922 resultados para suplementação mineral
Plantio direto, adubação verde e suplementação com esterco de aves na produção orgânica de berinjela
Resumo:
Sob manejo orgânico, foram avaliados, em Seropédica, RJ, os sistemas de plantio direto da berinjela (Solanum melongena) nas palhadas de Crotalaria juncea (crotalária), Pennisetum glaucum (milheto, cv. BRS 1501) e vegetação espontânea (pousio), em comparação com o plantio convencional (aração e gradagem ou enxada rotativa). Simultaneamente, foram avaliados três tipos de cultivo: berinjela em monocultura, em consórcio com crotalária e em consórcio com caupi (Vigna unguiculata, cv. Mauá). Não houve diferença entre os sistemas de plantio direto e convencional quanto à produção comercial da berinjela. A palhada da crotalária foi mais eficiente que a do milheto e do pousio para cobertura morta do solo e conseqüentemente o controle de plantas espontâneas foi maior. O cultivo simultâneo com as leguminosas não acarretou redução da produtividade da berinjela. Em um segundo estudo, foram comparados plantio direto (palhadas de crotalária e da vegetação espontânea) e plantio convencional, combinados com doses crescentes de cama de aviário (0, 100, 200 e 400 kg ha-1 de N) aplicada em cobertura. Em termos de aporte de biomassa, a crotalária foi novamente superior à vegetação espontânea. A berinjela respondeu à adubação orgânica, com produtividade máxima de 50,6 t ha-1 , correspondendo à maior dose empregada, contra 36,9 t ha-1 referentes ao controle.
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O objetivo desse estudo foi o de caracterizar as limitações nutricionais para a produção de matéria seca do maxixe-do-reino, Cyclanthera pedata (L.) Schrad. Foram realizados dois cultivos sucessivos, em vasos de 3 dm³ de solo. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em treze tratamentos, com três repetições. Os tratamentos foram baseados na técnica do elemento faltante (em que se omite a calagem e cada um dos macronutrientes e micronutrientes). A produção de matéria seca da parte aérea e raiz foi reduzida pela acidez do solo e baixa disponibilidade de macronutrientes, principalmente P, Ca, Mg e S; as plantas foram pouco afetadas pela baixa disponibilidade de micronutrientes.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da suplementação com sais proteinados sobre o desempenho de novilhos em pastagem nativa diferida, no Rio Grande do Sul, Brasil. Os suplementos de sal proteinado avaliados foram: com uréia, com amiréia, com amiréia mais levedura e sal mineral. O experimento teve duração de 118 dias e foram utilizadas 8 parcelas com área de 7,5 ha, cada uma com 8 novilhos, de peso médio 264 kg, com idade de 18 meses, em delineamento completamente casualizado. A pastagem apresentou valores médios de 6,8% de proteína bruta, 73,3% de fibra em detergente neutro, e 42,5% de digestibilidade in vitro da matéria orgânica, sem que fossem detectadas diferenças significativas entre tratamentos. O ganho médio diário (0,287 kg) dos animais suplementados com o sal proteinado com amiréia e levedura, foi superior ao apresentado pelos animais que consumiram sal mineralizado (0,019 kg) mas não houve diferenças entre uréia (0,159 kg) e amiréia (0,124 kg). O consumo diário dos suplementos proteinados (0,400 kg) foi superior ao consumo do suplemento mineral (0,038 kg). A adição de levedura ativa, ao sal proteinado formulado com amiréia, melhora o desempenho de novilhos em pastagem nativa diferida.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da adubação orgânica e mineral sobre o crescimento e a produtividade da mamoneira (Ricinus communis). Avaliaram-se doses de esterco, P, K e micronutrientes, em solo de baixa fertilidade e baixa disponibilidade hídrica. Utilizou-se delineamento em blocos ao acaso, com três repetições e distribuição fatorial 3x2+4 (três doses de matéria orgânica, presença ou ausência de adubação mineral, com quatro combinações de doses de fertilizantes orgânicos e minerais e micronutrientes). Foram obtidos os seguintes valores de produtividade média: 163,7 kg ha-1, no tratamento sem adubação, e 596,9, 988,1 e 1.172,5 kg ha-1 com adubações orgânica mineral e orgânica + mineral, respectivamente. O P é o nutriente de maior importância para o aumento de produtividade e teor de óleo. A baixa disponibilidade hídrica limita a mineralização e a liberação de nutrientes do material orgânico.
