977 resultados para Tratamento farmacológico do Diabetes Mellitus 1 e 2


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O avanço tecnológico e científico sofistica cada vez mais o tratamento e melhora a qualidade de vida de pessoas com doenças crônicas, tais como o Diabetes Mellitus. Entretanto, a baixa adesão ao tratamento da doença dificulta o gerenciamento dos casos e oferece risco de complicações aos diabéticos. Por isso, intervenções que contribuam para a melhora da adesão ao tratamento implicam em benefícios á qualidade de vida dos diabéticos há longo, médio e curto prazo. Este trabalho teve como objetivo elaborar um projeto de intervenção para promover o aumento da adesão ao tratamento de Diabetes Mellitus entre os usuários cadastrados na ESF Doutor Mário Dias Valadares do bairro Brasil Novo. Para isso, foi realizada uma revisão bibliográfica com artigos científicos indexados na base de dados da Biblioteca Virtual de Saúde, sendo os descritores utilizados a adesão ao tratamento, Atenção Primária à saúde e Diabetes. A confecção do projeto de intervenção teve como referência o levantamento de informações na UBS e o método de Planejamento Estratégico Situacional proposto por Campos, Faria e Santos, 2010. Dessa forma, estratégias que interfiram positivamente na adesão ao tratamento são necessárias e colaboram para a prevenção de consequências referentes ao agravamento do estado de saúde, complicações diversas, aumento da mortalidade, dificuldade de seguimento de protocolos, aumento dos custos em saúde e sobrecarga nos serviços de saúde.

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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) e o diabetes mellitus tipo 2 (DM2) constituem os principais fatores de risco populacional para as doenças cardiovasculares. Infarto agudo do miocárdio, acidente vascular encefálico, insuficiência renal e edema agudo de pulmão são alguns exemplos dessas patologias, importantes causas de morbimortalidades. Geram altos custos econômicos e estão intimamente relacionadas com os descontroles pressórico e glicêmico dos pacientes que se apresentam todos os dias nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) do Brasil. O controle adequado dessas comorbidades deve ser prioridade para as equipes de Saúde da Família. Apesar da exaustiva abordagem do tema, estudos realizados, guidelines produzidos, em muitas UBS as equipes de Saúde da Família não conseguiram efetivar o controle desses importantes fatores de risco na população adscrita. A UBS Cristais, em Nova Lima, Minas Gerais, é um retrato do que ocorre em outras partes do país. Este trabalho propõe um plano de intervenção a ser aplicado junto à equipe e pacientes com o objetivo de melhorar o controle das doenças crônicas HAS e DM2. Obedece ao Planejamento Estratégico Situacional (PES), em que são definidos como nós críticos (1) o pouco investimento da equipe de Saúde da Família na abordagem de doenças crônicas, especialmente HAS e DM2; (2) a ausência de um plano de cuidados para acompanhamento diferenciado de pessoas com doenças crônicas não transmissíveis, especialmente HAS e DM 2; (3) a ausência de atividades, com a comunidade, de promoção e prevenção em saúde que abordem hipertensão, diabetes, bem como hábitos saudáveis de vida e superação de fatores de risco. Para cada um deles é apresentado um projeto, definindo ações, resultados esperados, responsáveis e processo de avaliação e acompanhamento. Também foi realizada pesquisa bibliográfica nas bases de dados LILACS, Cochrane, SciELO, e publicações do Ministério da Saúde, com os descritores (palavras-chave) relacionados.

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Introdução: O Diabetes Mellitus (DM) é um dos maiores problemas de saúde pública no Brasil. O tratamento do paciente diabético inclui medidas medicamentosas e não medicamentosas, visando estabelecer o equilíbrio do metabolismo. Justificativa: a adesão ao tratamento por parte dos pacientes ajuda a prevenir condições sistêmicas fuminantes como infartos, acidentes vasculares cerebrais (AVCs) e amputações. Objetivo: Desenvolver estratégias para ampliação da adesão dos pacientes ao tratamento do diabetes. Método: a busca do arcabouço teórico foi realizada nas bases de dados MedLine e PubMed, por meio dos descritores das Ciências em Saúde. Foram selecionados artigos com data de publicação entre 1990 até 2015 em língua portuguesa e inglesa. Plano de intervenção: serão implementadas medidas para ampliação da adesão dos diabéticos ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso como: consulta direcionada, implementação de grupo motivacional HIPERDIA e panfletagem com orientações. Considerações finais: esperamos observar a ampliação da adesão dos diabéticos ao tratamento do diabetes, melhorando assim a qualidade e expectativa de vida desses pacientes.

