaca, dos índices cardíacos e sistólico, porém sem alteração na despolarização ventricular, sendo que o isofluorano não influenciou no desencadeamento da resposta compensatória à hipovolemia aguda.
Resumo:
Objetivou-se com este experimento avaliar os efeitos do butorfanol precedido ou não pela levomepromazina sobre a freqüência cardíaca (FC), as pressões arteriais sistólica, diastólica e média (PAS, PAD e PAM, respectivamente), a freqüência respiratória (f), a concentração de dióxido de carbono ao final da expiração (ETCO2), a saturação da oxihemoglobina (SpO2), o volume corrente (VC) e o volume minuto (VM), em cães. Para tal, foram empregados vinte animais adultos, clinicamente saudáveis, distribuídos igualmente em dois grupos (GC e GL). Ao GC administrou-se solução salina a 0,9% (Controle), no volume de 0,2mL kg-1, pela via intravenosa (IV). Decorridos 15 minutos, administrou-se butorfanol na dose de 0,3mg kg-1 pela mesma via. Aos animais do GL foi adotada a mesma metodologia, porém substituindo-se a solução salina pela levomepromazina na dose de 1mg kg-1. As medidas das variáveis cardiorrespiratórias iniciaram-se imediatamente antes da aplicação dos fármacos (M1). Novas mensurações foram realizadas 15 minutos após a administração da solução salina a 0,9% ou levomepromazina (M2) e 10 minutos após a administração de butorfanol (M3). As demais colheitas foram realizadas a intervalos de 10 minutos, durante 30 minutos (M4, M5 e M6, respectivamente). Os dados numéricos colhidos foram submetidos à Análise de Variância (ANOVA), seguida pelo teste de Tukey (p<0,05) para as comparações das médias. O emprego do butorfanol promoveu diminuição significativa das freqüências cardíaca e respiratória e do volume minuto no grupo previamente tratado pela levomepromazina; entretanto, essas alterações foram discretas, não comprometendo os demais parâmetros circulatórios e respiratórios.
Resumo:
A castração de machos e fêmeas tem sido preconizada como a principal técnica para redução do grande número de cães errantes. No entanto, vários são os entraves com relação à escolha do melhor protocolo anestésico, em relação à eficácia, segurança e redução de custos. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar os efeitos cardiorrespiratórios, hemogasométricos e analgésicos da utilização de lidocaína em um volume maior, associada à morfina, pela via epidural em cadelas submetidas à ovariosalpingohisterectomia (OSH), com ou sem suplementação de oxigênio. Utilizaram-se 12 cadelas, com peso médio de 11,5±3,7kg e idade de um a quatro anos. Os animais receberam como medicação pré-anestésica (MPA) acepromazina (0,1mg kg-1) e meperidina (5mg kg-1), pela via intramuscular. Após 15 minutos, administrou-se tiopental (10mg kg-1), por via intravenosa, seguido de intubação endotraqueal. Nesse momento, os animais foram alocados em dois grupos: o grupo GCO (com oxigênio, n=06) recebeu suplementação de oxigênio 100% e o grupo GSO (sem oxigênio, n=06) permaneceu intubado sem suplementação de oxigênio. Após a intubação, foi administrada, pela via epidural, em ambos os grupos, morfina (0,1mg kg-1) em volume final ajustado para 1mL 3,0kg-1 de peso com lidocaína 2% sem vasoconstritor. Imediatamente após a anestesia epidural, os animais foram posicionados em decúbito dorsal com a cabeça no mesmo plano do corpo, e iniciou-se o procedimento cirúrgico, o qual foi padronizado em 30 minutos. em ambos os grupos, foi possível realizar a cirurgia sem a necessidade de complementação analgésica e sem resposta de dor. A pressão arterial média (PAM) foi menor no GSO em todos os momentos em comparação ao basal. No GCO, a PAM foi menor após MPA e após epidural. Houve redução da f de M1 até M6 no GSO. A SaO2 e PaO2 foram maiores no GCO em comparação ao GSO. O pH foi menor no GCO 15 minutos após MPA até 40 minutos após epidural, em comparação ao GSO. Conclui-se que a anestesia epidural lombossacra com morfina e lidocaína na dose e no volume propostos é efetiva para realização de OSH em cadelas, com mínimas alterações cardiovasculares e hemogasométricas, as quais são bem toleradas em animais hígidos. Essa prática é exequível em campanhas de castração em que não há possibilidade de oxigenação dos animais.