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Resumo:
Com o objetivo de estabelecer os valores normais da densidade mineral óssea (DMO) em milímetros de alumínio (mmAl) de eqüinos da raça Brasileiro de Hipismo (BH), foi radiografado o osso acessório do carpo de animais desta raça e aplicada a técnica da densitometria óptica em imagem radiográfica (DOR). Foram utilizados animais de 20 a 30 meses de idade, sendo 12 machos e 12 fêmeas. A DMO média foi de 4,7 ± 0,1mmAl para os machos e de 4,6 ± 0,1mmAl para as fêmeas, não sendo significativa a diferença entre estes valores.
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Avaliou-se o centro instantâneo de movimento e vetor velocidade após a transecção do ligamento cruzado cranial (LCCr), seguida da substituição ligamentar por retalho de fáscia lata, associada ou não a incisuroplastia troclear (ITR) em nove cães adultos. O joelho direito (GI) foi submetido a ITR e posterior estabilização articular, e o joelho esquerdo submetido somente a substituição ligamentar (GC). Os animais foram avaliados nos períodos pré-operatório, pós-operatório imediato e aos 30, 90 e 180 de pós-operatório, correspondente ao momento de eutanásia de subgrupos de três animais. O centro instantâneo de movimento (CIM) e o vetor velocidade (Vv) resultante foram determinados por meio do deslocamento de pontos a partir da análise radiográfica dos joelhos. Todas as articulações apresentavam CIM e Vv normais antes da transecção do ligamento cruzado cranial. Após a estabilização articular, acompanhada ou não de ITR, observou-se o posicionamento normal do CIM e Vv resultante, em todos os períodos de avaliação, apesar da presença de movimento de gaveta em três animais de GC e dois de GI no pós-operatório imediato, em dois animais de cada grupo, aos 30 dias de avaliação, e em um animal em cada grupo nas avaliações subseqüentes. Conclui-se que a estabilização articular com retalho de fáscia lata, associada ou não a ITR, mantém a integridade biomecânica do joelho, quando considerados o CIM e o Vv.
Resumo:
Avaliaram-se as alterações clínicas e radiográficas em nove cães adultos, após a transecção do ligamento cruzado cranial (LCCr) seguida da substituição ligamentar por retalho de fáscia lata, associada ou não à incisuroplastia troclear (ITR). O joelho direito (GI) foi submetido à ITR e posterior estabilização articular, e o esquerdo somente à substituição ligamentar (GC). Os animais foram avaliados nos períodos pré-operatório, pós-operatório (po) imediato e aos 30, 90 e 180 dias de po, período coincidente com o momento de eutanásia de subgrupos de três cães. A instabilidade articular e o grau de claudicação diminuíram significativamente durante o período de avaliação, apesar da instabilidade persistir durante a flexão articular. Observou-se decréscimo significativo do perímetro muscular da coxa aos 30 e 90 dias p.o. em ambos os grupos. Não foram evidenciadas alterações nos graus de extensão e flexão articulares, na rotação interna da tíbia, na amplitude de movimento articular ou de doença articular degenerativa (DAD) durante o período de avaliação em ambos os grupos. Conclui-se que a ITR, associada à técnica de estabilização articular, não produz alterações em nenhuma das variáveis estudadas em cães, quando comparada à estabilização intra-articular, isoladamente.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
As lesões tendíneas nas extremidades distais dos membros estão entre as mais freqüentes alterações do aparelho locomotor na rotina clínico-cirúrgica humana e animal e, não raro, necessitam de terapias adjuvantes para seu completo retorno às funções fisiológicas. O ultra-som terapêutico (UST) é a modalidade mais utilizada nas clínicas de reabilitação para tratar lesões tendíneas, mas devido à falta ou a divergências de estudos específicos sobre seus efeitos no tecido ósseo, sua utilização sobre as regiões distais dos membros, ricas em protuberâncias ósseas e áreas desprovidas de cobertura muscular, sempre preocuparam os profissionais da área médica. No intuito de esclarecer os efeitos do UST sobre o tecido ósseo, seis cães receberam tratamento ultra-sônico contínuo, de 1MHz, durante cinco minutos diários, por um período de 20 dias sobre a região craniodistal do rádio e da ulna. A intensidade do UST aplicada foi de 0,5W cm-2 no membro torácico direito, ficando o membro contralateral como controle. A região distal de ambos os membros torácicos foi radiografada para análise de densitometria óssea em imagens radiográficas, antes do início da terapia e ao final do tratamento. Não houve alterações significativas de densidade mineral óssea entre os membros tratados e os controles. Conclui-se que dentro dos parâmetros utilizados no experimento a utilização do UST em regiões ósseas protuberantes ou desprovidas de cobertura muscular pode ser feita com segurança.
