889 resultados para methionine sulfoxide


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O estudo de plantas medicinais possibilita a descoberta de novos compostos bioativos na procura de drogas promissoras. O aumento de infecções e o aparecimento da resistência microbiana reforçam essa pesquisa. O objetivo do trabalho foi avaliar a atividade antimicrobiana de extratos de seis espécies de plantas medicinais que ocorrem na Amazônia: Psidium guajava (goiabeira), Bryophyllum calycinum Salisb (pirarucu), Eleutherine plicata Herb (marupazinho), Uncaria guianensis (unha-de-gato), Arrabideae chica (pariri) e Mansoa alliacea (Lam.) A.H. Gentry (cipó d'alho) frente a cepas ATCC de bactérias e fungos. A coleta e a identificação das plantas foram realizadas na EMBRAPA/CPATU e a análise fitoquímica no Laboratório de Fitoquímica da FACFAR/UFPA e CESUPA obedecendo às metodologias estabelecidas nestes laboratórios. Os extratos etanólicos seco das folhas frescas das plantas e bulbo do marupazinho foram submetidos à avaliação da atividade antimicrobiana pelo método de disco difusão em ágar e determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM) através do método de microdiluição em placas e disco difusão em ágar. Os extratos foram utilizados em concentrações de 500, 250, 125, 62,5 e 31,25 mg/mL utilizando como solvente o Dimetil-Sulfóxido (DMSO). O extrato de goiabeira teve atividade frente a S. aureus, P. aeruginosa e C. albicans (CIM125mg\mL), o de pirarucu frente a S. aureus (CIM= 500 mg/mL) e P. aeruginosa (CIM= 250 mg/mL), o de marupazinho para S. aureus (CIM= 500mg/mL) e C. albicans (CIM= 250mg/mL), o de unha-de-gato contra S. aureus (CIM= 62,5 mg/mL) e o de pariri inibiu S. aureus (62,5 mg/mL), E. coli (250 mg/mL) e C. albicans (500 mg/mL). O fracionamento do EEB de U. guianensis através da técnica de dissolução fracionada demonstrou que a fração metanólica teve ação antimicrobiana. Os resultados comprovaram que estas plantas possuem atividade antimicrobiana. Estes extratos abrem uma possibilidade de descobertas de novos compostos antimicrobianos clinicamente efetivos.