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BACKGROUND: The risk of osteoporosis and fracture influences the selection of adjuvant endocrine therapy. We analyzed bone mineral density (BMD) in Swiss patients of the Breast International Group (BIG) 1-98 trial [treatment arms: A, tamoxifen (T) for 5 years; B, letrozole (L) for 5 years; C, 2 years of T followed by 3 years of L; D, 2 years of L followed by 3 years of T]. PATIENTS AND METHODS: Dual-energy X-ray absorptiometry (DXA) results were retrospectively collected. Patients without DXA served as control group. Repeated measures models using covariance structures allowing for different times between DXA were used to estimate changes in BMD. Prospectively defined covariates were considered as fixed effects in the multivariable models. RESULTS: Two hundred and sixty-one of 546 patients had one or more DXA with 577 lumbar and 550 hip measurements. Weight, height, prior hormone replacement therapy, and hysterectomy were positively correlated with BMD; the correlation was negative for letrozole arms (B/C/D versus A), known osteoporosis, time on trial, age, chemotherapy, and smoking. Treatment did not influence the occurrence of osteoporosis (T score < -2.5 standard deviation). CONCLUSIONS: All aromatase inhibitor regimens reduced BMD. The sequential schedules were as detrimental for bone density as L monotherapy.
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CONTEXT: In the Health Outcomes and Reduced Incidence with Zoledronic Acid Once Yearly - Pivotal Fracture Trial (HORIZON-PFT), zoledronic acid (ZOL) 5 mg significantly reduced fracture risk. OBJECTIVE: The aim of the study was to identify factors associated with greater efficacy during ZOL 5 mg treatment. DESIGN, SETTING, AND PATIENTS: We conducted a subgroup analysis (preplanned and post hoc) of a multicenter, double-blind, placebo-controlled, 36-month trial in 7765 women with postmenopausal osteoporosis. Intervention: A single infusion of ZOL 5 mg or placebo was administered at baseline, 12, and 24 months. MAIN OUTCOME MEASURES: Primary endpoints were new vertebral fracture and hip fracture. Secondary endpoints were nonvertebral fracture and change in femoral neck bone mineral density (BMD). Baseline risk factor subgroups were age, BMD T-score and vertebral fracture status, total hip BMD, race, weight, geographical region, smoking, height loss, history of falls, physical activity, prior bisphosphonates, creatinine clearance, body mass index, and concomitant osteoporosis medications. RESULTS: Greater ZOL induced effects on vertebral fracture risk were seen with younger age (treatment-by-subgroup interaction, P = 0.05), normal creatinine clearance (P = 0.04), and body mass index >or= 25 kg/m(2) (P = 0.02). There were no significant treatment-factor interactions for hip or nonvertebral fracture or for change in BMD. CONCLUSIONS: ZOL appeared more effective in preventing vertebral fracture in younger women, overweight/obese women, and women with normal renal function. ZOL had similar effects irrespective of fracture risk factors or femoral neck BMD.
