994 resultados para Utero Cáncer.


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OBJETIVO:Aval iar as características clínicas e implicações prognósticas de pacientes portadores de recidiva de câncer do colo do útero.MÃTODOS:Por meio de revisão de prontuários foram avaliados todos os casos de câncer do colo do útero nos estádios IA a IVA que iniciaram acompanhamento em um hospital especializado da região Sudeste do Brasil de 2007 a 2009. Os episódios de recidiva foram categorizados conforme a localização da doença e foram coletadas informações sobre o tipo de tratamento e a sobrevida dessas pacientes. A casuística foi caracterizada por meio da estatística descritiva e as análises de associação foram realizadas pelo teste exato de Fisher.RESULTADOS:Dentre 469 prontuários selecionados foram identificados 50 casos de recidiva, sendo 31 sintomáticos no momento do diagnóstico da recorrência (62%) e 19 assintomáticos (38%). Dentre as mulheres com sintomas, oito solicitaram antecipação da consulta previamente agendada por apresentarem queixas clínicas. Pacientes com sintomas no momento do diagnóstico da recorrência apresentaram tendência a menores taxas de sobrevida global em dois anos em relação às pacientes assintomáticas (39,4 versus 67,6%) (p=0,081). Nenhuma portadora de recorrência a distância recebeu tratamento com intensão curativa, mas recebeu tratamento cirúrgico ou radioterápico visando remissão completa da doença. As mulheres que solicitaram antecipação da consulta por apresentarem sintomas tiveram significativa redução na taxa de sobrevida global em dois anos após a recorrência (0 versus 60,4%; p<0,001) em relação àquelas que compareceram à consulta na data agendada e nenhuma paciente desse grupo foi submetida a tratamento com intuito curativo. Conforme esperado, as pacientes que foram submetidas ao tratamento com intenção paliativa, ou seja, cujo principal objetivo seria o incremento da qualidade de vida e o aumento da sobrevida, porém sem perspectiva de cura, tiveram significativa redução da taxa de sobrevida global comparadas àquelas submetidas ao tratamento com intuito curativo (76,7 versus 35,4%; p<0,001).CONCLUSÃO:O benefício da detecção assintomática da recidiva do câncer do colo do útero tem potencial de melhorar o prognóstico das pacientes com recidiva local e regional mas é necessário uma casuística maior para confirmação dessa possibilidade.

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OBJETIVO: Avaliar a prevalência da baixa densidade mineral óssea (DMO) em mulheres na pós-menopausa tratadas de câncer de mama.MÃTODOS: Estudo de corte transversal que incluiu 115 mulheres tratadas de câncer de mama atendidas em Hospital Universitário do Sudeste do Brasil. Foram incluídas mulheres com amenorreia há 12 meses ou mais e 45 anos ou mais de idade, tratadas de câncer de mama e livres de doença há pelo menos 5 anos. A DMO foi mensurada pelos raios-X de dupla energia em coluna lombar (L1 a L4) e colo de fêmur. Considerou-se baixa DMO quando valores de T-score de coluna total e/ou colo de fêmur <-1,0 Score de Delphi (DP) (osteopenia e osteoporose). Por meio de entrevista, foram avaliados fatores de risco para baixa DMO. Na análise estatística, empregaram-se os testes do &#967;2ou Exato de Fisher.RESULTADOS: A média de idade das pacientes foi 61,6±10,1 anos e o tempo de menopausa, 14,2±5,6 anos, com tempo médio de seguimento de 10,1±3,9 anos. Considerando coluna e colo de fêmur, 60% das mulheres tratadas de câncer de mama apresentavam baixa DMO. Avaliando os fatores de risco para baixa DMO, foi encontrada diferença significativa na distribuição percentual quanto à idade (maior porcentagem de mulheres com mais de 50 anos e baixa DMO), história pessoal de fratura prévia (11,6% com baixa DMO e nenhuma com DMO normal) e índice de massa corpórea. Maior frequência de obesidade foi observada entre mulheres com DMO normal (63%) quando comparadas àquelas com baixa DMO (26,1%; p<0,05).CONCLUSÃO: Mulheres na pós-menopausa tratadas de câncer de mama apresentaram elevada prevalência de baixa DMO (osteopenia e/ou osteoporose).