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Na população residente na área de abrangência da Unidade Estratégia de Saúde da Família Município Saudável, que atua na zona rural de Lagoa Dourada-MG, a incidência de doenças crônicas não transmissíveis é alta. Dentre elas, a de maior dificuldade de controle é o Diabetes Mellitus. O não controle desta doença acarreta consequências agudas e crônicas ao paciente, que podem ser evitadas com o devido controle glicêmico. O tratamento é baseado em dois pilares, o farmacológico e o não farmacológico, o qual consiste em uma alimentação saudável e prática de atividades físicas. Na prática clínica, é possível observar que ainda há dificuldade no manejo dos níveis glicêmicos dos pacientes, apesar do tratamento medicamentoso adequado. Este trabalho tem como objetivo elaborar um projeto de intervenção para melhorar o controle glicêmico dos pacientes portadores de Diabetes Mellitus, residentes no território de abrangência da equipe de saúde Município Saudável do município de Lagoa Dourada - Minas Gerais. Para tanto foi realizada uma revisão bibliográfica com busca na Biblioteca Virtual em saúde para levantar as evidências já existentes sobre o tema abordado neste trabalho. O projeto de intervenção foi elaborado seguindo os passos do planejamento estratégico situacional. Espera-se que as ações a serem implantadas com o projeto de intervenção venham contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos diabéticos residentes no território da nossa unidade.

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O termo diabetes mellitus (DM) representa um grupo heterogêneo de distúrbios do metabolismo caracterizado por hiperglicemia resultante de defeitos da secreção e/ou da ação da insulina. Considerado uma condição crônica, sua incidência vem aumentando consideravelmente em todo mundo, especialmente nos países em desenvolvimento. As melhores diretrizes em diabetes recomendam o tratamento baseado em medidas medicamentosas e não medicamentosas. Neste caso, as mudanças em estilo de vida são preconizadas. Atuando como médica da Estratégia de Saúde da Família, percebo uma baixa adesão dos pacientes diabéticos para o alcance das metas glicêmicas. Diante do problema, este trabalho propôs um plano de intervenção para aumentar a adesão do paciente diabético aos tratamentos, utilizando o grupo educativo como uma modalidade de atenção. O local escolhido para a intervenção foi a comunidade do bairro São Benedito, em Santa Luzia, MG. Para o desenvolvimento do Plano de Intervenção foi utilizado o Método do Planejamento Estratégico Situacional (PES). Foram utilizados dados secundários do IBGE,do município e do DATASUS. O referencial teórico buscou publicações no Scientific Electronic Library Online (Scielo), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Banco de Dados de Enfermagem (BDENF) e nas edições do Ministério da Saúde.