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Pb-Zn-Ag vein and listwaenite types of mineralization in Crnac deposit, Western Vardar zone, were deposited within several stages: (i) the pre-ore stage comprises pyrite, arsenopyrite, pyrrhotite, quartz, kaolinite and is followed by magnetite-pyrite; (ii) the syn-ore stage is composed of galena, sphalerite, tetrahedrite and stefanite; and (iii) the post-ore stage is composed of carbonates, pyrite, arsenopyrite and minor galena. The vein type mineralization is hosted by Jurassic amphibolites and veins terminate within overlying serpentinites. Mineralized listwaenites are developed along the serpentinite-amphibolite interface. The reserves are estimated to 1.7 Mt of ore containing in average 7.6% lead, 2.9% zinc, and 102 g/t silver. Sulfides from the pre- and syn-mineralization assemblage of the vein- and listwaenite-types of mineralization from the Crnac Pb-Zn-Ag deposit have been analyzed using microprobe, crush-leachates and sulfur isotopes. The pre-ore assemblage precipitated under high sulfur fugacities (f(S(2)) = 10(-8)-10(-6) bar) from temperatures ranging between 350 degrees C and 380 degrees C. Most likely water-rock reactions, boiling and/or increase of pH caused an increase of delta(34)S of pyrite toward upper levels within the deposit. The decomposition of pre-ore pyrrhotite to a pyrite-magnetite mixture occurred at a fugacity of sulfur from f(S(2)) = 8.7 x 10(-10) to 9.6 x 10(-9) bar and fugacity of oxygen from f(O(2)) = 2.4 x 10(-30) to 3.1 x 10(-28) bars, indicating a contribution of an oxidizing fluid, i.e. meteoric water during pre-ore stages of hydrothermal activity. The crystallization temperatures obtained by the sphalerite-galena isotope geothermometer range from 230 to 310 degrees C. The delta(34)S values of pre- and syn-ore sulfides (pyrite, galena, sphalerite, delta(34)S = 0.3-5.9 parts per thousand) point to magmatic sulfur. Values of delta(34)S of galena and sphalerite are decreasing upwards due to precipitation of early formed sulfide minerals. Post-ore assemblage precipitated at temperature below 190 degrees C. Based on data presented above, we assume two fluid sources: (i) a magmatic source, supported by sulfur isotopic compositions within pre- and syn-ore minerals and a high mol% of fluorine found within pre- and syn-ore leachates, and (ii) a meteoric source, deduced by coincident pyrite-magnetite intergrowth, sulfur isotopic trends within syn-ore minerals and decrease of crystallization temperatures from the pre-ore stage (380-350 degrees C), towards the syn-ore (310-215 degrees C) and post-ore stages (<190 degrees C). Post-ore fluids are Na-Ca-Mg-K-Li chlorine rich and were modified via water-rock reactions. Simple mineral assemblage and sphalerite composition range from 1.5 to 10.1 mol% of FeS catalog Crnac to a group of intermediate sulfidation epithermal deposit. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o impacto da adubação orgânica e mineral sobre a estabilidade de agregados e a distribuição de C, N e P, em classes de agregados de um Argissolo Vermelho-Amarelo. Os tratamentos consistiram de 0 e 40 m³ ha-1 por ano de adubação orgânica e de 0, 250 e 500 kg ha-1 de adubação mineral N-P-K da fórmula 4-14-8. Uma área sob floresta atlântica foi utilizada como referência. Amostras foram coletadas nas camadas de 0-10 e 10-20 cm. Houve predomínio da classe de agregados entre 4 e 2 mm, que correspondeu a 39,7% do total de agregados separados por via seca no tratamento com composto orgânico. Os teores de C orgânico total para adubação orgânica foram 17,5 e 36,7% maiores para as classes 4-2 e 0,105-0,25 mm. A adubação orgânica contribuiu para teores de N e P totais de 43 e 38,7% (0-10 cm) e 35,4 e 36,8% (10-20 cm), maiores que os dos tratamentos sem adubo orgânico. A relação carbono/nitrogênio se manteve constante entre as classes de agregados de um mesmo tratamento, enquanto a de carbono/fósforo reduziu com o uso de adubo orgânico ou mineral, em relação à mata nativa. Os índices de estabilidade de agregados se correlacionaram positivamente aos teores de carbono orgânico total da classe 4-2 mm.