996 resultados para external auditory canal
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Gait disturbances are a common feature of Parkinson’s disease, one of the most severe being freezing of gait. Sensory cueing is a common method used to facilitate stepping in people with Parkinson’s. Recent work has shown that, compared to walking to a metronome, Parkinson’s patients without freezing of gait (nFOG) showed reduced gait variability when imitating recorded sounds of footsteps made on gravel. However, it is not known if these benefits are realised through the continuity of the acoustic information or the action-relevance. Furthermore, no study has examined if these benefits extend to PD with freezing of gait. We prepared four different auditory cues (varying in action-relevance and acoustic continuity) and asked 19 Parkinson’s patients (10 nFOG, 9 with freezing of gait (FOG)) to step in place to each cue. Results showed a superiority of action-relevant cues (regardless of cue-continuity) for inducing reductions in Step coefficient of variation (CV). Acoustic continuity was associated with a significant reduction in Swing CV. Neither cue-continuity nor action-relevance was independently sufficient to increase the time spent stepping before freezing. However, combining both attributes in the same cue did yield significant improvements. This study demonstrates the potential of using action-sounds as sensory cues for Parkinson’s patients with freezing of gait. We suggest that the improvements shown might be considered audio-motor ‘priming’ (i.e., listening to the sounds of footsteps will engage sensorimotor circuitry relevant to the production of that same action, thus effectively bypassing the defective basal ganglia).
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The use of visual cues during the processing of audiovisual (AV) speech is known to be less efficient in children and adults with language difficulties and difficulties are known to be more prevalent in children from low-income populations. In the present study, we followed an economically diverse group of thirty-seven infants longitudinally from 6–9 months to 14–16 months of age. We used eye-tracking to examine whether individual differences in visual attention during AV processing of speech in 6–9 month old infants, particularly when processing congruent and incongruent auditory and visual speech cues, might be indicative of their later language development. Twenty-two of these 6–9 month old infants also participated in an event-related potential (ERP) AV task within the same experimental session. Language development was then followed-up at the age of 14–16 months, using two measures of language development, the Preschool Language Scale and the Oxford Communicative Development Inventory. The results show that those infants who were less efficient in auditory speech processing at the age of 6–9 months had lower receptive language scores at 14–16 months. A correlational analysis revealed that the pattern of face scanning and ERP responses to audiovisually incongruent stimuli at 6–9 months were both significantly associated with language development at 14–16 months. These findings add to the understanding of individual differences in neural signatures of AV processing and associated looking behavior in infants.
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Tese de doutoramento, Farmácia (Bioquímica), Universidade de Lisboa, Faculdade de Farmácia, 2014
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Report produced as part of the Green Logistics project (EPSRC and Department for Transport funded). To what extent do the taxes paid by the light goods vehicles (LGVs) users in Britain cover their allocated infrastructural, environmental and congestion costs? This report is a continuation of a study on the internalisation of the external costs of heavy goods vehicle activity. Research undertaken jointly by the Transport Studies Group at University of Westminster and Logistics Research Centre at Heriot-Watt University has attempted to answer this question using official government transport statistics and monetary valuations for the external costs.
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Report produced as part of the Green Logistics project (EPSRC and Department for Transport funded). This report provides estimates of the total external costs of LGV and HGV operations in London. In 2006, total LGV and HGV activity imposed external costs of approximately £1.75-£1.8 billion using low, medium and high emission cost values. About 27 per cent of these costs were internalised by duties and taxes paid by LGV operators, compared with 26% in the case of HGVs. If congestion costs are excluded, taxes and duties paid by LGV operators are estimated to be 155% of LGVs' allocated infrastructural and environmental costs, compared with 85% in the case of HGVs. When using the medium emission cost values, LGVs accounted for 56% of these external costs in London and HGVs for 44%.