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OBJETIVO: Avaliar a frequência e os fatores de risco para o desenvolvimento da síndrome da mama fantasma em pacientes submetidas à mastectomia para o tratamento do câncer de mama.MÃTODOS: Estudo de coorte com mulheres atendidas em um hospital especializado da região sudeste do Brasil no período de setembro de 2008 a junho de 2009. Foram consideradas como tendo síndrome da mama fantasma pacientes com relato da presença de dor na mama fantasma e/ou sensação na mama fantasma. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ãtica em Pesquisa do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) (015/08). Foi realizada análise descritiva por meio da frequência absoluta e relativa. Para avaliar a associação entre a SMF e os potenciais fatores de risco, foi realizada análise univariada, por meio de odds ratios(OR) com os respectivos intervalos com 95% de confiança (IC95%).RESULTADOS: Foram incluídas 88 pacientes. A frequência da SMF observada aos 45 dias (primeiro seguimento) foi de 44,3 e 18,2% aos 2 anos (último seguimento). A maioria das mulheres apresentou relato de sensação na mama fantasma em todos os seguimentos (37,1; 30,1 e 22%). No seguimento de 6 meses, mulheres com idade inferior a 60 anos apresentaram um risco 3,9 vezes maior de apresentar síndrome da mama fantasma (OR=3,9; IC95% 1,4-10,5) e aquelas com maior escolaridade (8 anos ou mais de estudo) apresentaram maior risco de desenvolver SMF (OR=2,6; I 95% 1,01-6,8).CONCLUSÃO: A população estudada apresentou alta frequência de SMF, com diminuição ao longo do seguimento pós-operatório. Sua ocorrência no seguimento de seis meses foi maior entre as mulheres mais jovens e com maior escolaridade.

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ResumoOBJETIVOValidar o instrumento Body Image Relationship Scale (BIRS) em mulheres brasileiras acometidas pelo câncer de mamaMÃTODOSO instrumento foi aplicado por entrevistadoras treinadas em 139 usuárias do Sistema Único de Saúde que foram submetidas aos tratamentos do câncer entre 2006 e 2010. O instrumento foi aferido considerando-se a consistência interna e a confiabilidade. Para efeito de comparação as técnicas de análise fatorial utilizadas no artigo original foram aplicadasRESULTADOSO valor de correlação Spearman-Brown foi 0,8, o que indica alto nível de confiabilidade, e o alfa de Cronbach encontrado foi 0,9, indicando alto nível de consistência interna. A análise fatorial mostrou que quatro questões não tinham poder discriminatório e carga fatorial baixa e outras cinco foram realocadas em outros domínios. Dessa forma, foi aplicada e mostrou variabilidade semelhante ao instrumento originalCONCLUSÃOA versão brasileira do BIRS, renomeada como Escala de Relacionamento e Imagem Corporal (ERIC), apresentou evidências de adequada confiabilidade e consistência interna, o que torna esse instrumento recomendável para aplicação em mulheres brasileiras com câncer de mama, apesar de alguns poucos limites

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The role of acetylcholine in the central and peripheral nervous systems is well established in adults. Cholinergic modulation of vascular functions and body fluid balance has been extensively studied. In the embryo-fetus, cholinergic receptors are widespread in the peripheral and central systems, including smooth muscle and the epithelial lining of the cardiovascular, digestive, and urinary systems, as well as in the brain. Fetal nicotine and muscarinic receptors develop in a pattern (e.g., amount and distribution) related to gestational periods. Cholinergic mechanisms have been found to be relatively intact and functional in the control of vascular homeostasis during fetal life in utero at least during the last third of gestation. This review focuses on the development of fetal nicotine and muscarinic receptors, and provides information indicating that central cholinergic systems are well developed in the control of fetal blood pressure and body fluid balance before birth. Therefore, the development of cholinergic systems in utero plays an important role in fetal vascular regulation, gastrointestinal motility, and urinary control.