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A dirofilariose é uma zoonose pouco conhecida causada por Dirofilaria spp., nematódeo mais conhecido como verme do coração dos cães (Dirofilaria immitis), parasita do sistema circulatório desses animais, mas que também pode acometer gatos e o ser humano. Sua ocorrência está intimamente ligada à presença de mosquitos vetores (Aedes spp., Anopheles spp., Culex spp.), condições climáticas favoráveis, assim como trânsito entre regiões indenes e endêmicas/epidêmicas. O ser humano pode se infectar com D. immitis (pulmão), Dirofilaria repens (pulmão, subcutâneo) e Dirofilaria tenuis (subcutâneo). A fisiopatologia está intimamente ligada à morte do parasita onde, no cão, pode induzir a obstrução de vasos circulatórios e no ser humano produzir uma lesão nodular com intensa reação inflamatória no parênquima pulmonar com formato de moeda observada nas radiografias. Pode ser diagnosticada pelo exame físico, pela detecção de microfilárias na circulação sangüínea, imunoadsorção enzimático (ELISA), alterações radiográficas, ecocardiografia, ultrassonografia e necropsia. Há riscos no tratamento, sendo a prevenção com a utilização de drogas nos animais o método mais eficaz, principalmente em visitas a áreas endêmicas ou epidêmicas, diminuindo-se, assim, o risco para saúde pública devido à disseminação do parasita.
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Mielografia é uma técnica radiográfica na qual se administra meio de contraste no espaço subaracnóideo para avaliar a medula espinhal. Múltiplas projeções radiográficas fornecem uma exploração circunferencial da medula, auxiliando na localização mais precisa de compressões nesta região. Objetivou-se demonstrar a contribuição das projeções oblíquas, pouco exploradas em exames de mielografia, para a localização de lesões medulares extradurais em cães e gatos causadas por processo degenerativo do disco intervertebral. Foram avaliadas 116 mielografias e observou-se que em 36,2% dos casos as projeções oblíquas foram imprescindíveis para a localização exata das lesões. A associação entre as projeções ventrodorsal e oblíquas se mostraram mais úteis para a localização da lesão do que quando avaliadas isoladamente e as projeções oblíquas esquerda e direita foram igualmente importantes.
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Objetivou-se neste estudo verificar anatômica e radiograficamente a existência de comunicação entre a bolsa do osso navicular (BN) e a articulação interfalangeana distal (AID), estabelecendo sua freqüência e forma e identificando as estruturas anatômicas envolvidas no processo. Desta forma, foram utilizadas 140 peças anatômicas de membros torácicos e pélvicos de eqüinos. Com o auxílio de fluoroscópio, foi injetada uma mistura de contraste iodado, Neoprene látex e corante na BN dos membros direito e na AID dos membros esquerdos, com subseqüentes exposições radiográficas. Constatadas comunicações, identificavam-se as estruturas e os locais envolvidos, mediante técnica de dissecação. Verificou-se, em duas observações, comunicação entre a BN e a AID, após injeção de contraste iodado, látex e corante na bolsa do osso navicular, sendo um no membro torácico direito (MTD) e outro no membro pélvico direito (MPD). Comunicação entre a AID e a bainha do tendão do músculo flexor profundo do dedo (BTMFPD) ocorreu em uma peça, pertencente ao membro torácico esquerdo (MTE). Comunicação entre a BN e a BTMFPD foi observada na peça de um membro torácico direito. Variações morfológicas nas extremidades laterais da BN, constituindo projeções que se estendiam até o terço proximal da falange média, sendo mais pronunciada na face lateral do que na medial, ocorreram em cinco membros. Mediante a administração de contraste iodado, látex e corante na AID, nenhuma comunicação foi observada entre a AID e a BN.
