996 resultados para Violência contra mulheres
Resumo:
“Trencant espais fixes: Programa de prevenció contra l’(homo/trans)fòbia a l’escola” és un programa finançat per l’Ajuntament de Barcelona que pren per objectiu prevenir i suprimir l’opressió que reben gais, lesbianes, transsexuals i bisexuals (LGTB) dins del centre educatiu, així com també d’aquells nens i nenes que transgredeixin les normes socials hegemòniques de gènere (establertes dins d’un sistema catalogat com a sexista, patriarcal i heteronormatiu), a través de la formació i apoderament dels docents dels centres educatius públics i concertats dels diferents districtes de Barcelona –fent ús de la prevenció primària, secundària i terciària-. Es pretén fer incís a l’educació de la diversitat afectivo-sexual, a les manifestacions sexistes, al sistema sexe-gènere-desig, als estereotips i prejudicis establerts en la societat i a les diverses dinàmiques de violència, desigualtat i relacions de poder, a fi de sensibilitzar, conscienciar i proporcionar eines als docents per prevenir i poder fer front a les diferents manifestacions discriminatòries a raó d’orientació sexual o identitat de gènere. S’utilitza una metodologia dinàmica i participativa, estructurada en tres sessions de 2,5h en cadascun dels centres educatius inscrits en el programa (a demanda del centre), el qual pren com a principis rectors la perspectiva integral del gènere, la intervenció preventiva, la transversalitat educativa, el procés participatiu i, finalment, l’interseccionalitat de factors identitaris d’una persona. Es pren consideració al Codi Ètic i Deontològic de la professió de Treball Social, ja que el present programa es caracteritza pel seu caràcter sensible i influent en la vida de les persones. Aquets fet suposa certes limitacions pels dinamitzadors dels tallers/sessions, ja sigui per la pròpia sensibilitat o per la manca de participació o de cohesió del grup destinatari.
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Aquesta recerca té per finalitat aproximar-se a la percepció que tenen les víctimes de violència masclista del tracte que reben dels diferents operadors en seu judicial, i mostrar com aquestes actuacions les han afectat no només a nivell personal, sinó també a nivell processal. L’objectiu principal és copsar l’experiència de les dones víctimes de violència de gènere en referència al seu pas pels jutjats especialitzats de Catalunya. Per la consecució de l’objectiu s’ha treballat, d’una banda, amb la revisió i actualització teòrica i contextual del tema d’investigació i, per l’altra i principalment, amb la realització de més de 40 entrevistes als diferents operadors judicials i a dones víctimes de violència masclista i a entitats que treballen amb elles. Els resultats ens demostren que existeixen múltiples mancances en l’abordatge de la violència masclista als jutjats, que es reflecteixen en temes com: la manca d’informació, la valoració del risc, l’existència de mites i prejudicis vers les dones, la manca de formació, ... Aquestes mancances són generadores de l’anomenada victimització secundària. La situació descrita posa de manifest la necessitat de fer un veritable abordatge dels problemes detectats per tal de fer realment efectiva i eficient la lluita contra la violència masclista sobre les dones a seu judicial.
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Objetivo: avaliar o estado imune de mulheres em idade reprodutiva, em relação ao vírus da rubéola. Métodos: foram analisadas alíquotas de soros de 2.243 mulheres na faixa etária dos 15 aos 45 anos (média de 26 anos), residentes na área urbana de Natal, RN, para avaliação do estado imune em relação ao vírus da rubéola. Do total das mulheres examinadas, 1.170 (52,1%) eram gestantes e 1.073 (47,9%) não-gestantes. Foi pesquisada a presença de anticorpos das classes IgM e IgG no soro de todas as pacientes, empregando-se a técnica de ELISA em fase sólida, revelada mediante fluorescência (ELFA). Resultados: do total das pacientes analisadas, 1.632 se apresentaram imunes e 611 se mostraram suscetíveis ao vírus da rubéola. Os índices médios de imunidade e de suscetibilidade observados nos 4 anos estudados foram 73,0 e 27,0% respectivamente. No grupo das mulheres consideradas suscetíveis, 14,5% não apresentaram qualquer sinal da presença de anticorpos contra o vírus da rubéola, 7,7% apresentaram anticorpos da classe IgM isoladamente e em 4,8% delas foi detectada a presença simultânea de anticorpos IgM e IgG. Conclusão: os achados revelaram que uma parcela significativa da população feminina de Natal, em idade reprodutiva, ainda se encontra suscetível ao vírus da rubéola, revelando a existência real de risco de infecção congênita por esse patógeno. Recomenda-se a vacinação seletiva dessas mulheres contra a rubéola, como forma segura de prevenir as manifestações relacionadas à síndrome de rubéola congênita.