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O recurso áudio-visual sobre o tratamento de Diabetes Mellitus Infantil com suas principais indicações e orientações

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O presente estudo tratou em analisar, quantificar e qualificar os serviços prestados pela equipe B da UBS Humaitá aos indivíduos hipertensos e diabéticos de sua área de abrangência. Ao longo destas 16 semanas do projeto de intervenção, o objetivo principal evidenciava na melhoria dos registros das informações nos prontuários de forma adequada e a qualificação da atenção com destaque para ampliação da monitorização dos valores glicêmicos e pressóricos, gerando um parâmetro adequado para a classificação de risco para ambos os grupos. Dentre os resultados mais pertinentes, destaco que a população adstrita, segundo levantamento realizado na Análise Situacional, foi de 2774 pessoas, e dessas, 482 eram hipertensos e 157 diabéticos maiores de 20 anos, caracterizando o público que buscaríamos acompanhar. Concluímos a intervenção com 467 hipertensos e 157 diabéticos, correspondendo a uma cobertura de 96,9% e 100% respectivamente. Em um dos objetivos considerados como um dos mais importantes, propusemos melhorar a qualidade do atendimento realizado aos usuários desta UBS e finalizamos esta intervenção atingindo 398 hipertensos e 143 diabéticos com exame clinico apropriado, ou seja, 85,2% e 91,1% respectivamente. Durante a intervenção também optamos em melhorar o registro das informações dos portadores dessas patologias crônicas, ou seja, manter ficha de acompanhamento atualizada em 100% deles. Encerramos o quarto mês analisando 421 hipertensos (90,1%) e 149 diabéticos (94,9%). Dessa forma, saliento que somente conhecer o usuário nem sempre significa sucesso para a promoção integral de sua saúde, mas vê-lo de forma holística fará uma grande diferença. Conhecer a interação social existente na familia ou mesmo obervar o ambiente onde vivem, é essencial para identificarmos o perfil sócio-cultural e adaptarmos o controle do regime terapêutico diferenciado para cada família ou grupo de pessoas, e assim pontuamos a importância do acompanhamento na UBS e a percepção como sua principal fonte agregadora de saúde.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica e o Diabetes mellitus são doenças de alta prevalência no Brasil e no mundo, justificando a implantação de estratégias de prevenção e de tratamento destas patologias na atenção primária à saúde. O presente estudo teve por objetivo melhorar a atenção aos adultos portadores de Hipertensão Arterial Sistêmica e/ou Diabetes mellitus da Unidade de Saúde do Guarapes, no município de Natal, Rio Grande do Norte. As atividades foram desenvolvidas no período de dezembro de 2013 a fevereiro de 2014, contemplando 12 semanas de intervenção e teve como objetivos específicos ampliar a cobertura a hipertensos e/ou diabéticos; melhorar a adesão do hipertenso e/ou diabético ao programa; melhorar a qualidade do atendimento ao usuário hipertenso e/ou diabético realizado na unidade de saúde; melhorar o registro das informações; mapear hipertensos e diabéticos de risco para doença cardiovascular e; promoção da saúde. As atividades contemplaram quatro eixos de atuação: organização e gestão do serviço, monitoramento e avaliação, qualificação da prática clínica e engajamento público. Para a coleta de dados, utilizou-se a ficha-espelho disponibilizada pelo curso de especialização em saúde da família, a qual era preenchida e atualizada sempre que os usuários compareciam a unidade. Posteriormente, estas informações eram digitadas na planilha de coleta de dados, permitindo fazer a avaliação do andamento da intervenção e dos indicadores. A intervenção faz parte das atividades previstas no projeto intitulado “Qualificação das ações programáticas na atenção básica em saúde”, obtendo parecer de aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas, sob número 15/12. Ao longo das 12 semanas de intervenção, foi possível cadastrar 30,2% (127) dos hipertensos e 17,6% (42) dos diabéticos da área. Destes, 100% dos usuários (56) hipertensos e (19) diabéticos faltosos às consultas receberam busca ativa; 98,4% (125) dos hipertensos e 100% dos diabéticos tiveram o exame clínico apropriado; 98,4% (125) dos hipertensos e 100% dos diabéticos tiveram seus exames complementares em dia; 100% dos hipertensos e diabéticos tiveram prescrição de medicamentos da farmácia popular e seus registros adequados na ficha de acompanhamento; 99,2% (126) dos hipertensos e 100% dos diabéticos foram submetidos à estratificação do risco cardiovascular; 63,8% (81) dos hipertensos e 69% (29) dos diabéticos tiveram avaliação odontológica. Ainda, 100% dos hipertensos e diabéticos cadastrados receberam orientações sobre alimentação saudável, prática de atividade física e riscos do tabagismo. Por fim, é importante destacar que a intervenção proposta possibilitou melhorar a qualidade da atenção aos hipertensos e diabéticos da unidade de saúde do Guarapes.