985 resultados para Visual languages


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La aplicaci�n de campos geomagn�ticos con la polaridad cambiante promueve la plasticidad de la corteza visual de animales privados visualmente mediante la cr�a en oscuridad, o bien a trav�s de la sutura palpebral de un ojo.Esto es debido a que la estimulaci�n magn�tica produce la down-regulaci�n de la expresi�n de los microRNAs let-7b*, miR-330, miR-338* y miR-376c en la corteza visual de animales sometidos a la cr�a en oscuridad, as� como de animales sujetos a sutura palpebral de un ojo. Como consecuencia de la down-regulaci�n de la expresi�n de los microRNAs citados anteriormente, se ven incrementados los niveles de expresi�n de sus correspondientes mol�culas diana, Conexina 26 para el caso de let-7b*, Tenascina R en el caso de miR-330, Contactina 4 para el caso de miR-338* y Matriz metalopeptidasa 9 y �-sinucle�na, ambas mol�culas diana de miR-376c. El aumento de expresi�n de estas mol�culas diana a nivel de RNA mensajero, as� como a nivel de prote�na en la corteza visual promueve la capacidad pl�stica de la corteza visual, ya que estas mol�culas diana se encuentran implicadas en procesos de crecimiento/elongaci�n de las neuritas y en la regulaci�n de la morfolog�a de las espinas dendr�ticas.

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El objetivo principal de esta tesis doctoral es, en primer lugar, ofrecer una reconstrucción alternativa del protoainu para, en segundo lugar, aplicar conceptos de tipología diacrónicaholística con el fin de discernir algún patrón evolutivo que ayude a responder a la pregunta:¿por qué la lengua ainu es como es en su contexto geolingüístico (lengua AOV con prefijos),cuando en la región euroasiática lo normal es encontrar el perfil 'lengua AOV con sufijos'? En suma, se trata de explorar las posibilidades que ofrece la tipología diacrónica holística,combinada con métodos más tradicionales, en la investigación de las etapas prehistóricas delenguas aisladas, es decir, sin parientes conocidos, como el ainu, el vasco, el zuñi o elburushaski. Este trabajo se divide en tres grandes bloques con un total de ocho capítulos, unapéndice con las nuevas reconstrucciones protoainúes y la bibliografía.El primer bloque se abre con el capítulo 1, donde se hace una breve presentación delas lenguas ainus y su filología. El capítulo 2 está dedicado a la reconstrucción de la fonologíaprotoainu. La reconstrucción pionera pertenece a A. Vovin (1992), que de hecho sirve comobase sobre la que ampliar, corregir o modificar nuevos elementos. En el capítulo 3 se describela morfología histórica de las lenguas ainus. En el capítulo 4 se investiga esta opción dentrode un marco más amplio que tiene como objetivo analizar los patrones elementales deformación de palabras. El capítulo 5, con el que se inicia el segundo bloque, da cabida a lapresentación de una hipótesis tipológica diacrónica, a cargo de P. Donegan y D. Stampe, conla que especialistas en lenguas munda y mon-khmer han sido capaces de alcanzar unreconstrucción del protoaustroasiático según la cual el tipo aglutinante de las lenguas mundasería secundario, frente al original monosilábico de las lenguas mon-khmer. En el capítulo 6se retoma la perspectiva tradicional de la lingüística geográfica, pero no se olvidan algunas delas consideraciones tipológicas apuntadas en el capítulo anterior (el hecho de que la hipótesisde Donegan y Stampe no funcione con el ainu no significa que la tipología diacrónica nopueda ser todavía de utilidad). En el capítulo 7 se presentan algunas incongruencias queresultan tras combinar las supuestas evidencias arqueológicas con el escenario lingüísticodescrito en capítulos anteriores. Las conclusiones generales se presentan en el capítulo 8. Elapéndice es una tabla comparativa con las dos reconstrucciones disponibles a fecha de hoypara la lengua protoainu, es decir, las propuestas por A. Vovin en su estudio seminal de 1992y en el capítulo 3 de la presente tesis. Dicha tabla incluye 686 reconstrucciones (puedehacerse una sencilla referencia cruzada con Vovin, puesto que ambas están ordenadasalfabéticamente).

