977 resultados para Teatro inglês (Comédia) História e crítica


Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Ps-graduao em História - FCLAS

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Ps-graduao em Estudos Literrios - FCLAR

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Ps-graduao em História - FCHS

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

O conto - O Rebelde, da obra Contos Amaznicos (1893), do escritor Inglês de Sousa, apresenta em seu enredo um fato da história paraense, a Cabanagem. Na narrativa os personagens vivenciam as primeiras manifestaes dos revoltosos em 1832. Foi a partir da constatao desse fato histrico, no conto, que se desenvolveu a pesquisa em questo, atentando para o jogo estabelecido entre o real e o ficcional, ou seja, como um fato histrico foi recriado no universo ficcional inglesiano. Nesse sentido, foram observados os discursos da história, nos sculos XIX e XX, nas obras Motins Polticos (1865-1890) de Domingos Antnio Raiol, Cabanagem: o povo no poder (1984) de Julio Jos Chiavenato, e Cabanagem: a revoluo popular da Amaznia (1985) de Pasquale Di Paolo, e o discurso da literatura, em - O Rebelde do sculo XIX, na construo das verses sobre a Cabanagem, com o objetivo de verificar como cada historiador e literato se posicionou sobre a Cabanagem elegendo vtimas, viles e heris; alm de verificar como as vozes dos personagens e do narrador do conto se posicionam condenando ou justificando a ao cabana. A discusso apresenta os pressupostos tericos baseados em Paul Ricoeur (1999), Jacques Le Goff (2005), Beatriz Sarlo (2007) e Umberto Eco (2004).

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Ps-graduao em Estudos Literrios - FCLAR

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

O principal objetivo do presente trabalho registrar e compreender a trajetria do Projeto Comédia Popular Brasileira (CPB) e, consequentemente, da Fraternal Companhia de Arte e Malas-Artes por meio das personagens criadas durante 15 anos de pesquisa esttica (1993-2008). So objetos de anlise os projetos especficos desenvolvidos a cada fase do Projeto CPB, suas respectivas peas e espetculos, concepes de personagens, o trabalho e formao dos atores e a relao estabelecida com o alvo principal de sua vida teatral: o pblico. Em sua primeira fase (1993-1997) - VER, a Fraternal cria personagens-tipo brasileiras, influenciada pelos comedigrafos Martins Pena, Artur Azevedo e Ariano Suassuna, retomando o dilogo com os tipos fixos da commedia dellarte. Na segunda fase (1998-2001) - OUVIR, as personagens-tipo cedem o protagonismo s personagens inspiradas nas festas populares medievais, pautadas no estudo terico de Mikhail Bakhtin. E, na terceira fase (2002-2008) - IMAGINAR, atores saltimbancos apresentam as personagens por meio da narrao e da representao. Neste perodo, a Cia. aprofunda sua prtica no jogo cnico estabelecido entre personagens, atores e narradores para a construo dramatrgica e interpretativa de seus espetculos, inspirada em Bertolt Brecht e Luigi Pirandello. A escolha de personagens como interlocutoras dos anseios e da história do povo brasileiro refletiu, desde o incio, a especfica viso de mundo e de cultura popular adotada pela Fraternal, referendada no ponto de vista contrrio ao da classe dominante, o da classe dominada. Dario Fo (1999), Mikhail Bakhtin (1987), Walter Benjamin (1994) e Bertolt Brecht, pautados tanto no que concerne a uma apreenso da encenao e da interpretao cmica, quanto a seus posicionamentos crticos perante a atividade artstica, foram essenciais compreenso da trajetria da Cia.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

The chronicles of Machado de Assis can be read as a historical document or a literary work. Characterized as a hybrid genre, the chronicle allows several readings and interpretations, but its always connected at the time and at the productions context. The aim of this article is to averiguate how Machado de Assis commented the importants subjects of his time, mixing the french classic theater and the brazilians history.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Within the scope of Literary Studies, theory, criticism, and historiography about the literature produced in the Middle Ages developed considerably from 1940 on, with the works of Ernst Curtius, Mikhail Bakhtin, and Erich Auerbach. In spite of the progress made, some specific aspects remain in the shadow, with incursions which were punctual though meaningful: that is the case of the critic fortunes about womens literary production in that period. Rosvita was a canoness and lived in the Benedictine convent of Gandersheim (Germany), in the 10th century A.D. Coming under Terences influence, she wrote theater plays in Latin in which she figuratively presented theological issues in order to spread the Christian doctrine. The martyrdom issue deserved to be put in relief and was the focal point of the play Wisdom, which took place at the time of the Roman emperor Adrian. This paper analyzes that dramatic text discussing, at the end, how the categories of symbol, enigma, allegory, and mystery are organized by the author as expressive resources and structural elements.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Les premires pices de Victor Hugo ont t les responsables d'une vritable rvolution dans l'histoire de las Litterature Franaise, mais elles n'ont pas eu une acceptation immdiate de la part de la critique, qui s'est partage entre les partidaires des romantiques et, par consquent, de nouvelles ides diffuses par le Cnacle et les classiques, les adversaires des jeunes crivains qui ont embrass les concepts hugoliens, Au Brsil, la racrion a t postrieure, mais identique. Qualqu'on ne trouve pas dans les journaux des discussions propos de la nouvelle cole, des nouvelles ides ont t, au dbut, rejetes par les intellectuels brsiliens et, quelque temps plus tard, adoptes par les crivains dsirant crer un thtre national bas sur les prinipes dfendus par Victor Hugo, le porte-parole du mouvement romantique.