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica pode ser definida como uma doença crônico-degenerativa. É uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial. A Diabetes Mellitus, por sua vez, é uma doença metabólica caracterizada por hiperglicemia e está associada a inúmeras complicações e disfunções em vários órgãos como olhos, rins, nervos, cérebro, coração e vasos sanguíneos. Portadores dessas patologias trazem consigo maior predisposição a doenças cardiovasculares caracteriza-se assim como um grave problema de saúde pública, representando grande desafio para as políticas de saúde. Assim, esta intervenção objetivou qualificar a atenção a usuários portadores de hipertensão e diabetes na Unidade Família Santos Dumont, no município de Benevides, PA. Com o objetivo de melhorar a atenção aos usuários hipertensos e diabéticos foi realizado uma intervenção utilizando ações preconizadas pelo protocolo do Ministério da Saúde e, a partir dele, estabelecido plano de seguimento para cada usuário cadastrado. Após cadastramento dos usuários hipertensos e diabéticos, coletaram-se dados que após serem lançados em planilha de coleta de dados foram analisados juntamente com os diários de campo. Ao final da intervenção, após análise dos dados observamos que a cobertura de atendimento a usuários hipertensos foi de 53% e de usuários diabéticos foi de 100%; foi realizado busca ativa em 89,2% dos usuários hipertensos e em 93,1% dos usuários diabéticos; estavam em dia com exame clínico 76,8% dos usuários hipertensos e 87,9% dos usuários diabéticos; em relação aos exames complementares, estavam em dia 60,9% dos usuários hipertensos e 72,7% dos usuários diabéticos. Diante dos resultados alcançados pudemos avaliar que estamos aquém de algumas metas propostas quanto à adesão dos usuários aos programas ofertados, que deveremos melhorar os métodos para realizar busca ativa a usuários faltosos, além de melhorar a adscrição de usuários diabéticos e hipertensos ao serviço de saúde bucal. Satisfatoriamente ocorrem ações em registros no atendimento ao usuário, oferta de medicamentos à maioria dos que necessitam, e informações a medidas de controle não medicamentoso no controle das co-morbidades em questão.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica e o Diabetes Mellitus representam dois dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares. Segundo Vigitel de 2011, o Brasil apresenta uma prevalência de 5,2% de Diabetes Mellitus e 22,7% de Hipertensão Arterial. Sendo assim, a equipe da Estratégia Saúde da Família do Panorama, realizou a intervenção, em um período de 16 semanas, para qualificar o atendimento para esta população. Foram avaliados indicadores e incorporando-se ações na rotina do serviço, como treinamento realizado com a equipe sobre ficha de acompanhamento do usuário, consulta clínica direcionada, solicitação de exames laboratoriais, estratificação de risco, triagem odontológica, busca ativa dos faltosos às consultas, prescrição de medicamentos da farmácia básica, monitoramento das ações, uso de protocolo e orientações à população acerca de nutrição adequada, atividade física regular e riscos do tabagismo. Com os desdobrar das ações, realizou-se o cadastramento e acompanhamento de 243 hipertensos (42,9%) e 51 diabéticos (36,2%). Ao final da intervenção, foi possível verificar a incorporação da rotina de busca ativa e monitoramento das ações desenvolvidas, além do uso de protocolo pela equipe para atender aos usuários, utilizando-se da estratificação de riscos e solicitação de exames necessários. Essas mudanças foram possíveis por meio da capacitação e atribuição de papéis específicos aos membros da equipe. A avaliação semanal da saúde bucal pela odontologia foi uma importante mudança de atuação no serviço. Antes disso, o atendimento centrava-se no médico e na doença, atendendo majoritariamente os usuários descompensados. Para a continuidade do trabalho precisa-se discutir uma rotina com a gestão sobre o agendamento para consultas especializadas de cardiologia e endocrinologia, manter a capacitação na equipe uma vez por semana e intensificar a divulgação das ações para a comunidade, com vistas a maior adesão dos usuários à prevenção, promoção e tratamento de saúde.