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar as alterações na fertilidade do solo, na nutrição mineral e na produtividade de bananeira irrigada por dez anos. O experimento foi conduzido em Latossolo Vermelho eutrófico, de 1997 a 2007, no Município de Janaúba, MG, em um plantio comercial de banana 'Prata-Anã', onde se utilizam, para irrigação por gotejamento, água calcária de poço tubular com salinidade alta e concentração média de sódio. Observou-se que a aplicação da irrigação, por dez anos, promove forte elevação no pH e na condutividade elétrica do solo e desequilíbrios nutricionais, o que limita a produtividade da bananeira. Os teores foliares de macro e micronutrientes permanecem acima dos valores de referência para a cultura.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar as alterações estruturais e produtivas de capim-marandu (Brachiaria brizantha cv. Marandu) em resposta à suplementação alimentar de bovinos e a ciclos de pastejo. Os níveis de suplementação com concentrado à base de polpa cítrica, milho, farelo de soja e ureia foram 0,2, 0,6 e 1% do peso vivo. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com arranjo em parcelas subdivididas no tempo, com os níveis de suplementação nas parcelas e os ciclos de pastejo nas subparcelas. Os efeitos da suplementação alimentar dos animais sobre o pasto foram detectados sobre o índice de área foliar, interceptação luminosa e relação folha/colmo, em pré-pastejo. Os menores valores foram observados na suplementação de 0,2% do peso vivo. No pós-pastejo, a massa de folhas e a relação folha/colmo foram menores com a menor suplementação (0,2%). Os ciclos de pastejo afetaram as características produtivas e estruturais do pasto, bem como os índices morfogênicos do capim-marandu. Apenas a massa de material morto aumentou, enquanto o número e o peso de perfilhos não foi afetado pelos ciclos de pastejo. O pasto de capim-marandu foi influenciado pela suplementação alimentar dos bovinos. Com o suceder dos ciclos de pastejo, do verão para o outono, há redução do crescimento do pasto, com prejuízos à sua estrutura.
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The trabecular bone score (TBS) is an index of bone microarchitectural texture calculated from anteroposterior dual-energy X-ray absorptiometry (DXA) scans of the lumbar spine (LS) that predicts fracture risk, independent of bone mineral density (BMD). The aim of this study was to compare the effects of yearly intravenous zoledronate (ZOL) versus placebo (PLB) on LS BMD and TBS in postmenopausal women with osteoporosis. Changes in TBS were assessed in the subset of 107 patients recruited at the Department of Osteoporosis of the University Hospital of Berne, Switzerland, who were included in the HORIZON trial. All subjects received adequate calcium and vitamin D3. In these patients randomly assigned to either ZOL (n = 54) or PLB (n = 53) for 3 years, BMD was measured by DXA and TBS assessed by TBS iNsight (v1.9) at baseline and 6, 12, 24, and 36 months after treatment initiation. Baseline characteristics (mean ± SD) were similar between groups in terms of age, 76.8 ± 5.0 years; body mass index (BMI), 24.5 ± 3.6 kg/m(2) ; TBS, 1.178 ± 0.1 but for LS T-score (ZOL-2.9 ± 1.5 versus PLB-2.1 ± 1.5). Changes in LS BMD were significantly greater with ZOL than with PLB at all time points (p < 0.0001 for all), reaching +9.58% versus +1.38% at month 36. Change in TBS was significantly greater with ZOL than with PLB as of month 24, reaching +1.41 versus-0.49% at month 36; p = 0.031, respectively. LS BMD and TBS were weakly correlated (r = 0.20) and there were no correlations between changes in BMD and TBS from baseline at any visit. In postmenopausal women with osteoporosis, once-yearly intravenous ZOL therapy significantly increased LS BMD relative to PLB over 3 years and TBS as of 2 years. © 2013 American Society for Bone and Mineral Research.