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A desnutrição, altamente prevalente em países em desenvolvimento, é um mau antigo que aflige a humanidade. Apresenta-se como um estado de deficiência alimentar, com déficit global de proteínas e calorias, provocando menor aporte de nutrientes às células. Alguns estudos têm mostrado evidências de interação entre desnutrição e estresse oxidativo, ocasionado pelo acúmulo de espécies reativas de oxigênio que causam danos à estrutura das biomoléculas em decorrência da desregulação entre a produção de oxidante e a depleção das defesas antioxidantes. Nesse estudo foi avaliada a utilização da farinha instantânea de amaranto adicionada de arroz na proporção de 30/70% como suplemento alimentar da dieta de base do paraense usada como modelo de indução da desnutrição experimental em ratos sobre o estresse oxidativo dos animais desnutridos comparados aos controles e aos tratados com a dieta suplementada. A dieta modelo de desnutrição (DBR-PA) foi confeccionada respeitando-se as quantidades dos alimentos consumidos rotineiramente pela população do Pará, segundo inquérito alimentar realizado na década de 70 por pesquisadores da Universidade Federal do Pará, enquanto que, a dieta utilizada como tratamento foi elaborada adicionando-se a DBRPA 30% da farinha de amaranto. As análises da composição centesimal e o perfil de aminoácidos foram realizados de acordo com as normas do Instituto Adolfo Lutz (1995) e por espectrofotometria atômica. A dieta controle foi utilizada na forma que é comercializada. Para realização do estudo utilizou-se animais no pós parto imediato de mães alimentadas na gestação com dieta controle para ratos (22% de proteínas), com peso mínimo de 6 g ao nascer. No pós parto imediato as ratas mães foram divididas em 3 grupos a saber: grupo controle (22% de proteínas); grupo desnutridos (DBR-PA contendo 7,8% de proteínas) grupo 3 tratados (DBR-PA+AA) suplementada com a farinha instantânea de amaranto contendo 11,33%). No pós desmame os animais foram separados e em gaiolas individuais receberam a dieta materna específica de cada grupo até os 60 dias de vida, quando foram sacrificados e realizada a coleta de sangue para as dosagens bioquímicas (colesterol total e frações, valores hemogramas (hematimetria, leucograma e plaquetas), níveis de peroxidação lipídica e atividade da catalase. Após a coleta do sangue os animais foram submetidos à exerese do fígado para posterior análise histopatológica. Os resultados revelaram que a dieta indutora da desnutrição é um modelo de desnutrição grave comum na região norte, é hipoproteica, normocalórica, com aminoácido limitante (metionina), promoveu perda de peso nos animais desde o período de aleitamento com acentuado perda de peso nas ratas mãe e nos filhotes aos desmame (21 dias), aos 28 e 60 dias de vida (p <0,05) quando comparados aos animais tratados com amaranto e aos controles. A dieta suplementada com a farinha extrusada de amaranto promoveu ganho de peso no período do aleitamento tanto nas ratas mães (p<0,05) como nos filhotes a partir do 14º dias de uso da mesma ( p<0,05), aos 21 dias (desmame)(p<0,05) aos 28 ( p< 0,05)e 60º dias de vida (p<0,05). Os animais desnutridos consumiram mais dieta em todos os momentos avaliados quando comparados aos tratados e controles (p<0,05). Não foi observada diferença entre os grupos nos valores bioquímicos de hematimetria, leucograma, plaquetas, colesterol total e frações. Os níveis de peroxidação lipídica não apresentaram diferença estatística entre os grupos. A atividade da catalase foi maior no grupo tratado com a suplementação da farinha de amaranto quando comparado aos desnutridos.Os animais tanto os tratados com amaranto como os desnutridos apresentaram esteatose hepática e processo inflamatório dos hepatócitos.O estudo mostrou que a desnutrição imposta não ocasionou estresse oxidativo, porém a diminuição da atividade da catalase nos animais desnutridos pode ter sido ocasionado pela diminuição da síntese da catalase.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A mucosite oral é a complicação oral mais freqüente nos pacientes sob quimioterapia e/ou radioterapia. Vários microrganismos podem estar presentes nesta lesão o que dificulta o seu tratamento. A propriedade antimicrobiana de plantas tem sido estudada com o intuito de confirmar cientificamente sua ação, e o possível potencial no controle de doenças infecciosas, principalmente devido ao aumento de microrganismos resistentes aos antimicrobianos conhecidos. O estudo teve por objetivo observar a ação inibidora de extratos das plantas Arrabidaea chica, Bryophyllum calycinum, Mansoa alliacea, Azadirachta indica, Senna alata, Vatairea guianensis, Vismia guianensis, Ananas erectifolius, Psidium guajava, Euterpe oleracea e Symphonia globulifera sobre cepas de microrganismos frequentemente envolvidos em lesões de mucosite oral, tais como, Streptococcus mitis (ATCC 903), Streptococcus sanguis (ATCC 10557), Streptococcus mutans (ATCC 25175), Staphylococcus aureus (ATCC 6538), Pseudomonas aeruginosa (ATCC 9027), Candida albicans (ATCC 40175), Candida krusei (ATCC 40147) e Candida parapsilosis (ATCC 40038). A avaliação da atividade antimicrobiana e a determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM) foram realizadas através do método de disco-difusão em meio sólido. Os extratos brutos das plantas foram testados nas concentrações de 500, 250, 125, 62,50, 31,25 e 15,62 mg/ml utilizando como solvente o Dimetil-Sulfóxido (DMSO). Os extratos de anani e de pirarucu foram os que apresentaram maior espectro de ação, inibindo o crescimento de sete microrganismos dentre os oito testados. As menores CIM foram obtidas com os extratos de anani, lacre e mata pasto. O extrato de anani foi o mais ativo tendo demonstrado boa atividade antimicrobiana (CIM abaixo de 100 mg/mL) contra sete microrganismos (S. aureus, C. albicans, C. krusei, C. parapsilosis, S. mitis. S. sanguis e S. mutans, sendo inativo apenas para P. aeruginosa). O extrato de lacre demonstrou boa atividade frente a cinco microrganismos. Mata pasto teve boa atividade contra S. aureus, S. mitis e C. albicans. P. aeruginosa foi o microrganismo mais resistente sendo suscetível apenas para os extratos de pariri e pirarucu. Dentre os extratos avaliados, apenas o curauá não apresentou atividade sobre nenhum dos microrganismos testados. Os resultados obtidos demonstraram a capacidade antimicrobiana dos produtos vegetais testados. Entretanto, estudos futuros são necessários para esclarecer os seus mecanismos de ações e as possíveis interações com as drogas antimicrobianas, visando seu aproveitamento na terapêutica de doenças infecciosas.

