999 resultados para Serviços de saúde


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Trata de um Estudo de Caso. Unidades estratgicas de negcio em saúde : o caso Alergoclnica. Aborda mudanas em estrutura, estratgia e processos, destacando o uso da estrutura por Unidades Estratgicas de Negcio provocadas por meio de alteraes no cenrio da prestao de serviços em saúde, identificando os limites entre cada um dos conceitos aplicados e o momento da organizao estudada.

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O objetivo deste trabalho analisar, a partir da experincia vivida no Hospital Orncio de Freitas - Ministrio da Saúde - S.U.S - Fundao Municipal de Saúde de Niteri, se a satisfao da clientela tem para as organizaes prestadoras de serviços de assistncia mdico-hospitalar como um todo, particularmente para hospitais e mais especificamente para hospitais pblicos, o mesmo significado que para as empresas fornecedoras de produtos e serviços em geral.

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Os hospitais de pequeno porte formam a maior parte dos hospitais brasileiros e parecem apresentar-se em um modelo diferente do encontrado em outros pases. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a segurana do paciente nos hospitais de pequeno porte do Sistema nico de Saúde. Foram abordados conceitos de hospitais de pequeno porte, descentralizao e municipalizao, segurana do paciente e avaliao em saúde. A metodologia utilizada foi avaliao do cumprimento de alguns padres do Roteiro de Padres de Conformidade do Programa Nacional de Avaliao de Serviços de Saúde relacionados a risco e segurana do paciente por parte dos Hospitais de Pequeno Porte do Sistema nico de Saúde no Brasil. Os resultados apontam que o modelo brasileiro de hospitais de pequeno porte difere do modelo em outros pases; evidencia que, apesar de constiturem a maioria dos hospitais do pas, pouco acrescem ao nmero de leitos e, por fim, que estes hospitais no so seguros para os pacientes neles atendidos, podendo gerar riscos.

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Trata da aplicao de um dos conceitos de marketing ,a distribuio, na Instria de DiagnsticoMdico. Pesquisa junto aos mdicos a viabilidade de adoo de estratgias de verticalizao integral de clnicas sobre laboratrios de anlises clnicas e serviços de diagnstico por imagem . Avalia os beneficios que tais estratgias geram para o paciente / consumidor .

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O objetivo deste trabalho analisar o Consrcio Intermunicipal de Saúde como um instrumento de articulao entre os municpios, desenvolvido na dcada de oitenta, no contexto de redemocratizao da sociedade e do Estado. Os Consrcios Intermunicipais no Brasil foram baseados na experincia italiana e "a idia de consorciamento estava presente j na primeira Constituio paulista de 1891"

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Trata dos novos modelos de gesto na rea da.saúdepblica no- Reino Unido; Sucia, Frana, Espanha, aprofundando O caso da Itlia. Aborda os novos tipos de gerenciamento da rede pblica eda rede pblica hospitalar destes pases, apontando o caso da cidade de Milo como ilustrao dos intercmbios tcnicos e das reformas dos Estados Europeus.

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Nos ltimos anos, as relaes interorganizacionais assumiram importncia acadmica e prtica em funo do potencial de inovaes e aprimoramentos que a gesto desse novo ambiente demonstra ter para as organizaes e para a sociedade. Ao mesmo tempo, os atuais sistemas de saúde so concebidos para serem integrados e, com isso, ter maior efetividade. O objetivo desse trabalho propor uma sistemtica de anlise de cadeias produtivas de saúde. Consideram-se os referenciais tericos mais relacionados ao tema para a formulao dessa proposta: cadeias produtivas, eco nomia do custo das transaes, imbricamento das relaes sociais nas atividades econmicas, cooperao entre organizaes, redes sociais, anlise de cenrios e qualidade em saúde. Essa sistemtica de anlise aplicada, de forma preliminar, em duas cadeias de saúde: os serviços que atendem aos pacientes diabticos e outra destinada a atender aos pacientes com HIV/AIDS. Os resultados indicam que a sistemtica proposta identifica a predominncia de modos de governana entre as organizaes, o uso de instrumentos de gesto do relacionamento, a presena de estruturas de rede entre unidades de saúde e as aes de cooperao entre organizaes. Acredita-se que seu uso possa trazer importantes contribuies na formulao de polticas dos sistemas de saúde e organizacionais.

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Um programa de preparo de alta hospitalar, enquanto uma estratgia de Educao em Saúde, pode contribuir para que a famlia ou o idoso possam dar continuidade aos cuidados no contexto domiciliar, aps a alta hospitalar. Assim, este estudo de carter qualitativo descritivo objetiva analisar a percepo que tem o cuidador familiar de idosos com Acidente Vascular Cerebral (AVC) em relao ao Programa de preparo de alta para o paciente com seqelas neurolgicas de um Hospital Universitrio. Aps aprovao pelo Comit de tica e Pesquisa da instituio onde foi desenvolvido o presente estudo, foram entrevistados 12 cuidadores familiares de 9 idosos que participaram de tal Programa. As entrevistas foram transcritas e seu contedo foi analisado conforme a tcnica de anlise de contedo, emergindo quatro categorias: opinio sobre o programa, adequao das orientaes s demandas de cuidados, pontos de melhoria e repercusses do ser cuidador. Assim, sugere-se a implantao de programas similares nos serviços de saúde, bem como o desenvolvimento de estratgias educativas em saúde que contemplem o idoso com AVC e sua famlia.

