737 resultados para Social Capital Theory


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Developing the social identity theory of leadership (e.g., [Hogg, M. A. (2001). A social identity theory of leadership. Personality and Social Psychology Review, 5, 184-200]), an experiment (N=257) tested the hypothesis that as group members identify more strongly with their group (salience) their evaluations of leadership effectiveness become more strongly influenced by the extent to which their demographic stereotype-based impressions of their leader match the norm of the group (prototypicality). Participants, with more or less traditional gender attitudes (orientation), were members, under high or low group salience conditions (salience), of non-interactive laboratory groups that had instrumental or expressive group norms (norm), and a male or female leader (leader gender). As predicted, these four variables interacted significantly to affect perceptions of leadership effectiveness. Reconfiguration of the eight conditions formed by orientation, norm and leader gender produced a single prototypicality variable. Irrespective of participant gender, prototypical leaders were considered more effective in high then low salience groups, and in high salience groups prototypical leaders were more effective than less prototypical leaders. Alternative explanations based on status characteristics and role incongruity theory do not account well for the findings. Implications of these results for the glass ceiling effect and for a wider social identity analysis of the impact of demographic group membership on leadership in small groups are discussed. (c) 2006 Elsevier Inc. All rights reserved.

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Social movement theories offer useful conceptual and analytical tools to the study and research of global media reform movements. This article is a critical analysis of the Communication Rights in the Information Society (CRIS) campaign. It explores its successes and blind-spots in the light of social movement theory, in particular resource mobilization theory (RMT), and offers practical directions for the movement to move on from where it is to where it ought to be.

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The purpose of this paper is to address the concept of linkage research and propose the addition of social identity theory as an important consideration in managing employee-customer interactions and customer satisfaction.

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This study drew upon media system dependency theory (MSD) and social identity theory to examine the relationship between social locations of Chinese immigrants and their dependency on Chinese ethnic newspapers. Data was obtained from a survey participated by 265 respondents with Chinese origin but currently residing in Australia. Results indicated that among the three indicators of social location, age appeared to be a strong positive predictor of the dependency on ethnic newspapers for information. Respondents who stayed longer in the host country tended to be more frequent readers of ethnic newspapers as well. Education did not appear as a significant predictor of ethnic newspaper dependency. These findings suggested the need for us to further investigate the impact of ethnic print media on ethnic minorities in the age of various information sources offered by new technologies.

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In marketing, considerable attention has been devoted both to the understanding of consumer behaviour and the impact of the physical environment on the behaviour of consumers within these settings. Yet surprisingly, little attention has been given to the influence of customers on other customers in such settings. But within the environment it could be argued that social stimuli are likely to receive more attention than non-social or physical stimuli (Guerin, 1993). Psychologists have asserted that the mere presence (or absence) of people will affect the behaviour of others. Thus we argue in this paper that customers impact on other customers within the social servicescape. This paper presents the findings of an observational study of 225 episodes which took place within a selected servicescape - four cafes. We found that the presence of other customers appeared to positively influence duration of the stay (social influence), and that customers appeared to exhibit a desire for the presence of other customers in this social setting in that customers appeared to be drawn spatially to where customers were already seated (spatial influence). We draw from psychology, in particular, social facilitation theory (Platania and Morin, 2001; Zajonc, 1965), affiliative conflict theory (Argyle and Dean 1965; Knowles 1980, 1989) and from psychology and sociology in terms of the basic emotional need for a “sense of belonging” (Hagerty, Williams and Oe 2002) in order to develop the conceptual framework for this study. Theoretical and managerial implications of our findings are discussed, as well as directions for further research.

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Esta dissertação tem como objetivo analisar o papel da comunicação no processo de mobilização e transferência de tecnologias florestais e ambientais em assentamentos rurais para o desenvolvimento sustentável. A metodologia utilizada é o Estudo de Caso, de natureza qualitativa, tendo como referencial teórico a Teoria da Mobilização Social, de Bernardo Toro e Nísia Werneck (2004), por meio de observação direta. Foram realizadas observações e entrevistas com técnicos extensionistas e assentados de Bituruna/PR sobre os papéis e níveis de comunicação: micro (pessoal), macro (público segmentado) e massa (mídia em geral). Este estudo mostra a importância da comunicação e de suas ferramentas para melhorar o processo de transferência de tecnologia entre assentados e técnicos extensionistas. Revela as dificuldades inerentes ao processo comunicativo, além da necessidade de criação de mecanismos de participação coletiva dos assentados para serem sujeitos de seu desenvolvimento. Desta forma, mostra que a comunicação pode ser melhor utilizada no processo de mobilização e precisa estar inserida no planejamento dos trabalhos realizados nos assentamentos, em uma perspectiva dialógica e participativa. A comunicação pode, então, criar sentido, formular imaginários a serem alcançados e, efetivamente, mobilizar para o desenvolvimento sustentável.(AU)