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Avaliou-se, por meio de exames radiográficos e densitométricos, a influência de um biomaterial desenvolvido pela indústria brasileira, no processo de reparação de fraturas diafisárias instáveis do rádio. Foram utilizados 15 coelhos Norfolk, machos, idade entre cinco e seis meses e peso corpóreo médio de 3,5kg. Induziu-se fratura transversa na porção média da diáfise de ambos os rádios direito, por meio de serra giratória. Ao redor das extremidades fraturadas do rádio direito (tratado) aplicou-se BMPs adsorvidas à hidroxiapatita e aglutinante de colágeno em grânulos, ambos de origem bovina. O rádio esquerdo não recebeu tratamento, sendo considerado controle. Realizaram-se estudos radiográficos e de densitometria óptica por imagens radiográficas no pós-operatório imediato e aos 30, 60 e 90 dias de pós-operatório. Somente no 30º dia de pós-operatório ocorreu maior porcentagem de restabelecimento cortical na fratura tratada com biomaterial. Pela análise estatística não se verificou diferença nos exames densitométricos quer entre momentos ou entre membros. Foi possível concluir que apenas no exame radiográfico ao 30 dias de pós-operatório detectou-se efeito positivo do biomaterial.
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Objective. To evaluate the healing of experimentally induced chronic periapical lesions in dogs at 30, 75, and 120 days after root canal instrumentation with rotary NiTi files or manual K-files, with or without a calcium hydroxide/1% chlorhexidine paste intracanal dressing.Study design. The second, third, and fourth mandibular premolars and the second and third maxillary premolars of 5 dogs (12 to 18 months of age, weighing 8 to 15 kg) were selected for treatment (a total of 82 root canals). After pulp removal, the root canals were left exposed to the oral cavity for 7 days to allow microbial contamination, after which the root canals were sealed with ZOE cement until periapical lesions were confirmed with radiography. Group I and II teeth were instrumented with manual K-files using the crown-down technique. In group III and IV teeth, NiTi rotary files were used. The apical delta was perforated by using #20 to #30 K-files at the length of the tooth, thus creating a standardized apical opening. The apical stop was enlarged to size 70, with 2.5% sodium hypochlorite irrigation at each file change. Teeth in groups II and IV were dressed with calcium hydroxide (Ca(OH)(2))/1% chlorhexidine (CHX) paste for 15 days before root filling. Group I and III teeth did not receive an intracanal dressing. The access openings of the teeth were permanently restored with silver amalgam condensed on a glass ionomer cement base. Pairs of standardized periapical radiographs were taken at the beginning of the treatment (0 days) and at 30, 75, and 120 days after filling.Results. There was no significant difference in the rate of radiographic healing of the periapical lesions between manual and rotary instrumentation. Radiographs taken at 120 days showed that the treatment with Ca(OH)(2)/1% CHX paste resulted in a significant reduction in mean size of the periapical lesions in comparison to single-session treatment. These findings were also true for histologic observations.Conclusion. The findings support the hypothesis that, regardless of the instrumentation technique (manual or rotary), the use of an intracanal dressing is important in the endodontic treatment of dog's teeth with experimentally induced chronic periapical lesions.
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Background: the purpose of this study was to evaluate, histologically and radiographically, the effect of photodynamic therapy on the progression of experimentally induced periodontal disease in rats.Methods: Ligatures were placed at the first mandibular molar in rats. The animals were divided into four groups: group 1 (C) received no treatment; group 2 was treated topically with methylene blue (MB; 100 mu g/ml); group 3 was treated with low-level laser therapy (LLLT); and group 4 was treated topically with methylene blue followed by LLLT (4.5 J/cm(2)) (photodynamic therapy; PDT). Rats were sacrificed 5, 15, or 30 days postoperatively. Standardized radiographs were taken to measure bone loss around the mesial root surface of the first molar. Data were analyzed statistically (analysis of variance and Tukey test; P < 0.05). A scoring system was used to evaluate the connective tissue, periodontal ligament, and alveolar bone histologically. Data were analyzed statistically (Kruskal-Wallis test; P < 0.05).Results: Radiographic examination showed that there was significantly less bone loss in Group PDT compared to Group C at 5 and 15 days postoperatively. There was no significant difference in bone loss at 30 days. At 15 days, the histologic results showed significant differences in the extent of inflammatory reaction in the gingival tissue, with a greater extent of chronic inflammatory reaction in Group LLLT.Conclusion: PDT transiently reduced the periodontal tissue destruction.