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Três experimentos foram conduzidos com linhagens comerciais de frangos de corte em baterias metálicas para determinar a biodisponibilidade relativa de duas fontes de grupamentos metílicos (metionina e betaína). A dieta basal (controle) foi formulada com milho e farelo de soja, contendo 1.896, 1.969 e 2.010 mg/kg de colina no experimento I, II e III, respectivamente. Os níveis suplementados em betaína e metionina foram isomolar. O experimento I (fêmeas até 21 dias de idade) constou de seis níveis de metionina (0; 5,36; 10,72; 16,08; 21,45; 32,17 mMol/kg) e dois níveis de betaína (0 e 5.36 mMol/kg). No experimento II (machos até 21 dias de idade) a dieta controle foi suplementada com 0; 2,68; 5,36; 8,04; 10,72; 13,40 mMol/kg de metionina ou 0; 2,68; 5,36; 8,04; 10,72; 13,40 mMol/kg de betaína. Em relação ao experimento III (machos até 21 anos de idade) houve quatro níveis de metionina (0; 8,04; 10,72 e 13,40 mMol) e três níveis de betaína (0; 6,7 e 13,4 mMol). Para o experimento I e III foram utilizados quatro repetições de oito aves para cada tratamento. O experimento II apresentou quatro repetições para cada tratamento e oito repetições para o grupo controle, apresentando também oito aves por parcela experimental. Foi constatado para os experimentos I, II e III que os valores de inclinação da curva pra a betaína e metionina foram significativos para o peso corporal e conversão alimentar. No experimento III somente o valor de inclinação para a curva da metionina foi significativo, em relação ao consumo alimentar. No experimento III somente o valor de inclinação para a curva da metionina foi significativo, em relação ao consumo alimentar. Nem a metionina ou a betaína diminuíram a gordura abdominal em nenhum dos experimentos. Em média, os dados do experimento II e III indicaram que a biodisponibilidade relativa...

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Os sucroésteres são empregados como surfactantes, tensoativos, substitutos de gordura e antibióticos. Este trabalho tem como objetivo sintetizar um novo sucroéster derivado do ácido picolínico (ácido 2-piridinocarboxílico), o picolinato de sacarose, e estudar sua atividade antibacteriana in vitrosobre a bactéria Gram-negativa patogênica Escherichia coli. A síntese do picolinato de sacarose foi processada a partir da transesterificação da sacarose com picolinato de metila em condição anidra à 80oC, utilizando dimetil sulfóxido (DMSO) como solvente e K2CO3 como catalisador. A separação dos isômeros formados foi realizada por HPLC no modo semipreparativo e cinco frações cromatográficas foram coletadas e aplicadas em testes de atividade antibacteriana, por disco-difusão em meio sólido, nas concentrações de 150; 300; 450; 600; 750 e 900 μg/mL. As frações 2, 4 e 6 foram ativas contra E.coli. e a fração 4 (900 μg/mL) foi a mais eficiente, sendo selecionada para testes em sinergia com EDTA nas concentrações de 250, 500 e 750 μg/mL, com melhor resultado quando empregado EDTA em 750 μg/mL. Neste caso, os discos apresentaram halos de inibição de crescimento igual ao da Tetraciclina (30 μg/mL) e superior aos produzidos pelos discos com Gentamicina (10 μg/mL). A fração 4 foi caracterizada por FTIR e espectrometria de massas (ESI-MS) e os resultados indicam que se trata sucroéster monossubstituído. Palavras-chave:Sucroquímica. Sucroéster. Sacarose. Picolinato de sacarose. Escherichia coli. Antibiograma por disco-difusão. ABSTRACT Study of antimicrobial activity of sucrose picolinate against Escherichia coli Sucrose esters are generally used as surfactants, fat substitutes and antibiotics. The aim of the present study was to synthesize new sucrose esters derived from picolinic acid (2-pyridine carboxylic acid) and study in vitro antimicrobial activity on the Gramnegative pathogenic bacterium Escherichia coli. The synthesis of sucrose picolinate was performed through the transesterification of sucrose with methyl picolinate under anhydrous conditions at 80 oC using dimethyl sulfoxide (DMSO) as the solvent and K2CO3as the catalyst. The separation of the formed isomers was performed by HPLC in a semi-preparative chromatograph system. Five fractions were collected and applied to a disc-diffusion antibiogram in solidmedium tests at concentrations of 150, 300, 450, 600, 750 and 900 μg/mL. Fractions 2, 4 and 6 were active against E. coli. Fraction 4 (900 μg/mL) was the most efficient and was selected for the determination of antimicrobial activity in synergistic tests with EDTA at concentrations of 250, 500 and 750 μg/mL. The best result was obtained with 750 μg/mL of EDTA. Fraction 4 was characterized as a monosubstituted sucrose ester by FTIR and mass spectrometry (ESI-MS). Keywords: Sucrochemistry. Sucrose. Chromium picolinate sucrose. Escherichia coli. Susceptibility testing by disk diffusion.