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Recent studies have shown the existence of two important inhibitory mechanisms for the control of NaCl and water intake: one mechanism involves serotonin in the lateral parabrachial nucleus (LPBN) and the other depends on alpha(2)-adrenergic/imidazoline receptors probably in the forebrain areas. In the present study we investigated if alpha(2)-adrenergic/imidazoline and serotonergic inhibitory mechanisms interact to control NaCl and water intake. Male Holtzman rats with cannulas implanted simultaneously into the lateral ventricle (LV) and bilaterally into the LPBN were used. The ingestion of 0.3 M NaCl and water was induced by treatment with the diuretic furosemide (10 mg/kg of body weight)+the angiotensin converting enzyme inhibitor captopril (5 mg/kg) injected subcutaneously 1 h before the access of rats to water and 0.3 M NaCl. Intracerebroventricular (i.c.v.) injection of the alpha(1)-adrenergic/imidazoline agonist clonidine (20 nmol/l RI) almost abolished water (1.6 +/- 1.2, vs. vehicle: 7.5 +/- 2.2 ml/2 h) and 0.3 M NaCl intake (0.5 +/- 0.3, vs. vehicle: 2.2 0.8 ml/2 h). Similar effects were produced by bilateral injections of the 5HT(2a/2b) serotonergic agonist 2,5-dimetoxy-4-iodoamphetamine (DOI, 5 mug/0.2 mul each site) into the LPBN on water (3.6 +/- 0.9 ml/2 h) and 0.3 M NaCl intake (0.4 +/- 0.2 m1/2 h). Injection of the (alpha(2)-adrenergic/imidazoline antagonist idazoxan (320 nmol) i.c.v. completely blocked the effects of clonidine on water (8.4 +/- 1.5 ml/2 h) and NaCl intake (4.0 +/- 1.2 ml/2 h), but did not change the effects of LPBN injections of DOI on water (4.2 +/- 1.0 ml/2 h) and NaCl intake (0.7 +/- 0.2 ml/2 h). Bilateral injections of methysergide (4 mug/0.2 mul each site) into the LPBN increased 0.3 M NaCl intake (6.4 +/- 1.9 ml/2 h), not water intake. The inhibitory effect of i.c.v. clonidine on water and 0.3 M NaCl was still present after injections of methysergide into the LPBN (1.5 +/- 0.8 and 1.7 +/- 1.4 ml/2 h, respectively). The results show that the inhibitory effects of the activation of a,-adrenergic/imidazoline receptors in the forebrain are still present after blockade of the LPBN serotonergic mechanisms and vice versa for the activation of serotonergic mechanisms of the LPBN. Therefore, each system may act independently to inhibit NaCl and water intake. (C) 2002 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.
Resumo:
Realizou-se, no campus da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP, em Jaboticabal, SP, um estudo com o objetivo de determinar a ingestão voluntária e a digestibilidade aparente de rações contendo diferentes relações de cana-de-açúcar: cama-de-frango (CC1= 65,50 : 34,50%; CC2= 58,00 : 42,00%; e CC3- 52,00 : 48,00% combinadas com três níveis de milho (M1 = 0 kg; M2 = 0,75 kg e M3 = 1,50 kg), através do delineamento em blocos casualizados em esquema fatorial 3 com três repetições. Utilizaram-se nove bezerros pesando, em média, 334 kg. Através da análise de regressão, detectou-se efeito linear positivo (P < 0,01) entre os níveis de milho e a digestibilidade aparente da matéria seca, da matéria orgânica, do extrato etéreo, do extrato não nitrogenado e dos teores de nutrientes digestíveis totais. As proporções de cana: cama-de-frango com menores quantidades de cana proporcionaram aumentos na digestibilidade da proteína e da fibra bruta (P < 0,01). Não houve interação significativa entre os níveis de milho e as proporções de cana: cama-de-frango. O valor nutritivo e a ingestão de matéria seca total foram significativamente aumentadas nas rações com os níveis crescentes de milho (P < 0,01).