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This report provides estimates of the total external costs of LGV and HGV operations in London. In 2006, total LGV and HGV activity imposed external costs of approximately £1.75-£1.8 billion using low, medium and high emission cost values. About 27 per cent of these costs were internalised by duties and taxes paid by LGV operators, compared with 26% in the case of HGVs. If congestion costs are excluded, taxes and duties paid by LGV operators are estimated to be 155% of LGVs' allocated infrastructural and environmental costs, compared with 85% in the case of HGVs. When using the medium emission cost values, LGVs accounted for 56% of these external costs in London and HGVs for 44%.
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To what extent do the taxes paid by the light goods vehicles (LGVs) users in Britain cover their allocated infrastructural, environmental and congestion costs? This report is a continuation of a study on the internalisation of the external costs of heavy goods vehicle activity. Research undertaken jointly by the Transport Studies Group at University of Westminster and Logistics Research Centre at Heriot-Watt University has attempted to answer this question using official government transport statistics and monetary valuations for the external costs.
Citotoxicidade do ácido peracético: avaliação metabólica, estrutural e de morte em fibroblastos L929
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Com o crescimento previsível e exponencial das redes de comunicações móveis motivado pela mobilidade, flexibilidade e também comodidade do utilizador levam a que este se torne na fatia mais importante do mundo das telecomunicações dos dias que correm. Assim é importante estudar e caracterizar canais rádio para as mais diversas gamas de frequências utilizadas nas mais variadas tecnologias. O objectivo principal desta dissertação de Mestrado é caracterizar um canal rádio para a tecnologia sem fios Worldwide Inter-operability for Microwave Access (Wimax para as frequências de 3,5 GHz e 5 GHz) actualmente vista pela comunidade científica como a tecnologia sem fios com maiores perspectivas de sucesso. Para tal, determinaram-se o Perfil de Atraso de Potência (PAP) e também a Potência em Função da Distância (PFD) recorrendo ao método computacional de simulação Finite-Difference Time-Domain (FDTD). De forma a estudar e caracterizar o canal rádio, em termos de desvanecimento relativo ao espalhamento de atraso, usaram-se dois métodos alternativos que têm como entrada o PAP. Para caracterizar o canal quanto ao desvanecimento baseado em espalhamento de Doppler, recorreu-se também a duas técnicas alternativas tendo como entrada o PFD. Em ambas as situações os dois métodos alternativos convergiram para os mesmos resultados. A caracterização é feita em dois cenários diferentes: um em que consideramos que a maioria dos obstáculos são condutores eléctricos perfeitos (CEP) e que passaremos a designar Cenário PEC, e um segundo cenário em que os obstáculos têm propriedades electromagnéticas diferentes, e que passará a ser designado por Cenário MIX. Em ambos os cenários de análise concluiu-se que o canal é plano, lento e sem ISI.
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A Síndrome do Canal Cárpico (SCC) é a neuropatia compressiva mais comum do membro superior, causada pela compressão direta sobre o nervo mediano no interior do canal cárpico.Os resultados deste estudo mostram em cada um dos grupos, após a intervenção, uma melhoria estatisticamente significativa da sintomatologia no G-AFN (p=0,02) e no GTRN/ EAA (p=0,004) e uma melhoria estatisticamente significativa do estado funcional no G-AFN (p=0,022). Verificamos também em cada um dos grupos, após a intervenção, uma melhoria estatisticamente significativa na “Força de preensão” (p=0,005), na “Pinça polegar/dedo indicador” (p=0,021), na “Pinça polegar/dedo médio” (p=0,026) e “Pinça polegar/dedo anular” (p=0,026) no G-AFN, e uma melhoria estatisticamente significativa na “Pinça polegar/indicador” (p=0,016), na “Pinça polegar/dedo médio” (p=0,035), na “Pinça polegar/dedo anular” (p=0,010), na “Pinça trípode” (p=0,005) e na “Pinça lateral” (p=0,051) no G-TRN/EAA. Após a intervenção, não verificamos diferenças estatisticamente significativas nos valores das escalas de gravidade de sintomas (p=0,853) e de estado funcional (p=0,148) entre os grupos, mas diferenças estatisticamente significativas nos valores dos testes neurofisiológicos (p=0,047) e força de preensão da mão (p=0,005). Do estudo, concluímos que a utilização da intervenção articular/fascial/neural (AFN) e a