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Esta pesquisa fundamenta-se em uma perspectiva psicossocial da Teoria das Representações Sociais, sistematizada por Serge Moscovici, Denise Jodelet e demais colaboradores, com o objetivo de analisar como revistas informativas semanais (Veja e CartaCapital) representam questões relacionadas ao professor. A temática, do ponto de vista teórico, justifica-se em face do papel fundamental da mídia na sociedade contemporânea como difusora e produtora de informações. Foram levantados produtos jornalísticos publicados, durante um ano, na maior e mais importante revista semanal de informação do País (Veja) e em CartaCapital sobre a temática professor e suas variantes. O único critério para seleção dos textos foi que versassem sobre o professor brasileiro, independentemente do grau de ensino, sendo incluídas reportagens, entrevistas e/ou artigos opinativos. Esta investigação abarca ainda como recurso teórico-metodológico, o conceito de representações midiáticas conforme elaborado por Sary Calonge. Foram analisados 79 produtos jornalísticos entre janeiro de 2012 e janeiro de 2013 que indicaram que o professor é praticamente um ser invisível nas pautas de reportagens e artigos desses veículos de comunicação. Professor para falar sobre educação, só se for da área econômica. Nas poucas vezes em que é mencionado ou até aparece com algum destaque, percebe-se o uso de estereótipos e clichês, o que aponta a existência de um discurso naturalizado na mídia que ora o aponta como vilão, ora o trata como vítima das circunstâncias que permeiam a situação atual da Educação no Brasil.

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As empresas que almejam garantir e melhorar sua posição dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evolução. Na busca contínua por essa evolução, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovação organizacional. As pessoas têm papel fundamental no desenvolvimento da inovação, mas para que isso possa florescer de forma constante é preciso comprometimento e criatividade para a geração de ideias. Criatividade é pensar o novo; inovação é fazer acontecer. Porém, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre é tarefa fácil e muitas vezes é preciso estimular essas habilidades e características para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduação podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, características e habilidades, usando métodos e práticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formação das pessoas. O objetivo deste estudo é de identificar quais fatores têm maior influência sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduação em administração, analisando a influência das práticas pedagógicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial teórico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como público-alvo os alunos do curso de Administração de uma universidade confessional da Grande São Paulo, que responderam 465 questionários compostos de três escalas. Para as práticas docentes foi adaptada a escala de Práticas Docentes em relação à Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a análise da percepção do desenvolvimento da criatividade foi construída e validada uma escala baseada no referencial de características de uma pessoa criativa. As análises estatísticas descritivas e fatoriais exploratórias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as análises fatoriais confirmatórias e a mensuração da influência das práticas pedagógicas e das barreiras internas sobre a percepção do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equação estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as práticas pedagógicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepção de desenvolvimento da criatividade, sendo as práticas pedagógicas que exercem maior influencia. A pesquisa também apontou que o tipo de temática e o período em que o aluno está cursando não têm influência sobre nenhum dos três construtos, somente o professor influencia as práticas pedagógicas.

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As empresas que almejam garantir e melhorar sua posição dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evolução. Na busca contínua por essa evolução, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovação organizacional. As pessoas têm papel fundamental no desenvolvimento da inovação, mas para que isso possa florescer de forma constante é preciso comprometimento e criatividade para a geração de ideias. Criatividade é pensar o novo; inovação é fazer acontecer. Porém, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre é tarefa fácil e muitas vezes é preciso estimular essas habilidades e características para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduação podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, características e habilidades, usando métodos e práticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formação das pessoas. O objetivo deste estudo é de identificar quais fatores têm maior influência sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduação em administração, analisando a influência das práticas pedagógicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial teórico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como público-alvo os alunos do curso de Administração de uma universidade confessional da Grande São Paulo, que responderam 465 questionários compostos de três escalas. Para as práticas docentes foi adaptada a escala de Práticas Docentes em relação à Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a análise da percepção do desenvolvimento da criatividade foi construída e validada uma escala baseada no referencial de características de uma pessoa criativa. As análises estatísticas descritivas e fatoriais exploratórias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as análises fatoriais confirmatórias e a mensuração da influência das práticas pedagógicas e das barreiras internas sobre a percepção do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equação estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as práticas pedagógicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepção de desenvolvimento da criatividade, sendo as práticas pedagógicas que exercem maior influencia. A pesquisa também apontou que o tipo de temática e o período em que o aluno está cursando não têm influência sobre nenhum dos três construtos, somente o professor influencia as práticas pedagógicas.