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Objetivos: embora não existam dados apropriados para estabelecer sua eficácia, alguns serviços tem utilizado, profilaticamente, a terapia anti-retroviral para o HIV nos casos de violência sexual. O objetivo deste estudo foi avaliar a aceitabilidade, tolerância e adesão a um esquema quimioprofilático para o HIV. Pacientes e método: foram avaliadas 62 mulheres vítimas de estupro e/ou atentado violento ao pudor com coito ectópico anal. Os agressores foram referidos como desconhecidos. A profilaxia foi iniciada dentro das primeiras 48 h da violência e mantida por 4 semanas, sendo administrados diariamente: zidovudina, 600 mg; indinavir, 2.400 mg e lamivudina, 300 mg. Resultados: a taxa de descontinuidade foi de 24,2%, sendo em 12 casos (80%) decorrente de intolerância gástrica. Os efeitos colaterais estiveram presentes em 43 casos (69,4%), sendo as náuseas e vômitos os mais freqüentes. A complexidade posológica e o tempo de uso foram fatores possivelmente associados ao uso inadequado das drogas, ocorrendo em 10,6% dos casos. Conclusão: a taxa de descontinuidade da quimioprofilaxia foi semelhante à observada em outras indicações.
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Objetivo: estudar a associação entre a avaliação ou não do parceiro e recidivas em mulheres tratadas por lesões por HPV. Métodos: estudo de coorte reconstituído com 144 mulheres com lesões por HPV e cujos parceiros foram avaliados, comparadas com 288 mulheres cujos parceiros não foram examinados, controladas por data do atendimento, idade, grau das lesões e tratamento, todos atendidos entre julho/1993 e março/2000. Avaliaram-se a semelhança entre os grupos, a associação entre a avaliação ou não dos parceiros ou o diagnóstico de lesões com a ocorrência e grau das recidivas nas mulheres e o tempo livre de doença (TLD). Resultados: os grupos foram semelhantes com relação às variáveis de controle. Encontrou-se 9,0% de recidivas nas mulheres cujos parceiros foram avaliados e 5,9% quando os parceiros não foram (p=0,23). Quando se diagnosticaram lesões nos homens, 12,5% das suas parceiras apresentaram recidivas contra 7,3% das parceiras de homens sem lesões (p=0,23), mas sem correlação com o grau da lesão recidivada e TLD. Quando o homem referiu relação conjugal monogâmica de até 12 meses, observou-se 14,9% de recidivas nas mulheres, contra 6,2% para as mulheres cujo parceiro relatou tempo maior (p=0,08). Conclusões: a avaliação do homem não diminuiu o risco de recidivas de lesões por HPV na parceira. A presença de lesões nos parceiros não se correlacionou com a ocorrência e grau das recidivas nas mulheres e TLD. Estas observações não suportam a hipótese de que os homens não avaliados seriam importante causa de recidivas nas parceiras.