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Pectinmethylesterase (PME) was extracted from guava fruit (Psidium guajava L.), cultivar Paluma, by 70% ammonium sulphate saturation and partially purified by gel filtration on Sephadex G100. Gel filtration showed PME isoenzymes with different values of molecular mass. Two samples were examined: concPME (70% saturation by ammonium sulphate) and Iso4 PME (one of the isoforms from gel filtration with the greatest specific activity). Optimum pH of the enzyme (for both samples) was 8.5 and optimum temperature ranged from 75 and 85 degrees C. The optimum sodium chloride concentration was 0.15 M. The K-M and V-max ranged from 0.32 to 0.23 mg m1(-1) and 244 to 53.2 mu mol/min, respectively, for concPME and Iso4PME. The activation energies (E-a) were 64.5 and 103 kJ/mol, respectively, for concPME and Iso4PME. Guava PME, cv Paluma, is a very thermostable enzyme, showing great heat stability at all temperatures studied. (c) 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.
Resumo:
The bond strength of composite resins (CRs) to dentin is influenced by the interfacial microstructure of the hybrid layer (HL) and the resin tags (TAG). The contemporary self-etching primer adhesive systems overcame the inconvenient of the etch-and-rinse protocol. Studies, however, have demonstrated that HL thickness and TAG length vary according to the wetting time and additional use of acid-etching prior to self-etching primers. This study investigated the localized stress distribution in the HL and the dentin/adhesive interface. Two HL thicknesses (3 or 6 mu m), two TAG lengths (13 or 17 mu m) and two loading conditions (perpendicular and oblique-25 degrees) were investigated by the finite element (FE) analysis. Five two-dimensional FE models (M) of a dentin specimen restored with CR (38 x 64 mu m) were constructed: M1 - no HL and no TAG; M2 - 3 mu m of HL and 13 mu m of TAG; M3 - 3 mu m of HL and 17 mu m of TAG; M4 - 6 mu m of HL and 13 mu m of TAG; and M5 - 6 mu m of HL and 17 mu m of TAG. Two distributed loadings (L) (20N) were applied on CR surface: L1 - perpendicular, and L2 - oblique (25 degrees). Fixed interfacial conditions were assigned on the border of the dentin specimen. Ansys 10.0 (Ansys (R), Houston, PA, USA) software was used to calculate the stress fields. The peak of von Mises (sigma(vM)) and maximum principal stress (sigma(max)) was higher in L2 than in L1. Microstructures (HL and TAG) had no effect on local stresses for L1. Decreasing HL decreased sigma(vM) and sigma(max) in all structures for L2, but the TAG length had influence only on the peributular dentin. The thickness of HL had more influence on the sigma(vM) and sigma(max) than TAG length. The peritubular dentin and its adjacent structures showed the highest sigma(vM) and sigma(max), mainly in the oblique loading.
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The present work aimed to estimate heritability and genetic correlations of reproductive features of Nellore bulls, offspring of mothers classified as superprecocious (M1), precocious (M2) and normal (M3). Twenty one thousand hundred and eighty-six animals with average age of 21.29 months were used, evaluated through the breeding soundness evaluation from 1999 to 2008. The breeding soundness features included physical semen evaluation (progressive sperm motility and sperm vigour), semen morphology (major, minor and total sperm defects), scrotal circumference (SC), testicular volume (TV) and SC at 18 months of age (SC18). The components of variance, heritability and genetic correlations for and between the features were estimated simultaneously by restricted maximum likelihood, with the use of the vce software system vs 6. The heritability estimates were high for SC18, SC and TV (0.43, 0.63 and 0.54; 0.45, 0.45 and 0.44; 0.42, 0.45 and 0.41, respectively for the categories of mothers M1, M2 and M3) and low for physical and morphological semen aspects. The genetic correlations between SC18 and SC were high, as well as between these variables with TV. High and positive genetic correlations were recorded among SC18, SC and TV with the physical aspects of the semen, although no favourable association was verified with the morphological aspects, for the three categories of mothers. It can be concluded that the mothers sexual precocity did not affect the heritability of their offspring reproduction features.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)