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Resumo BOMBALÉ, Geofrey M. Melhoria da atenção aos usuários HAS e/ou DM na UBS Tucuns dos Donatos, Pedro II/PI. Ano 2015. 104f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. A Hipertensão Arterial Sistêmica e a Diabetes Mellitus, compõem um dos mais importantes problemas de saúde pública no Brasil e no mundo, representa um dos mais importantes fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renais. Este trabalho teve como objetivo melhorar a atenção aos usuários com hipertensos e/ou diabéticos na Unidade Básica de Saúde Tucuns dos Donatos no município de Pedro II/PI. Ocorreu num período de 12 semanas. Foi utilizado o protocolo do Ministério da Saúde e foram comtempladas ações em quatro eixos de atuação: organização e gestão dos serviços, qualificação da prática clínica, engajamento público e monitoramento e avaliação. Utilizamos as fichas espelho fornecidas pelo curso e planilha de coleta de dados. Os indicadores mostraram que houve melhoria na atenção à saúde dos usuários e quase todas as metas foram alcançadas. A meta de cadastrar 70% dos usuários da área com HAS e DM neste programa não foi atingida pelo fato da distância das comunidades até a unidade de saúde, além de ter uma área muito grande geograficamente. A cobertura atingida para usuários com HAS durante os três meses foi a seguinte: no primeiro mês foram acompanhados 62 usuários (16,4%), no segundo mês avaliamos 173 (45,6%) usuários e no terceiro mês conseguimos chegar a um quantitativo de 229 usuários com HAS acompanhados, o que representou um percentual de 60,4%; a cobertura para usuários com DM comportou-se da seguinte maneira: no primeiro mês avaliamos 7 (7,4%) usuários, no seguinte mês foram acompanhados 31 (33%) usuários e no terceiro e último mês conseguimos avaliar integralmente 35 (37,2%) usuários. Durante o decorrer do primeiro mês foram avaliados 62 usuários, destes 58 tinham feito esta estratificação o que representou um percentual igual a 93,5%, no segundo mês tivemos uma grande melhoria no desenvolvimento deste indicador, pois a equipe teve um quantitativo de usuários avaliados igual a 173, desses 168 foram avaliados em relação à estratificação de risco cardiovascular (97,1%). No terceiro mês foram avaliados e acompanhados 229 usuários com HAS, os quais receberam estratificação de risco cardiovascular 224 para (97,8%). Em relação aos usuários diabéticos no primeiro mês todos tinham feita a estratificação, para um percentual de 100% da população alvo acompanhada e avaliada durante as consultas individuais. Durante a intervenção foram resgatados mediante busca ativa dos ACS usuários faltosos às consultas, sendo 68 com HAS e 11 DM. Graças a este projeto, foi melhorado o enfoque epidemiológico e investigativo da equipe no dia a dia da unidade. Permitiu que nossa equipe pudesse ficar mais próxima das comunidades, usuários e população em geral, este projeto de intervenção está inserido na rotina de serviço e no trabalho do dia a dia na unidade de saúde. Palavras-chave: Diabetes Mellitus, Hipertensão Arterial Sistêmica.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica e o Diabetes Mellitus representam dois dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares. Com frequência levam a condições incapacitantes do indivíduo, com graves repercussões para o usuário, família e sociedade. O diagnóstico precoce oferece múltiplas oportunidades de evitar complicações e investir na prevenção é decisivo não só para garantir a qualidade de vida, como também para evitar a hospitalização e os consequentes gastos para o sistema público. A associação das duas doenças na população é comum, o que requer, na grande maioria dos casos, o manejo das duas patologias num mesmo usuário. Este trabalho trata-se de uma intervenção, realizada na UBS 07 de Uruguaiana-RS, com o objetivo de qualificar a atenção aos adultos portadores de Hipertensão Arterial Sistêmica e/ou Diabetes Mellitus. As ações realizadas incluíram o cadastramento dos usuários hipertensos e/ou diabéticos no programa de Atenção à Hipertensão Arterial e à Diabetes Mellitus, o acompanhamento dos indicadores, a formação de grupo de educação em saúde, a realização de atividades educativas para a adesão ao tratamento medicamentoso e capacitações da equipe multidisciplinar. Com o desdobrar das ações durante os quatro meses de intervenção realizou-se o cadastramento e acompanhamento de 239 hipertensos (38,8%) e 128 diabéticos (84,2%), número anteriormente desconhecido devido ao fato de não haver registros ou cadastros separados. Ao final da intervenção 100% dos hipertensos e 100% dos diabéticos cadastrados no programa tiveram seus registros atualizados; constatou-se que 100% dos hipertensos e diabéticos utilizam medicamentos disponíveis na farmácia popular; 100% hipertensos e diabéticos submeteram-se a estratificação do risco cardiovascular pelo Escore de Framingham e 100% dos hipertensos e diabéticos acompanhados receberam orientações nutricionais, orientações acerca dos benefícios da atividade física e riscos tabácicos. A atenção a estes usuários passou a ser de responsabilidade compartilhada de toda a equipe, proporcionando a capacidade de articular a atenção à demanda espontânea e programada e ampliou as possibilidades de resolubilidade das demandas locais. Espera-se que a gestão amplie este tipo de oportunidade para os demais profissionais, que seja estabelecida uma rotina de avaliação das atividades, que assegure a composição adequada da equipe, bem como espaços de reflexões das práticas clínicas. E para a comunidade deixamos o ensejo de que se aproprie das ações preventivas para que estas superem as ações curativas.

