999 resultados para Sustentabilidade integrativa


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Basándonos en 18 entrevistas en profundidad con médicos que han incorporado en su práctica clínica la acupuntura, en este trabajo analizamos cómo ellos definen la medicina que practican y de qué modo la diferencian de la práctica biomédica convencional o alopática. El trabajo de campo se realizó en las ciudades de Buenos Aires y Tucumán durante los años 2005 y 2006. El estudio se centra en los significados y estilos terapéuticos desarrollados por los médicos, y más específicamente en sus perspectivas de cómo el ejercicio de la acupuntura en la atención primaria de la salud les ha permitido mantenerse próximos a la ?esencia? de lo que debería ser la medicina. Los médicos construyen dicha esencia a partir de la crítica de la biomedicina actual hiper especializada y altamente tecnologizada, y de la recuperación de valores y prácticas perdidas de la medicina occidental moderna (el enfoque holístico y centrado en el paciente) así como de la posibilidades que abren las medicinas no convencionales de brindar tratamientos que no producen iatrogenia y de facilitar una relación terapéutica menos paternalista

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Basándonos en 18 entrevistas en profundidad con médicos que han incorporado en su práctica clínica la acupuntura, en este trabajo analizamos cómo ellos definen la medicina que practican y de qué modo la diferencian de la práctica biomédica convencional o alopática. El trabajo de campo se realizó en las ciudades de Buenos Aires y Tucumán durante los años 2005 y 2006. El estudio se centra en los significados y estilos terapéuticos desarrollados por los médicos, y más específicamente en sus perspectivas de cómo el ejercicio de la acupuntura en la atención primaria de la salud les ha permitido mantenerse próximos a la ?esencia? de lo que debería ser la medicina. Los médicos construyen dicha esencia a partir de la crítica de la biomedicina actual hiper especializada y altamente tecnologizada, y de la recuperación de valores y prácticas perdidas de la medicina occidental moderna (el enfoque holístico y centrado en el paciente) así como de la posibilidades que abren las medicinas no convencionales de brindar tratamientos que no producen iatrogenia y de facilitar una relación terapéutica menos paternalista

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Com o crescente aumento da cultura de proteção ambiental, o tema sustentabilidade vem ganhando cada vez mais espaço na vida das pessoas e principalmente na rotina das organizações. Existem algumas correntes teóricas propondo que para existir uma perenidade das organizações, estas devem incorporar em seu plano estratégico, todos os elementos que permitam um equilíbrio nas relações com os stakeholders. Já outras linhas teóricas, defendem que as empresas devem focar todos seus esforços para atender os acionistas (shareholders), maximizando os lucros e agregando valor. Neste contexto, alguns índices de sustentabilidade foram surgindo mundo afora, visando combinar com a já presente visão de resultados financeiros das organizações, também o alcance do bem estar para a sociedade e proteção do meio ambiente. No Brasil, em Novembro de 2005, foi lançando o ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial, que foi desenvolvido para uma gama de empresas que apresentam boas práticas de sustentabilidade. Surge, então, o questionamento se a adoção das práticas de sustentabilidade pode de alguma forma, proporcionar melhor desempenho financeiro para as organizações que as adotam, pois de acordo com a teoria dos stakeholders, as instituições que conseguem atender as necessidades das partes interessadas têm seu valor maximizado ao longo do tempo. Com relação a isto, este presente estudo procura averiguar se as empresas que estão listadas no ISE, excluindo as empresas do setor de materiais básicos, utilidade pública, e financeiro, do período de 2006 a 2008, desenvolveram desempenho financeiro superior às outras empresas que não fazem parte do índice no mesmo período. Foram selecionados dados secundários, utilizando a base de dados da Economática, criando dois grupos para comparação, onde um grupo consta de empresas que estão exclusivamente listadas no ISE, consideradas sustentáveis e outro grupo de empresas, formado por empresas listadas no IBOVESPA e que não participaram do ISE. Tomando o Q de Tobin como a variável dependente e índices de Tamanho da Empresa, Distribuição de Dividendos, Debt to Equity, ROA, Crescimento de Vendas, Crescimento dos Investimentos, Diversificação de Mercado, Endividamento como variáveis independentes, foram aplicados testes estatísticos comparando as médias dos índices, seguido do teste t de student, e regressões de dados em painel pooled, fixed e random effects para encontrar a possível correlação entre sustentabilidade e valor da empresa. Os resultados encontrados apontam uma relação entre sustentabilidade empresarial e desempenho financeiro.(AU)

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Com o crescente aumento da cultura de proteção ambiental, o tema sustentabilidade vem ganhando cada vez mais espaço na vida das pessoas e principalmente na rotina das organizações. Existem algumas correntes teóricas propondo que para existir uma perenidade das organizações, estas devem incorporar em seu plano estratégico, todos os elementos que permitam um equilíbrio nas relações com os stakeholders. Já outras linhas teóricas, defendem que as empresas devem focar todos seus esforços para atender os acionistas (shareholders), maximizando os lucros e agregando valor. Neste contexto, alguns índices de sustentabilidade foram surgindo mundo afora, visando combinar com a já presente visão de resultados financeiros das organizações, também o alcance do bem estar para a sociedade e proteção do meio ambiente. No Brasil, em Novembro de 2005, foi lançando o ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial, que foi desenvolvido para uma gama de empresas que apresentam boas práticas de sustentabilidade. Surge, então, o questionamento se a adoção das práticas de sustentabilidade pode de alguma forma, proporcionar melhor desempenho financeiro para as organizações que as adotam, pois de acordo com a teoria dos stakeholders, as instituições que conseguem atender as necessidades das partes interessadas têm seu valor maximizado ao longo do tempo. Com relação a isto, este presente estudo procura averiguar se as empresas que estão listadas no ISE, excluindo as empresas do setor de materiais básicos, utilidade pública, e financeiro, do período de 2006 a 2008, desenvolveram desempenho financeiro superior às outras empresas que não fazem parte do índice no mesmo período. Foram selecionados dados secundários, utilizando a base de dados da Economática, criando dois grupos para comparação, onde um grupo consta de empresas que estão exclusivamente listadas no ISE, consideradas sustentáveis e outro grupo de empresas, formado por empresas listadas no IBOVESPA e que não participaram do ISE. Tomando o Q de Tobin como a variável dependente e índices de Tamanho da Empresa, Distribuição de Dividendos, Debt to Equity, ROA, Crescimento de Vendas, Crescimento dos Investimentos, Diversificação de Mercado, Endividamento como variáveis independentes, foram aplicados testes estatísticos comparando as médias dos índices, seguido do teste t de student, e regressões de dados em painel pooled, fixed e random effects para encontrar a possível correlação entre sustentabilidade e valor da empresa. Os resultados encontrados apontam uma relação entre sustentabilidade empresarial e desempenho financeiro.(AU)