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OBJETIVO: comparar os resultados intra e pós-operatórios em pacientes sem prolapso genital ou doenças anexiais, submetidas a histerectomia vaginal ou abdominal. MÉTODOS: realizou-se estudo do tipo ensaio clínico aberto, randomizado, em pacientes sem prolapso genital que se submeteram a histerectomia total, indicada por doenças benignas, no IMIP, em Recife, Pernambuco. Incluíram-se 35 pacientes, alocadas aleatoriamente em dois grupos, sendo 19 submetidas a histerectomia vaginal e 16 a histerectomia abdominal. Foram estudadas as seguintes variáveis: volume de perda sangüínea, necessidade de hemotransfusão, tempo operatório, dor pós-operatória (intensidade e uso de analgésicos), tempo de permanência hospitalar, complicações operatórias, tempo de retorno às atividades e grau de satisfação das pacientes. Para análise estatística, utilizaram-se os testes chi2 de associação, exato de Fisher e Mann-Whitney para comparação dos grupos, considerando-se significativo erro alfa menor que 5%. RESULTADOS: o volume de sangue perdido durante as histerectomias por via abdominal (mediana de 902 mL) foi significativamente maior em relação à perda durante as histerectomias vaginais (mediana de 520 mL), e nenhuma paciente neste último grupo requereu hemotransfusão, contra 19% no primeiro grupo. A duração da cirurgia foi semelhante, com mediana de 120 minutos nos dois grupos. A intensidade da dor, verificada pelos escores da escala analógica visual, foi significativamente menor entre as pacientes submetidas a histerectomia vaginal, que também apresentaram menor freqüência de utilização de analgésicos. Não houve diferença na freqüência de complicações intra ou pós-operatórias entre os dois grupos, encontrando-se apenas um caso de infecção em cada grupo e um caso de trombose venosa profunda no grupo das histerectomias vaginais. O tempo de retorno às atividades das pacientes submetidas à histerectomia vaginal foi significativamente menor (mediana de 35 dias) em relação ao outro grupo (mediana de 40 dias). O grau de satisfação foi semelhante nos dois grupos. CONCLUSÕES: os benefícios da histerectomia vaginal no presente estudo incluíram menor volume de perda sanguínea intra-operatória, menor intensidade da dor pós-operatória, menor freqüência de solicitação de analgésicos e menor tempo de retorno às atividades após a cirurgia. A via vaginal pode substituir com vantagens a via abdominal em pacientes com indicação de histerectomia.
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OBJETIVO: apurar a freqüência de risco para depressão pós-parto (DP) em puérperas de hospital de São Paulo, região Sudeste do Brasil, e determinar fatores associados - entre eles a violência doméstica (VD). MÉTODOS: estudo descritivo, tipo corte transversal. Participaram 133 mulheres, que tiveram partos com idade gestacional de 20 semanas ou mais, no período de agosto a setembro de 2005, em maternidade terciária em São Paulo (Brasil). Foram entrevistadas empregando-se a versão em português do Abuse Assessment Screen para o diagnóstico de violência e responderam questionário de auto-avaliação do risco de DP (Edinburgh Postnatal Depression Scale). As variáveis foram representadas por freqüências absoluta e relativa. A associação entre as variáveis de interesse e DP foi avaliada pelo teste do chi2 ou exato de Fisher. Adotou-se o nível de significância de 5%. RESULTADOS: o risco de DP foi identificado em 24 puérperas (18%). Das mulheres entrevistadas, 38,3% referiram história de abusos. Observou-se associação entre a ocorrência de VD após os 15 anos de idade e o risco de depressão (p=0,03). A ocorrência de abusos no grupo de mulheres com probabilidade de apresentar DP foi de 58,3%, proporção significativamente maior do que a observada no grupo controle com 33,9%. CONCLUSÕES: a probabilidade de apresentar depressão foi alta entre as puérperas assistidas em maternidade terciária da região Sudeste do Brasil. A VD sofrida após os 15 anos de idade esteve estatisticamente associada ao risco de DP.
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OBJETIVOS:Identificar a frequência do polimorfismo no gene IL-10, rs1800896 (-1082 A/G), em mulheres com pré-eclâmpsia (PE) e em mulheres do grupo controle e associar a presença deste polimorfismo com a proteção contra o desenvolvimento da PE.MÉTODOS:Estudo do tipo caso-controle, no qual foram selecionadas 54 mulheres com PE, classificadas de acordo com os critérios da National High Blood Pressure Education Program e 172 mulheres do grupo controle, com pelo menos duas gestações saudáveis. O polimorfismo proposto foi estudado utilizando-se a técnica de reação em cadeia da polimerase em tempo real (qPCR), com sondas de hidrólise. A análise estatística foi realizada utilizando-se o teste de associação do χ2. Odds ratio e seu intervalo de confiança de 95% foram usados para medir a força de associação entre o polimorfismo estudado e o desenvolvimento da PE.RESULTADOS:Foi observado aumento significativo da frequência do genótipo AG entre mulheres do grupo controle (85 versus 15% nas mulheres com PE). O alelo G é significativamente mais frequente entre as mulheres do grupo controle do que nas com PE (Teste χ2; p=0,01). Oodds ratio para as portadoras do alelo G foi de 2, 13, indicando que apresentam menor risco de desenvolver PE do que as não portadoras.CONCLUSÕES:Sugere-se associação entre a presença do alelo G do polimorfismo no geneIL-10, rs1800896 (-1082 A/G), e a proteção contra o desenvolvimento da PE. Mais estudos sobre a contribuição dessas variações e os mecanismos pelos quais afetam o risco de desenvolver PE ainda necessitam de ser realizadas.
