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Pós-graduação em Engenharia e Ciência de Alimentos - IBILCE
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Agronomia - FEIS
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Disfunções imunes podem surgir pela combinação entre susceptibilidade genética e fatores ambientais. Existem evidências, em humanos expostos ao mercúrio (Hg), de alterações da resposta imunológica por auto-anticorpos induzidos por Hg. Este trabalho investigou a ocorrência de auto-imunidade induzida por Hgtotal entre indivíduos ribeirinhos da região do Tapajós (Brasília Legal, São Luiz do Tapajós e Barreiras), expostos ao Hgtotal, e da comunidade ribeirinha da região do Tocantins (Panacauera) não exposta ao Hgtotal. No período de junho de 2004 a dezembro de 2006 foram coletadas 236 pares de amostras de cabelo e sangue, nas quais a concentração de Hgtotal no cabelo foi determinada por espectrofotometria de absorção atômica, e no soro, os auto-anticorpos foram analisados por microscopia de imunofluorescência (IF) usando substrato de células epiteliais humanas (Hep-2). Os mais altos níveis de Hgtotal no cabelo foram os de São Luiz do Tapajós (11,24 ± 2,23 μg/g), seguido por Brasília Legal (10,00 ± 0,99) e Barreiras (8,64 ± 1,13), e os mais baixos foram os de Panacauera (2,98 ± 0,20). Em relação à variável sexo, foi observada associação somente em Brasília Legal, com níveis de Hgtotal mais altos no cabelo dos homens. Cerca de 79,65% ribeirinhos do Tapajós e 31,25% da região do Tocantins apresentaram no soro autoanticorpos induzidos por Hg. Os padrões de auto-anticorpos identificados por IF foram: misto (50,96%), nuclear (31,21%), nucleolar (14,65%) e aparelho mitótico/citoplasmático (3,18%), observando-se maior prevalência dos padrões misto e nuclear nas comunidades expostas (p<0,01). Os auto-anticorpos mais freqüentes foram, por ordem de prevalência: NuMa1, PM/Scl, Ssa-Ro, rRNP/Sm, golgi/Ssa/Ro, PCNA, rRNP, Ku, além de outros auto-anticorpos com especificidade ainda não definida. A intensidade de IF (p< 0,0001) foi mais reativa nos ribeirinhos do Tapajós. Análise por regressão logística múltipla indicou que o risco de apresentar auto-anticorpos foi aproximadamente duas vezes maior nos expostos ao mercúrio com faixa etária acima de 50 anos (p>0,01). Finalmente, estudos adicionais são indispensáveis para confirmar a especificidade destes auto-anticorpos induzidos pela exposição mercurial, bem como elucidar os mecanismos imunotoxicológicos da ação do mercúrio sobre o sistema imune humano.
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Central é um depósito aurífero do campo mineralizado do Cuiú-Cuiú, Província Aurífera do Tapajós, Cráton Amazônico. A zona mineralizada está hospedada em falha e compreende 800m de comprimento na direção NW-SE, seguindo o trend regional da província Tapajós, com largura entre 50 e 70m e profundidade vertical de pelo menos 450m. A mineralização está hospedada em monzogranito datado em 1984±3 Ma e atribuído à Suíte Intrusiva Parauari. Os recursos auríferos preliminarmente definidos são de 18,6t de ouro. A alteração hidrotermal é predominantemente fissural. Sericitização, cloritização, silicificação, carbonatação e sulfetação foram os tipos de alteração identificados. Pirita é o sulfeto principal e os demais sulfetos (calcopirita, esfalerita e galena) estão em fraturas ou nas bordas da pirita. O ouro preenche fraturas da pirita e análises semi-quantitativas detectaram Ag associada ao ouro. Foram identificados três tipos de inclusões fluidas hospedados em veios e vênulas de quartzo. O tipo 1 é o menos abundante e consiste em inclusões fluidas compostas por uma (CO2vapor) ou duas fases (CO2liq-CO2vapor), o tipo 2 tem abundância intermediária e é formado por inclusões fluidas compostas por duas (H2Oliq-CO2liq) ou três fases (H2Oliq-CO2liq-CO2vapor) e o tipo 3 é o mais abundante e consiste em inclusões fluidas compostas por duas fases (H2Oliq- H2Ovapor). O CO2 representa o volátil nas inclusões com CO2 e essas (tipo 1 e 2) foram geradas pelo processo de separação de fases oriundo de um fluido aquo-carbônico. A densidade global (0,33 - 0,80 g/cm³) e a salinidade (11,15 - 2,42 % em peso equivalente de NaCl) desse fluido são baixas a moderadas e a temperatura de homogeneização mostra um máximo em 340ºC. Quanto ao tipo 3, o NaCl é o principal sal, a densidade global está no intervalo de 0,65 a 1,11 g/cm³, a salinidade compreendida entre 1,16 e 13,3 % em peso equivalente de NaCl e a temperatura de homogeneização é bimodal, com picos em 120-140ºC e 180ºC. A composição isotópica das inclusões fluidas presentes no quartzo e do quartzo, calcita e clorita mostram valores de δ18O e δD de +7,8 a +13,6 ‰ e -15 a -35 ‰, respectivamente. Os valores de δ34S na pirita são de +0,5 a +4,0 ‰ e δ13C na calcita e CO2 de inclusões fluidas de -18 a -3,7 ‰. Os valores de δ18OH2O e de δDH2O no quartzo e inclusões fluidas, respectivamente, plotam no campo das águas metamórficas, com um