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Este estudo teve como objetivo principal analisar a relação entre a Liderança Transformacional, a Conversão do Conhecimento e a Eficácia Organizacional. Foram considerados como pressupostos teóricos conceitos consolidados sobre os temas desta relação, além de recentes pesquisas já realizadas em outros países e contextos organizacionais. Com base nisto identificou-se potencial estudo de um modelo que relacionasse estes três conceitos. Para tal considera-se que as organizações que buscam atingir Vantagem Competitiva e incorporam a Knowledge-Based View possam conquistar diferenciação frente a seus concorrentes. Nesse contexto o conhecimento ganha maior destaque e papel protagonista nestas organizações. Dessa forma criar conhecimento através de seus colaboradores, passa a ser um dos desafios dessas organizações ao passo que sugere melhoria de seus indicadores Econômicos, Sociais, Sistêmicos e Políticos, o que se define por Eficácia Organizacional. Portanto os modos de conversão do conhecimento nas organizações, demonstram relevância, uma vez que se cria e se converte conhecimentos através da interação entre o conhecimento existente de seus colaboradores. Essa conversão do conhecimento ou modelo SECI possui quatro modos que são a Socialização, Externalização, Combinação e Internalização. Nessa perspectiva a liderança nas organizações apresenta-se como um elemento capaz de influenciar seus colaboradores, propiciando maior dinâmica ao modelo SECI de conversão do conhecimento. Se identifica então na liderança do tipo Transformacional, características que possam influenciar colaboradores e entende-se que esta relação entre a Liderança Transformacional e a Conversão do Conhecimento possa ter influência positiva nos indicadores da Eficácia Organizacional. Dessa forma esta pesquisa buscou analisar um modelo que explorasse essa relação entre a liderança do tipo Transformacional, a Conversão do Conhecimento (SECI) e a Eficácia Organizacional. Esta pesquisa teve o caráter quantitativo com coleta de dados através do método survey, obtendo um total de 230 respondentes válidos de diferentes organizações. O instrumento de coleta de dados foi composto por afirmativas relativas ao modelo de relação pesquisado com um total de 44 itens. O perfil de respondentes concentrou-se entre 30 e 39 anos de idade, com a predominância de organizações privadas e de departamentos de TI/Telecom, Docência e Recursos Humanos respectivamente. O tratamento dos dados foi através da Análise Fatorial Exploratória e Modelagem de Equações Estruturais via Partial Least Square Path Modeling (PLS-PM). Como resultado da análise desta pesquisa, as hipóteses puderam ser confirmadas, concluindo que a Liderança Transformacional apresenta influência positiva nos modos de Conversão do Conhecimento e que; a Conversão do Conhecimento influencia positivamente na Eficácia Organizacional. Ainda, concluiu-se que a percepção entre os respondentes não apresenta resultado diferente sobre o modelo desta pesquisa entre quem possui ou não função de liderança.

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Underpinned by the resource-based view (RBV), social exchange theory (SET), and a theory of intrinsic motivation (empowerment), I proposed and tested a multi-level model that simultaneously examines the intermediate linkages or mechanisms through which HPWS impact individual and organizational performance. First and underpinned by RBV, I examined at the unit level, collective human capital and competitive advantage as path-ways through which the use of HPWS influences – branch market performance. Second and-, underpinned by social exchange (perceived organizational support) and intrinsic motivation (psychological empowerment) theories, I examined cross and individual level mechanisms through which experienced HPWS may influence employee performance. I tested the propositions of this study with multisource data obtained from junior and senior customer contact employees, and managers of 37 branches of two banks in Ghana. Results of the Structural Equation Modeling (SEM) analysis revealed that (i) collective human capital partially mediated the relationship between management-rated HPWS and competitive advantage, while competitive advantage completely mediated the influence of human capital on branch market performance. Consequently, management-rated HPWS influenced branch market performance indirectly through collective human capital and competitive advantage. Additionally, results of hierarchical linear modeling (HLM) tests of the cross-level influences on the motivational implications of HPWS revealed that (i) management-rated HPWS influenced experienced HPWS; (ii) perceived organizational support (POS) and psychological empowerment fully mediated the influence of experienced HPWS on service-oriented organizational citizenship behaviour (OCB), and; (iii) service-oriented OCB mediated the influence of psychological empowerment and POS on service quality and task performance. I discuss the theoretical and practical implications of these findings.