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A violência não é um tema novo na literatura e sempre suscita amplos debates. Na realidade, ela faz parte da escola como instituição social, estando presente na experiência cotidiana tanto dos agentes educativos como na dos alunos, notadamente pela profunda desigualdade social existente em alguns grupos sociais na sociedade brasileira. Como a violência se desenvolve nas práticas e ações no processo educacional? A noção de violência é comumente relacionada à sua faceta mais visível, a das cenas dos crimes urbanos e assaltos, amplamente exploradas e difundidas pela imprensa. Porém, várias são as formas pelas quais ela se realiza. Dentre estas, as mais nocivas abrigam-se na legalizada e institucionalizada, quase invisíveis aos olhos do cidadão, que não sabe se defender contra elas. A ação dos agentes educativos é uma violência institucionalizada. Mas é preciso distinguir duas ações: a que violenta os cidadãos pela reprodução da desigualdade, e a que socializa e impõe regras coletivas. A ausência da ação socializadora pode desdobrar-se em uma violência maior, pela falta de uma ética da vida. Este artigo busca contribuir para o debate sobre a questão da violência, apresentando alguns aspectos observados nas ações e práticas de agentes educativos e no cotidiano escolar.
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El cine es una de las recreaciones humanas más extraordinarias que se conoce desde la perspectiva de la comunicación. En el contexto del cine como recurso formativo, se inscribe la asignatura optativa Metodología de la Investigación mediante el cine, que ya cuenta con seis ediciones en la Diplomatura de Enfermería (Universidad de Barcelona). En cada edición se ha escogido, como objeto (sujeto) de estudio, un problema de salud diferente: cáncer, trastornos de la nutrición, Violencia Contra la Mujer (VCM), etc. La VCM es la expresión de un orden social basado en la desigualdad, que deriva de la asignación de roles diferentes a los hombres y a las mujeres, en función de su sexo. El cine como ficción muestra la realidad de la VCM de diversas formas, pero hace falta trascender el simple visionado de las imágenes para escuchar y mirar la VCM científicamente. Este trabajo describe el plan docente de la optativa Metodología de la Investigación mediante el cine, que incluye el taller: Análisis cinematográfico aplicado a la VCM. Este taller se considera como la intervención correspondiente a un diseño preexperimental de comparación con grupo estático y cuyos resultados se presentan en este trabajo
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Se relatan los temas que se trataron en las jornadas llevadas a cabo en Palma de Mallorca sobre la violencia de género, organizadas por la Policía Local y el Ayuntamiento de dicha localidad. Mediante gran variedad de profesionales como policías, psicólogas, abogados, escritoras; así como des de diferentes organizaciones como Amnistía Internacional o el Instituto Balear de la Mujer, se trató el tema de la violencia contra las mujeres. Se llevaron a cabo varias propuestas tanto por parte de los profesionales como por parte de los participantes, los cuales consideran necesario trabajar de forma sistemática la discriminación y el machismo, y tratar el tema de la violencia de género como una realidad que viola los derechos humanos.
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Artículo incluido en el número de la revista dedicado íntegramente a la violencia de género
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El objetivo del presente estudio fue conocer la acogida y atención prestada a las mujeres con demandas en salud mental en los servicios especializados para el afrontamiento de la violencia contra las mujeres y en la red de atención psicosocial y hospitalaria en el municipio de Natal (Rio Grande del Norte). En estos equipos, se investigó la acogida y procedimientos ofrecidos a las usuarias en situación de violencia, a través de entrevistas individuales con guiones semiestructurados entregados a los profesionales de referencia. Las entrevistas fueron analizadas a partir del referencial teórico del Análisis Institucional Francés, utilizándose el concepto-herramienta “analizador” para la interpretación de datos. Los resultados de la investigación revelaron dificultades por parte de los equipos en la acogida de estas usuarias, tanto en los servicios de enfrentamiento a la violencia como en los servicios de salud mental, resultando en internaciones psiquiátricas involuntarias e demás violencias institucionales.
Resumo:
Resumen tomado de la publicación en catalán. Este artículo forma parte del monográfico: Violencia, género y educación (Violència, genere i educació)
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Resumen tomado de la publicación en catalán. Este artículo forma parte del monográfico: Violencia, género y educación (Violència, genere i educació)