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SILES, Hernán Ponce. Melhoria da Atenção à saúde de Usuários com Hipertensão Arterial Sistêmica e/ou Diabetes Mellitus na UBS/ESF N-01, Manaus/AM. 2015. 82f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. A hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e a Diabetes Mellitus (DM) atuam como fatores de riscos para as doenças cardiovasculares que por sua vez vem apresentando alto índice de morbimortalidade. Somado a isso, a prevalência dessas doenças tende a aumentar, entre outros fatores, com o envelhecimento da população, tornando-se um problema de saúde pública a nível mundial. Dessa forma, o seguinte projeto de intervenção, realizado na UBS/EFS N-01, buscou melhorar a atenção a saúde dos usuários com hipertensão e/ou diabetes mellitus, de forma a associar ações que contemplasse quatro eixos, entre eles, monitoramento e avaliação, organização e gestão dos serviços, engajamento público e qualificação da prática clínica. A intervenção foi realizada entre dezembro de 2014 e março de 2015, contemplando 16 semanas. Atualmente existem 68 diabéticos cadastrados na unidade e 166, o que representa 26% hipertensos com 20 anos ou mais residentes na área e 38% de diabéticos com 20 anos ou mais residentes na área e acompanhados na UBS. Entre os resultados encontrados, destacam, em relação a HAS, a alimentação e a manutenção atualizada das fichas de acompanhamento teve uma ampliação em seu percentual inicial, mês 1, de 76,1% (124), para 85,3% (139) nos meses 3 e 4; a realização de buscas ativas, apenas o mês 1 não atingiu os 100% alcançados nos outros três meses; o número de hipertensos com exames clínicos em dia, atingiu, no mês um, 75,5% (123), ampliando para 78,5% (128) no mês 2, 87,7% (143) no mês três e o maior percentual, 90,8% (148) no último mês de intervenção. Em relação a DM, os registros adequados das fichas de acompanhamento chegou a 76,6% (36) no mês 1, aumentando essa proporção para 78,7% (37) no mês 2 e, 91,5% (43) nos meses 3 e 4; em relação aos exames clínicos e complementares definidos em protocolos para o público em questão, a proporção de usuários acompanhados com exames clínicos em dia atingiu a proporção de 78,7% (37) no mês 1, 80,9% (38) no mês 2, 95,7% (45) no mês 3 e 97,9% (46) no mês 4. Todavia, hoje o que se busca é atenção especial e investimentos na prevenção, diminuindo as taxas de internações hospitalares e investimentos na área curativa, pois precisamos como profissionais da área da saúde nos engajar nesse desafio, e ser atores de transformações na área da saúde. Tendo a atenção básica como a primeira opção, ou seja, a porta de entrada para os serviços de saúde, atuando na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde. E que se caracterizam como responsabilidades dos profissionais que atuam na atenção primária e que visam reduzir danos à saúde da população.

