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Light traps are one of a number of different gears used to sample pelagic larval and juvenile fishes. In contrast to conventional towed nets, light traps primarily collect larger size classes, including settlement-size larvae (Choat et al., 1993; Hickford and Schiel, 1999 ; Hernandez and Shaw, 2003), and, therefore, have become important tools for discerning recruitment dynamics (Sponaugle and Cowen, 1996; Wilson, 2001). The relative ease with which multiple synoptic light trap samples can be taken means that larval distribution patterns can be mapped with greater spatial resolution (Doherty, 1987). Light traps are also useful for sampling shallow or structurally complex habitats where towed nets are ineffective or prohibited (Gregory and Powles, 1985; Brogan, 1994; Hernandez and Shaw, 2003).

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Development of a high-speed and high-yield water-powered fish evisceration system (FES) to efficiently preprocess small fish and bycatch for producing minced fish meat is described. The concept of the system is propelling fish in a stream of water through an arrangement of cutting blades and brushes. Eviscerated fish are separated from the viscera and water stream in a dual screen rotary sieve. The FES processed head off fish, weighing 170–500 g, at the rate of 300 fish/min when used with an automatic heading machine. Yields of mince produced from walleye pollock, Theragra chalcogramma; and Pacific whiting, Merluccius productus; processed by the FES ranged between 43% and 58%. The maximum yield of minced muscle from fish weighing over 250 g was 52%, and the yield of 250 g was 58%. Test results indicated that surimi made from minced meat recovered from fish processed with the FES was comparable in quality to commercial grade surimi from conventional systems. Redesigned for commercial operation in the Faeroe Islands (Denmark), the system effectively processed North Atlantic blue whiting, Micromesistius poutassou, with an average weight of 110 g at a constant rate of 500–600 fish/min, producing deboned mince feeding a surimi processing line at a rate of 2.0 t/h. Yields of mince ranged from 55% to 63% from round fish. Surimi made from the blue whiting mince meat produced by the FES was comparable to surimi commercially produced from blue whiting by Norway and France and sold into European markets.

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As concentrações na exaustão e os fatores de emissão dos hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPA) prioritários de um veículo a diesel e as suas respectivas concentrações no diesel usado durante os ensaios de emissão veicular foram determinados com a finalidade de estimar a contribuição dos HPA provenientes do combustível nas emissões. Os produtos da combustão foram coletados diretamente nas emissões brutas do escapamento, utilizando um sistema de amostragem a volume constante sem diluição dos gases da exaustão. Os HPA associados ao MP foram amostrados de forma estratificada, utilizando um impactador em cascata MOUDI e filtros de fibra de vidro como substratos, e os HPA em fase gasosa foram amostrados usando cartuchos de amberlite XAD-2. A concentração dos HPA no óleo lubrificante do motor também foi monitorada ao longo do tempo até a sua troca após 12.000 km de uso. Após a extração e tratamento das amostras, a identificação e quantificação dos HPA foram realizadas, utilizando cromatografia de fase gasosa acoplada à espectrometria de massas (CG-EM) com injetor de grande volume de vaporização com a temperatura programável (PTV-LVI). Cinco variáveis do PTV-LVI foram otimizadas, utilizando planejamento de experimentos, o que permitiu obter limites de detecção menores do que 2,0 g L-1. Somente 7 dos 16 HPA prioritários foram identificados na exaustão: NAP, ACY, ACE, FLU, FEN, FLT e PYR. Os ensaios de emissão veicular foram realizados com o veículo em modo estacionário, sem aplicação de carga e com baixa velocidade de rotação do motor (1500 rpm), utilizando um diesel com menor teor de enxofre (10 mg kg-1) e com 5% v/v de biodiesel. Esses fatores possivelmente contribuíram para reduzir as emissões dos outros 9 HPA a valores abaixo dos limites de detecção do método desenvolvido. Aproximadamente 80% da massa dos HPA totais associados ao MP estavam presentes em partículas com tamanho entre 1,0 m e 56 nm, e aproximadamente 4,5% estavam presentes em partículas menores do que 56 nm. Partículas menores que 2,5 m são facilmente inaladas e depositadas no trato respiratório e na região alveolar, justificando a preocupação com relação às emissões de HPA associados a partículas provenientes da exaustão veicular de motores a diesel. Somente 5 dos 7 HPA identificados na exaustão foram detectados no diesel: NAP, ACY, FLU, FEN e PYR. A razão entre os fatores de emissão (g L-1diesel) dos HPA na exaustão e suas respectivas concentrações do diesel (g L-1) variaram de 0,01 0,02 a 0,05 0,029, dependendo do HPA. Esses valores indicam que pelo menos 95 a 99% dos HPA identificados no diesel foram destruídos e/ou transformados em outros compostos durante a combustão, e/ou foram retidos no reservatório do óleo lubrificante. Por outro lado, os HPA que tiveram maiores concentrações no diesel também apresentaram maiores fatores de emissão, o que sugere que os HPA provenientes do diesel possuem uma contribuição significativa para as emissões dos HPA totais. O perfil dos HPA prioritários no óleo lubrificante mostrou-se semelhante ao perfil dos HPA no diesel e nas emissões totais, onde o NAP, FEN e PYR foram os HPA majoritários