intervenção com tala de repouso noturna e exercícios de auto alongamento (TRN/EAA), beneficia os indivíduos com SCC não severa, como nos casos incipientes, ligeiros ou moderados. Os indivíduos com esta condição clínica apresentam sintomatologia caraterística de dor, parestesia, especialmente noturna e disfunção muscular da mão. Tais manifestações originam perda funcional com implicações nas áreas de desempenho ocupacional, nomeadamente, nas atividades da vida diária, produtivas e de lazer. O tratamento conservador na SCC não severa, como nos casos incipientes, ligeiros e moderados, apesar de controverso, é recomendado. O tema suscita o nosso interesse, razão pela qual nos propomos realizar um estudo experimental em indivíduos com o diagnóstico clínico de SCC não severa e aplicar num grupo a intervenção articular, fascial e neural (AFN) e noutro grupo a intervenção com tala de repouso noturna e exercícios de auto alongamento (TRN/EAA). O estudo tem como principais objetivos, por um lado, verificar o impacto das intervenções em cada um dos grupos e, por outro lado, comparar o seu impacto entre os grupos, no que respeita à gravidade de sintomas, ao estado funcional, à força de preensão da mão e força de pinças finas. Fomos também comparar os resultados dos testes neurofisiológicos (Velocidade de Condução Motora) antes e depois da intervenção AFN e da intervenção com TRN/EAA, e averiguar o seu impacto nos valores da latência motora distal e da velocidade de condução sensitiva, entre os grupos. Identificamos também quais as variáveis sócio demográficas e as que caraterizam a patologia que estão relacionadas com o problema em estudo e com os valores obtidos com as escalas do Boston Carpal Tunnel Questionnaire (BCTQ), no grupo articular, fascial e neural (G-AFN) e no grupo com tala de repouso noturna e exercícios de auto alongamento (G-TRN/EAA). Para a concretização do estudo, recorremos a uma amostra de 23 indivíduos de ambos os sexos do Hospital Curry Cabral, Empresa Pública Empresarial -Centro Hospitalar de Lisboa Central (HCC, EPE -CHLC).
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Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Jornalismo.
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Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Jornalismo.
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Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Jornalismo.
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Tese submetida na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Electrotécnica e de Computadores
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Dada a sua estrutura organizacional complexa e a natureza delicada do serviço prestado, os hospitais carecem de uma gestão eficaz e eficiente que os transforme em organizações de excelência. Fatores externos derivados das atuais imposições governamentais, como a necessidade de reorganização dos serviços no sentido de contenção de custos, a obtenção de resultados económicos positivos e, a incessante necessidade dos utentes em obter um atendimento de qualidade, são fatores que não simplificam o problema. As melhorias da qualidade dos serviços de saúde têm sido difíceis de implementar em Portugal, não só porque estas exigem uma mudança fundamental na forma de pensar e de agir que conduzam à alteração de comportamentos, hábitos e de práticas estabelecidas, mas também, porque estes processos requerem tempo, resiliência e uma participação ativa do Estado, e demais entidades reguladoras. A exigência neste processo torna-se fundamental ao nível da segurança, flexibilidade e da atuação sobre fatores estruturais e comportamentais, dado que os conceitos de economia, eficiência e eficácia são transversais a todos os procedimentos, desde o ato de atendimento, à qualidade dos serviços prestados por todos os profissionais e à performance global dos atores envolvidos. No entanto, apesar da importância de que se reveste um processo de mudança, o conhecimento de facto, por si só, não é suficiente para desencadear e manter esta transformação, ainda não existe uma clara e concreta a correlação entre análise e ação. Entende-se por isso, a necessidade do desenvolvimento do benchmarking hospitalar, integrado na filosofia do Balanced Scorecard, complementado com a opinião dos utentes e dos profissionais destes serviços de saúde, comparando o setor público com o privado. Após efetuada a análise aos dados recolhidos, recorrendo à utilização das metodologias previamente identificadas, concluimos que, a generalidade das hipóteses formuladas se verificaram, tendo, por isso, alcançado os objetivos a que nos propusemos nesta investigação.