desvio em direção à linha da água meteórica. Considerando a inexistência de evento metamórfico na região do Tapajós à época da mineralização, o sistema hidrotermal responsável pela mineralização no Central, inicialmente, deu-se a partir de fluidos aquo-carbônicos magmático-hidrotermais, exsolvidos por magma félsico relacionado com a fase mais tardia de evolução da Suíte Intrusiva Parauari. As inclusões aquo-carbônicas e carbônicas formaram-se nessa etapa, predominantemente em torno de 340°C. A contínua exsolução de fluido pelo magma levou ao empobrecimento em CO2 nas fases mais tardias e, com o resfriamento do fluido, as inclusões aquosas passaram a predominar. A partir daí o sistema pode ter interagido com água meteórica, responsável pelo aprisionamento da maior parte das inclusões aquosas de mais baixa temperatura. É possível que parte das inclusões aquosas (as de maior temperatura) represente a mistura local dos fluidos de origens distintas. Essas observações e interpretações permitem classificar Central como um depósito de ouro magmático-hidrotermal relacionado à fase final da formação da Suíte Intrusiva Parauari.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Background: The aim of this study was to assess clinical and inflammatory markers in nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD) in postmenopausal women with metabolic syndrome.Methods: This cross-sectional study included 180 Brazilian women (age >= 45 years and amenorrhea >= 12 months). Metabolic syndrome was diagnosed by the presence of at least three of the following indicators: Waist circumference (WC) > 88 cm, triglycerides (TGs) >= 150 mg/dL, high-density lipoprotein (HDL) < 50 mg/dL; blood pressure >= 130/85 mmHg; and glucose >= 100 mg/dL. NAFLD was diagnosed by abdominal ultrasound. Participants were divided into three groups: Metabolic syndrome alone (n = 53); metabolic syndrome + NAFLD (n = 67); or absence of metabolic syndrome or NAFLD (control, n = 60). Clinical, anthropometric, and biochemical variables were quantified. The inflammatory profile included adiponectin, interleukin-6 (IL-6) and tumor necrosis factor-alpha (TNF-alpha). Data were submitted to statistical analysis using a Tukey test, analysis of variance (ANOVA), chi-squared, Pearson correlation, and logistic regression (odds ratio, OR).Results: Women with metabolic syndrome + NAFLD, abdominal obesity, high glucose, and insulin resistance by HOMA-IR were compared to women with metabolic syndrome alone and controls (P < 0.05). High values of IL-6 and TNF-alpha and low values of adiponectin were observed among women with metabolic syndrome alone or metabolic syndrome + NAFLD when compared to controls (P < 0.05). In multivariate analysis, the variables considered as risk of NAFLD development were: High systolic blood pressure (SBP) [(OR 1.02, 95% confidence interval (CI) 1.0-1.04]; large WC (OR 1.07, 95% CI 1.01-1.13); insulin resistance (OR 3.81, 95% CI 2.01-7.13); and metabolic syndrome (OR 8.68, 95% CI 3.3-24.1). Adiponectin levels reduced NAFLD risk (OR 0.88, 95% CI 0.80-0.96).Conclusion: In postmenopausal women, metabolic syndrome, abdominal obesity, and insulin resistance were risk markers for the development of NAFLD, whereas higher adiponectin values indicated a protection marker.
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Objective To evaluate the prevalence and risk factors of non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD) in postmenopausal women.Methods A cross-sectional study was carried involving 188 women (age >= 45 years and amenorrhea >= 12 months) attending the outpatient unit in south-eastern Brazil. Exclusion criteria were liver disease (hepatitis B and C, cholestatic disease, liver insufficiency), use of drugs that affect liver metabolism; alcoholics; AIDS or cancer history; and morbid obesity. NAFLD was diagnosed by abdominal ultrasound. Clinical, anthropometric (body mass index, waist circumference) and biochemical variables were measured.Results Of the 188 women, 73 (38.8%) had NAFLD. Blood pressure, waist circumference, body mass index, LDL cholesterol, triglycerides and glucose were significantly higher in NAFLD patients when compared with women without NAFLD (control group) (p < 0.05). HOMA-IR values indicated insulin resistance only in the NAFLD group (6.1 +/- 4.6 vs. 2.4 +/- 1.4 in control group, p < 0.05). Metabolic syndrome was detected in 93.1% of the women affected by NAFLD, and 46.1% of the control group (p < 0.05). In multivariate analysis, adjusted for age and weight, the variables considered at risk for the development of NAFLD, were: high waist circumference (odds ratio (OR) 1.07, 95% confidence interval (CI) 1.01-1.13), insulin resistance (OR 3.81, 95% CI 2.01-7.13), and presence of metabolic syndrome (OR 8.68, 95% CI 3.3-24.1).Conclusion NAFLD showed a high prevalence among postmenopausal women. The presence of metabolic syndrome, abdominal obesity and IR were indicators of risk for the development of NAFLD.