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Social cognitive neuroscience is an emerging branch of cognitive neuroscience that bridges together social psychology and neuroscience. At its core is an understanding of the relationship between the brain and social interaction. The social cognitive neuroscientist places empirical endeavor within a three–stage framework, and questions falling under the SCN rubric undergo interrogation at each of these three levels. Firstly, we seek to understand a neuroscience of social interactions at the social level. Here we need to understand the motivational and other social factors that drive our behavior and experience in the real world. It goes without saying that any study of the cognitive neuroscience of socially interactive behavior must first be informed by social psychological theory to maintain ecological validity. Second, the social cognitive neuroscientist must be an adroit cognitive psychologist and be able to examine interactive behavior from the cognitive level. It is here that information–processing models and theories are applied to the understanding of our social behavior. Finally, studies at the neural level seek to inform us about the cortical structures, as well as the way they interact with other, in the mediation of the previous cognitive level. This volume brings together contributions from leading thinkers in both the social cognitive neurosciences and business to provide a comprehensive introduction and overview of a social cognitive neuroscience of the business brain. NOTE: Annals volumes are available for sale as individual books or as a journal. For information on institutional journal subscriptions, please visit www.blackwellpublishing.com/nyas. ACADEMY MEMBERS: Please contact the New York Academy of Sciences directly to place your order (www.nyas.org). Members of the New York Academy of Science receive full–text access to the Annals online and discounts on print volumes. Please visit http://www.nyas.org/MemberCenter/Join.aspx for more information about becoming a member

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E-atmospherics have motivated an emerging body of research which reports that both virtual layouts and atmospherics encourage consumers to modify their shopping habits. While the literature has analyzed mainly the functional aspect of e-atmospherics, little has been done in terms of linking its characteristics’ to social (co-) creation. This paper focuses on the anatomy of social dimension in relation to e-atmospherics, which includes factors such as the aesthetic design of space, the influence of visual cues, interpretation of shopping as a social activity and meaning of appropriate interactivity. We argue that web designers are social agents who interact within intangible social reference sets, restricted by social standards, value, beliefs, status and duties embedded within their local geographies. We aim to review the current understanding of the importance and voluntary integration of social cues displayed by web designers from a mature market and an emerging market, and provides an analysis based recommendation towards the development of an integrated e-social atmospheric framework. Results report the findings from telephone interviews with an exploratory set of 10 web designers in each country. This allows us to re-interpret the web designers’ reality regarding social E-atmospherics. We contend that by comprehending (before any consumer input) social capital, daily micro practices, habits and routine, deeper understanding of social e-atmospherics preparatory, initial stages and expected functions will be acquired.

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In the past few years, ideas of Social Identity Theory and Self-Categorization Theory have been successfully applied to the organizational domain. In this article, the authors provide an overview of these recent developments and present a concept of social identification in organizational contexts, based on these theories. The assumptions of this framework are that (a) social identification in organizational contexts is a multifaceted concept consisting of different dimensions and foci (or targets), (b) higher levels of identification are related to higher productivity and more positive work-related attitudes, and (c) identification is a very flexible concept that is linked to the situational context. The authors present the results of a series of field and laboratory studies in which the proposed relationships are analyzed and, in the main, confirmed. Copyright © 2006 Heldref Publications.

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Purpose – The purpose of this paper is to challenge the assumption that process losses of individuals working in teams are unavoidable. The paper aims to challenge this assumption on the basis of social identity theory and recent research. Design/methodology/approach – The approach adopted in this paper is to review the mainstream literature providing strong evidence for motivation problems of individuals working in groups. Based on more recent literature, innovative ways to overcome these problems are discussed. Findings – A social identity-based analysis and recent findings summarized in this paper show that social loafing can be overcome and that even motivation gains in group work can be expected when groups are important for the individual group members' self-concepts. Practical implications – The paper provides human resource professionals and front-line managers with suggestions as to how individual motivation and performance might be increased when working in teams. Originality/value – The paper contributes to the literature by challenging the existing approach to reducing social loafing, i.e. individualizing workers as much as possible, and proposes a team-based approach instead to overcome motivation problems.