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PENARANDA, Michell Edgar Pinto. Melhoria da Atenção à Usuários com Hipertensão Arterial Sistêmica e/ou Diabetes mellitus na USF Lagoa do Sítio 1, Macaíba / RN. 2015. 75f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e a Diabetes Mellitus (DM) são considerados atualmente sérios problemas para a saúde, lamentavelmente a incidência dessas doenças são cada vez maiores. Para tentar garantir que a população de mais de 20 anos de idade com Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e Diabetes Mellitus (DM) possam ter uma assistência com qualidade, dentro do que é preconizado pelo Ministério da Saúde, elaboramos uma intervenção no programa de saúde dos hipertensos e diabéticos da unidade de saúde da família Lagoa do Sitio 1, no município de Macaíba. Escolhemos a intervenção em hipertensão e diabetes porque nossa prevalência é alta e não tínhamos registros atualizados porem era uma área que precisava mesmo de uma atualização e acompanhamento melhor onde tinha 81 HAS que representava o 16% da cobertura e 27 para DM que representava o 18% de cobertura. A intervenção foi realizada por meio de capacitação técnica da equipe, recadastramento da população alvo, monitoramento de indicadores de qualidade da assistência realizada, estímulo a participação popular, facilidade de acesso e prática diária, baseada no Caderno de Atenção Básica do Ministério da saúde de Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica Hipertensão e Diabetes, n°36 e nº37, do ano 2013. Os indicadores quantitativos e qualitativos da intervenção foram coletados durante 12 semanas em planilha fornecida pelo Curso de Especialização em Saúde da Família da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), os mesmos permitiram uma atualização e análise dos dados com a finalidade de traçar novas metas e adotar as melhoras que foram implementadas durante a intervenção. Dentro os diversos resultados encontrados, destaca-se a cobertura do programa que chegou a 25,3% para os HAS e um 41,5% para os DM, o que equivale a cerca de 96 hipertenso e 39 diabéticos. A intervenção conseguiu atingir 100% em todas as metas propostas para qualificação da atenção e/ou assistência. A importância da intervenção reflete na melhoria da qualidade de atendimento dos usuários hipertensos e diabéticos assim como um cadastro atualizado dos mesmos, o serviço ficou mais organizado e com resolutividade às demandas dos usuários. Com a intervenção a equipe está mais unida e preparada para novas ações. Palavras-chave: Atenção primária à saúde; Saúde da família; programa de Hipertensão e Diabetes Mellitus

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TEJADA, Henry Rafael Cabrera. Melhoria da atenção à saúde de hipertensos e/ou diabéticos da Unidade Básica de Saúde Mariani, Caxias do Sul/RS. 2015. 123f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. A atenção aos usuários com doenças crônicas não transmissíveis é um dos pilares da atenção básica preconizada pelo Ministério da Saúde. Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e Diabetes Mellitus (DM) são as duas doenças crônicas com maior prevalência e incidência no país, cujo controle é essencial para diminuição dos danos e complicações que estas produzem. Na comunidade Mariani a atenção ao hipertenso e ao diabético representa 18% das consultas diárias, seja para controle e seguimento ou para tratar complicações. Este trabalho trata-se de um estudo de intervenção, o qual teve como objetivo melhorar a atenção a saúde dos hipertensos e/ou diabéticos da área de abrangência da UBS, entre agosto e dezembro de 2014, com uso dos protocolos do Ministério da Saúde a este grupo prioritário, assim como ficha-espelho, planilha de ação e monitoramento disponibilizada pela Universidade Federal de Pelotas. Especificamente, buscou-se ampliar a cobertura a hipertensos e diabéticos da Unidade Básica de Saúde garantindo, através de ações de prevenção e intervenções curativas, a diminuição das complicações secundárias das mesmas; melhorar a qualidade da atenção através de mudanças na realização dos exames clínicos de acordo com os parâmetros de atenção do programa, assim como garantir a realização de exames laboratoriais, tratamento e atenção odontológica, trazendo melhorias na adesão dos usuários. Durante a intervenção se conseguiu aumentar consideravelmente a cobertura e se garantiu atenção de qualidade, com todos os parâmetros de atendimento cumpridos segundo o preconizado pelo ministério de saúde. Os usuários priorizados formaram um universo de 3082 hipertensos e 938 diabéticos, que possuiam apenas 15% (462) de cobertura para hipertensos e 15% (141) para diabéticos. Este trabalho permitiu o desenvolvimento de cadastramento, busca ativa de faltosos, visitas domiciliares, atendimento clínico e odontológico e avaliação dos riscos cardiovasculares. Devido ao trabalho da equipe e comunidade foi possível se aproximar da meta de cobertura proposta (60%) com alcance de 42,7% (1624) para hipertensos e 51,1% (479) para diabéticos em 16 semanas de intervenção, com melhorias nos registros, atualização dos prontuários, adesão aos tratamentos, ampliação da cobertura, avaliação clínica, ações de promoção e agendamento das consultas de clínica geral. Portanto, com os resultados obtidos, as ações desenvolvidas na UBS ficaram incorporadas na rotina do serviço com melhorias significativas no trabalho da equipe e na área adscrita.