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Invokaatio: I.N.S.S.T.

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Introdu&#231;&#227;o: A inj&#250;ria renal aguda (IRA) em pacientes que recebem a cisplatina &#233; comum, portanto, a avalia&#231;&#227;o da fun&#231;&#227;o renal em pacientes utilizando drogas nefrot&#243;xicas &#233; fundamental. Objetivo: Avaliar a incid&#234;ncia da IRA e o papel da lipocalina associada &#224; gelatinase neutrof&#237;lica (NGAL) na avalia&#231;&#227;o da fun&#231;&#227;o renal em pacientes com c&#226;ncer de cabe&#231;a e pesco&#231;o (CCP) que receberam a cisplatina. M&#233;todos: Foram avaliados prospectivamente 50 pacientes com CCP, tratados com tr&#234;s sess&#245;es de cisplatina. Foram coletados sangue e urina 24 horas antes da cisplatina, 24 horas ap&#243;s a infus&#227;o, 48 horas ap&#243;s cada aplica&#231;&#227;o e 35 dias ap&#243;s o t&#233;rmino do tratamento (NGAL urin&#225;ria, prote&#237;na C reativa, creatinina e taxa de filtra&#231;&#227;o glomerular, desidrogenase l&#225;tica e magn&#233;sio plasm&#225;ticos). Resultados: A IRA foi observada em 78% dos pacientes. Houve aumento na creatinina, ureia e queda na TFG ap&#243;s cada ciclo de cisplatina, e aumento da NGAL urin&#225;ria. Foi observada associa&#231;&#227;o positiva entre os n&#237;veis de NGAL e a creatinina e PCR. Evidenciou-se um aumento dos n&#237;veis de creatinina, NGAL, PCR e diminui&#231;&#227;o da TFG nos pacientes com IRA em rela&#231;&#227;o aos pacientes sem IRA. Conclus&#227;o: Observamos IRA em 78% dos pacientes avaliados com CCP tratados com a cisplatina e correla&#231;&#227;o da NGAL com a creatinina e a TFG em demonstrar les&#227;o renal. Os n&#237;veis de NGAL podem estar elevados em rela&#231;&#227;o aos n&#237;veis basais, mesmo antes da utiliza&#231;&#227;o da cisplatina.

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ResumoIntroduçãoO câncer renal é uma doença oncourológica complexa e multifatorial.Objetivo:Realizar uma meta-análise para investigar a associação do polimorfismo nulo dos genes GSTM1 e GSTT1 no contexto do câncer renal.Método:Estudos em seres humanos, do tipo caso-controle, publicados no período de 1999 a 2013, que investigavam a associação do polimorfismo nulo dos genes GSTM1 e GSTT1 no câncer renal, foram agrupados para a confecção da presente meta-análise.Resultados:Foram selecionados 10 artigos sobre o tema proposto. Não foram encontradas associações entre o polimorfismo nulo dos genes GSTM1 (OR = 1,015; IC95% = 0,897-1,147) e GSTT1 (OR = 1,081; IC95% = 0,791- 1,479) e o câncer renal.Conclusões:Conclui-se que os polimorfismos nulos de GSTM1 e GSTT1 não estão associados ao risco do desenvolvimento de câncer renal, pois apresentam papel limitado, se é que existe alguma contribuição efetiva, no desenvolvimento dos tumores renais.

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Tesis (Maestría en Enfermería con Especialidad en Salud Comunitaría) UANL

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Tesis (Maestría en Ciencias con Especialidad en Biología Molecular e Ingeniería Genética) UANL

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Tesis (Maestría en Ciencias de Enfermería con Ãnfasisi en Salud Comunitaria) UANL

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Tesis (Maestría en Ciencias con Especialidad en Biología Molecular e Ingeniería Genética) UANL

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Tesis (Maestría en Ciencias con Especialidad en Inmunología) UANL