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An experiment was carried out to determine the chemical composition, metabolizable energy values, and coefficients of nutrient digestibility of corn germ meal for layers. The chemical composition of corn germ meal was determined, and then a metabolism assay was performed to determine its apparent metabolizable energy (AME) and apparent metabolizable energy corrected for nitrogen (AMEn) values and its dry matter and gross energy apparent metabolizability coefficients (CAMDM and CAMGE, respectively). In the 8-day assay (four days of adaptation and four days of total excreta collection), 60 29-week-old white Lohman LSL layers were used. A completely randomized experimental design, with three treatments with five replicates of four birds each, was applied. Treatments consisted of a reference diet and two test diets, containing 20 or 30% corn germ meal. Results were submitted to analysis of variance and means were compared by the Tukey tests at 5% probability level. The chemical composition of corn germ meal was: 96.39% dry matter, 49.48% ether extract, 1.87% ashes, 7243 kcal gross energy/kg, 11.48% protein, 0.19% methionine, 0.21% cystine, 0.48% lysine, 0.40% threonine, 0.72% arginine, 0.35% isoleucine, 0.83% leucine, 0.57% valine, and 0.37% histidine, on as-fed basis. There were no statistical differences in AME, AMEn, CAMDM, and CAMGE values with the inclusion of 20 and 30% corn germ meal in the diets. On dry matter basis, AME, AMEn, CAMDM, and CAMGE values of corn germ meal were: 4,578 and 4,548 kcal/kg, 4,723 and 4,372 kcal/kg, 64.95 and 61.86%, respectively.

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The study evaluated the performance and carcass composition index of Nile tilapia (Oreochromis niloticus) fed with diets containing increasing levels of spray-dried blood meal (SDBM) and vat-dried blood meal (VDBM) and formulated based on digestible amino acids. Two hundred and fifty-two fingerlings were distributed in a completely randomized design, in a (2 x 4) + 1 factorial model, two types of blood meal with four levels of each blood meal in the diet, and a control diet (without blood meal), with four replications. The treatments consisted of soybean meal-based control diet, with 34% digestible protein (DP) and 3,200 kcal of digestible energy kg-1 (DE), plus four diets formulated with SDBM and four diets with VDBM, containing 5, 10, 15 and 20% of each meal in feed, maintaining identical DP, DE, phosphorus, calcium, lysine, methionine, threonine and tryptophan levels as those of the control diet. The results show that it is possible to use up to 15% VDBM in diets of Nile tilapia (O. niloticus) between 5 to 150 g of body weight.

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The objective of this study was to evaluate the effects of dimethyl sulfoxide (DMSO) treatment on aspects of renal function, serum profile, total blood count parameters and clinical condition of health or chronic kidney disease (CKD) dogs. The evaluations were done before, during and after the administration of DMSO 10% at a dose of 0.5g kg-1, each 24h, for three days. DMSO resulted in some adverse effects in both healthy and CKD dogs, however the effects were more frequent and worse in CKD dogs. Despite these adverse effects, both groups don't have contraindications to use the drug in a short time. The severity of adverse effects related to the DMSO and its possible association with death in stage 4 CKD dogs, are contraindications for the drug in this group of patients.