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Segundo os PCN, o ensino de Inglês deve contribuir para a formação de indivíduos questionadores e autônomos, que sejam capazes de fazer uso da linguagem como prática social. Este trabalho tem como objetivo apresentar uma proposta para desenvolver o letramento crítico através da leitura (KLEIMAN, 1995; SOARES, 2006), de forma a atender essa necessidade. Para tanto, indico, nesta dissertação, formas de abordar textos multimodais didaticamente, através da Análise Crítica do Discurso (FAIRCLOUGH, 2003) usando os pressupostos teórico-metodológicos e as categorias analíticas oferecidas pela Linguística Sistêmico-Funcional. A relevância do estudo de textos com imagens na escola está na possibilidade de trazer para esse ambiente a discussão de como essas semioses expressam diferentes modos de acesso ao conhecimento. Além disso, apesar da existência de trabalhos dedicados à habilidade de leitura em Inglês (RAMOS, 2004; BAMBIRRA, 2007; VIAN JR., 2009) e, por outro lado, de pesquisas acerca da leitura de imagens e ensino (SARDELICH, 2006: OLIVEIRA, 2006), poucos são os trabalhos que contemplam a leitura crítica em língua estrangeira no que diz respeito à integração da linguagem verbal e visual para a produção de sentidos. Para investigar as escolhas linguísticas e imagéticas e sua relação, responsáveis pela mensagem a ser negociada com o leitor, foram estudados dezessete textos, separados em quatro grupos representando quatro gêneros textuais compostos pelo verbal e pelo visual: cinco artigos de revista, três resenhas, cinco tirinhas e quatro anúncios publicitários. Eles foram examinados separadamente através de algumas das seguintes categorias dentro das três metafunções: a ideacional, principalmente pela análise dos Processos (HALLIDAY & MATTHIESSEN, 2004; KRESS & VAN LEEUWEN, 2006) e da Representação dos Atores Sociais (VAN LEEUWEN, 1997 e 2008); a interpessoal, pela Valoração (MARTIN e WHITE, 2005) e as instâncias de Contato, Distância Social e Atitude no visual (KRESS & VAN LEEUWEN, 2006); a textual, somente na imagem, quanto à Saliência, ao Valor Informacional e à Moldura (KRESS & VAN LEEUWEN, 2006). A partir da descrição e discussão dos resultados das análises de cada gênero, proponho algumas atividades para exemplificar a aplicação da LSF em contexto escolar. A construção dos exercícios baseou-se principalmente no artigo de Ramos (2004) sobre a implementação de gêneros em sala de aula. Assim, o trabalho com os corpora se dividiu em três momentos, usando cada gênero de uma vez: 1) descrição do gênero em seu contexto situacional e considerações sobre o contexto cultural; 2) análise do corpus aplicando a LSF e 3) exemplificação de atividades a partir da análise. Os resultados indicam que verbal e visual tendem a se complementar nos gêneros estudados e os ferramentais teóricos utilizados se mostraram como um generoso ponto de partida para o desenvolvimento de atividades de leitura crítica

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In this paper we study a simple mathematical model of a bilingual community in which all agents are f luent in the majority language but only a fraction of the population has some degree of pro ficiency in the minority language. We investigate how different distributions of pro ficiency, combined with the speaker´attitudes towards or against the minority language, may infl uence its use in pair conversations.

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A tese focaliza alguns dos principais poemas de João Cabral de Melo Neto desenvolvidos como crítica poética. O mote da investigação é a construção de uma lírica crítico-discursiva, uma produção artística que avalia a arte com os termos, os instrumentos da própria arte. Esta perspectiva analítica é deflagrada pelos primeiros românticos (Schlegel e Novalis) e expande-se em duas direções: tanto o poema escrito a partir de uma reflexão sobre a arte ou a natureza (crítico em sua gênese), quanto a crítica, transmutada em poesia. A abordagem comparativa de estâncias do poeta com obras picturais nelas referenciadas evidencia o constante diálogo do poeta com as poéticas da visualidade e com as concepções estéticas da modernidade, mormente com a poética de Joan Miró. Através da abordagem comparativa, materializam-se dois caminhos privilegiados de experimentação estética: o percurso do poético ao plástico, em João Cabral; o caminho inverso, na obra do pintor catalão do plástico ao poético. Para ambos os artistas, os processos de exploração das linguagens artísticas ocasionam, como consequência extrema, a dissolução do plástico e do poético, rumo ao inefável na pintura e na poesia. Para Miró, os signos plásticos são poéticos, porque guardam em si um universo de possibilidades significativas que transcendem a ordem da própria coisa em si. E o alcance das transformações que a sua poética empreende afetará a poesia de modo análogo: os signos poéticos mostram-se plenamente poéticos, ao transcenderem a forma e o sentido, no âmbito da plasticidade da palavra. Se a palavra pode se tornar matéria (passar da abstração para a concreção), a matéria pintada pode ser poesia. Integram a constelação teórica desta investigação os principais filósofos que discutem o caráter crítico da poesia, desde os filósofos do primeiro romantismo (Schlegel e Novalis), até aqueles cujo pensamento está relacionado à modernidade ou à pós-modernidade (Benjamin, Adorno, Lyotard, Blumenberg e Agamben)