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This paper is a preliminary report on the petrographic and geochemical characteristics of a new sulphate mineral associated with lacustrine glauberite layers. This mineral is present in two boreholes recently drilled in the Emet borate district (Mio-cene; western Anatolia , Turkey). The evaporitic succession in these boreholes is mainly formed of a glauber ite-probertiteal-ternation. We suggest the name"emetite", after the town of Emet, for the new sulphate mineral, although the fine crystal size hinders the appropriate chemical and crystallographic characterization required to propose it as a new mineral to the International Mineralogical Association. .
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This paper is a preliminary report on the petrographic and geochemical characteristics of a new sulphate mineral associated with lacustrine glauberite layers. This mineral is present in two boreholes recently drilled in the Emet borate district (Mio-cene; western Anatolia , Turkey). The evaporitic succession in these boreholes is mainly formed of a glauber ite-probertiteal-ternation. We suggest the name"emetite", after the town of Emet, for the new sulphate mineral, although the fine crystal size hinders the appropriate chemical and crystallographic characterization required to propose it as a new mineral to the International Mineralogical Association. .
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The objective of this work was to determine differences in leaf mineral composition between ungrafted and grafted onto (Solanum torvum) eggplant (Solanum melongena), cultivars 'Faselis' and 'Pala', grown in a soil infested with Verticillium dahliae and Meloidogyne incognita, or in a noninfested soil. Grafting increased leaf P and Mn concentrations, and decreased N concentrations, in both soils. Grafting also enhanced leaf Ca concentration of 'Pala', but it did not affect that of 'Faselis' depending on the cropping year. Leaf Mg concentration of grafted plants in infested soil was lower than that of ungrafted ones in noninfested soil. Results showed that, under the same fertilization program, the grafted 'Faselis' plants used the nutrients more efficiently than the 'Pala' ones. Use of S. torvum as a rootstock for 'Faselis' resulted in an effective protection against multiple pathogen infestation. Fertilization may be necessary when grafted 'Faselis' plants are grown in a soil infested with the pathogens, since grafting and infestation generally decrease leaf N, Mg, Ca and Fe concentrations, either by reducing the nutrient concentrations directly or by increasing leaf Mn concentration.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da suplementação na resposta produtiva, no pH e no nitrogênio amoniacal ruminal, e no custo de produção de ovinos em pastagem de capim-marandu no período da seca. O experimento teve a duração de 84 dias. Utilizaram-se 20 cordeiros não castrados com idade e peso corporal inicial médios de quatro meses e 24,20 kg, respectivamente, para avaliação do desenvolvimento, distribuídos em cada um dos tratamentos que são os suplementos, mineral, energético, proteico e múltiplo, com cinco animais por tatamento, em área de 0,1 ha. Para avaliação dos parâmetros nutricionais, foram utilizados quatro ovinos fistulados no rúmen com 12 meses e 55 kg de peso corporal foram distribuídos em quatro piquetes de 0,1 ha. Avaliaram-se os suplementos mineral, energético, múltiplo e proteico. Os ganhos de peso foram de 0,017, -0,008, 0,024 e 0,077 kg por dia para os suplementos mineral, energético, múltiplo e proteico, respectivamente. Quatro horas após suplementação, os valores de pH ruminal foram de 6,30, 6,40, 6,18 e 6,24 para os suplementos mineral, energético, múltiplo e proteico, respectivamente. Os valores para nitrogênio amoniacal do líquido ruminal foram de 10,57, 7,36, 21,58 e 24,50 mg dL-1 para os suplementos mineral, energético, múltiplo e proteico, respectivamente. Os suplementos mineral e proteico produziram o ganho de peso com o menor custo. O uso de suplemento energético para cordeiros submetidos à forragem com baixo teor de proteína reduz o ganho de peso.