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Tibia segmental defect healing in sheep were clinically, radiographically and histologically evaluated. Twelve young sheep aged four to five months were divided into two groups, G1 and G2. A 3.5 cm long segmental defect was created in the right tibial diaphysis with maintenance of the periosteum. The bone defects in both groups were stabilized with a bone plate combined with a titanium cage. In G1 the cage was filled with pieces of autologous cortical bone graft. In G2 it was filled with a composite biomaterial which consisted of inorganic bovine bone, demineralized bovine bone, a pool of bovine bone morphogenetic proteins bound to absorbable ultra-thin powdered hydroxyapatiteand bone-derived denaturized collagen. Except for one G1 animal, all of them showed normal limb function 60 days after surgery. Radiographic examination showed initial formation of periosteal callus in both groups at osteo-tomy sites, over the plate or cage 15 days postoperatively. At 60 and 90 days callus remodeling occurred. Histological and morphometric analysis at 90 days after surgery showed that the quantity of implanted materials in G1 and G2 were similar, and the quantity of new bone formation was less (p = 0.0048) and more immature in G1 than G2, occupying 51 +/- 3.46% and 62 +/- 6.26% of the cage space, respectively. These results suggest that the composite biomaterial tested was a good alternative to autologous cartical bone graft in this experimental ovine tibial defect. However, additional evaluation is warranted prior to its clinical usage.
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Objectives: To compare simulated periodontal bone defect depth measured in digital radiographs with dedicated and non-dedicated software systems and to compare the depth measurements from each program with the measurements in dry mandibles.Methods: Forty periodontal bone defects were created at the proximal area of the first premolar in dry pig mandibles. Measurements of the defects were performed with a periodontal probe in the dry mandible. Periapical digital radiographs of the defects were recorded using the Schick sensor in a standardized exposure setting. All images were read using a Schick dedicated software system (CDR DICOM for Windows v.3.5), and three commonly available non-dedicated software systems (Vix Win 2000 v.1.2; Adobe Photoshop 7.0 and Image Tool 3.0). The defects were measured three times in each image and a consensus was reached among three examiners using the four software systems. The difference between the radiographic measurements was analysed using analysis of variance (ANOVA) and by comparing the measurements from each software system with the dry mandibles measurements using Student's t-test.Results: the mean values of the bone defects measured in the radiographs were 5.07 rum, 5.06 rum, 5.01 mm and 5.11 mm for CDR Digital Image and Communication in Medicine (DICOM) for Windows, Vix Win, Adobe Photoshop, and Image Tool, respectively, and 6.67 mm for the dry mandible. The means of the measurements performed in the four software systems were not significantly different, ANOVA (P = 0.958). A significant underestimation of defect depth was obtained when we compared the mean depths from each software system with the dry mandible measurements (t-test; P congruent to 0.000).Conclusions: the periodontal bone defect measurements in dedicated and in three non-dedicated software systems were not significantly different, but they all underestimated the measurements when compared with the measurements obtained in the dry mandibles.
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Background: the paradentat cyst is an odontogenic lesion of inflammatory origin that has few clinical signs and symptoms apart from recurring acute episodes. A well-defined radiolucency associated with the roots or distal to the crown may be seen radiographically. The purpose of this article is to report on different aspects of two cases involving paradental cysts. In the first case, the patient complained about recurring pericoronitis. A semilunar-shaped radiolucency on the distal aspect of the mandibular third molar was noted on the periapical radiograph. In the second case, the patient's main complaint was chronic trauma of the overlying mucosa. Radiographs revealed an enlarged pericoronal space.Methods: In both cases, the mandibular third molar was extracted due to a lack of space. Lesional samples were sent for histopathologic analysis.Results: In the first case, the drainage of cystic fluid and a regular concavity were found during tooth removal. In the second case, a nodular lesion was found adhering to the disto-buccal surface of the tooth arising from the distal wall of a periodontal pocket. The histopathologic analysis revealed a hyperplastic stratified squamous epithelium with arcading lining a fibrous capsule with inflammatory infiltrate, resulting in a final diagnosis of a paradental cyst.Conclusions: the presence of a paradental cyst should be considered when recurrent inflammatory periodontal processes are associated with partially erupted vital teeth, even when characteristic radiographic findings are absent. Definitive diagnosis requires a clinicopathologic correlation incorporating surgical, radiographic, and histologic findings.
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Aim To report the diagnosis and successful clinical management of a patient with anatomical variation in maxillary first and second premolars.Summary Maxillary premolars have a highly variable root canal morphology, but it is rare, especially in the second premolar, to find three canals. This article describes the diagnosis and clinical management of first and second premolars with three canals and three separate roots, drawing particular attention to radiographic interpretation and access refinements.