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Desde sua criao, pela Constituio de 1988, o Sistema nico de Saúde (SUS) perseguiu a estabilidade e suficincia em seu financiamento. A crise de financiamento que se estabeleceu, j a partir do incio dos anos 1990, levou ao surgimento de propostas relativas ao financiamento do SUS. Essas iniciativas culminaram com a aprovao da Emenda Constitucional no 29 (EC 29), em setembro de 2000, estabelecendo a vinculao de recursos para as trs esferas de governo. A implantao do novo modelo de financiamento, no entanto, tem sido marcada por controvrsias na interpretao das disposies da EC 29. Este trabalho procurou, utilizando o referencial terico proporcionado pelos estudos de Federalismo Fiscal, estudar o processo de implantao da vinculao de recursos para a saúde a partir da anlise documental desenvolvida a partir, principalmente, do Conselho Nacional de Saúde e dos Tribunais de Contas da Unio, estados e municpios. Para os dados de receita e despesa das unidades da federao foram utilizadas as bases de dados da Secretaria do Tesouro Nacional e do Sistema de Informaes sobre Oramentos Pblicos em Saúde (SIOPS), do Ministrio da Saúde. Concluiu-se que a EC 29 constituiu um avano no financiamento do SUS. Algumas questes, todavia, permaneceram pendentes. O tratamento a ser dado desigualdades e os mecanismos de redistribuio de recursos, entre as diversas unidades da federao, permaneciam em aberto, sem uma associao mais forte com o estabelecimento de metas de desempenho e diviso de responsabilidades. A previso de reviso peridica das disposies da EC 29, todavia, oferece uma rara oportunidade de aperfeioamento do modelo de financiamento.

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As organizaes de assistncia saúde tm sido pressionadas por melhoras no gerenciamento de resduos e outros aspectos ambientais. O setor saúde movimenta cerca de 6% do PIB nacional e se constitui um importante consumidor de insumos e recursos naturais, gerando impactos, tanto na prestao da assistncia, quanto ao longo da cadeia de fornecedores de produtos e serviços. No Brasil, as aes desse segmento na rea ambiental tm se revelado ainda bastante tmidas, situao agravada pela falta de recursos e de conhecimento. No entanto, observamos que existe grande procura por serviços de tratamento para os resduos perigosos de serviços de saúde, em grande parte motivada pelas exigncias legais que recaem sobre essa atividade. Infelizmente, medidas menos onerosas e mais racionais, envolvendo reduo, reciclagem ou eliminao de resduos so pouco difundidas, a identificao das fontes de riscos e impactos bastante falha e os estabelecimentos de saúde contam com pouca colaborao dos fornecedores para reconhecer e encontrar solues para esses problemas. Quanto aos agentes financiadores do sistema de saúde, assim como os consumidores diretos, ou seja, a prpria populao, no parecem se dispor a diferenciar os serviços que invistam no meio ambiente, menos ainda pagar por eventuais custos adicionais. O objetivo geral deste trabalho identificar possibilidades para aplicao de conceitos e tcnicas de gerenciamento de cadeias produtivas (Supply Chain Management) na melhoria do desempenho ambiental da indstria da saúde no Brasil. Para isso, realizamos uma anlise do setor saúde, incluindo sua origem, evoluo e a estrutura atual cadeia produtiva do complexo industrial da saúde tendo como nvel focal os prestadores e suas relaes com os nveis acima e abaixo, visando identificar aspectos que favoream ou dificultem o desenvolvimento de melhorias no desempenho ambiental do setor, dentro de um conceito de desenvolvimento sustentvel. Esta pesquisa foi complementada com a anlise de alguns dos modelos e ferramentas de gesto ambiental empresarial tais como: anlise de ciclo de vida, seleo de fornecedores (green purchasing), gesto da qualidade total ambiental e produo mais limpa, assim como e com duas experincias internacionais de sucesso, o projeto Health Care Without Harm e o Hospitals for a Health Environment. Conclumos com uma sugesto de que, tanto modelos e ferramentas, como as experincias bem sucedidas, so relacionados cooperao e integrao ao longo da cadeia produtiva e que outros estudos so necessrios para subsidiar a aplicao dessas ferramentas e estabelecer modelos para o desenvolvimento integrado da sustentabilidade ambiental no setor saúde no Brasil.

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Apresenta um estudo dos aspectos organizacionais e de gesto, nas empresas do Estado de So Paulo que tm atuao na prtica da "auditoria mdica", analisando a estrutura, os processos e os resultados dessa organizao. Mostra a diversidade na organizao desses serviços, enfocando os possveis problemas advindos. Chega a uma relao de atividades que compem o conceito de auditoria em saúde, frente aos objetivos das empresas, nas suas diversas atividades. Conclui que a atividade multiprofissional e aborda a falta de regulamentao e de capacitao formal para os profissionais da rea.

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A integrao dos serviços de saúde atualmente um dos maiores objetivos do sistema de saúde brasileiro. A estratgia adotada pelo Ministrio da Saúde para a reorganizao assistencial o fortalecimento dos Serviços de Ateno Primria como porta de entrada do sistema, por meio da introduo do Programa Saúde da Famlia. Uma das atribuies da Ateno Primria o adequado encaminhamento a outros nveis de ateno quando necessrio. O presente trabalho estudou as aes relacionadas coordenao do percurso assistencial, luz do instrumento PCAT - Primary Care Assesment Tool, criado pela Johns Hospkins, e validado no Brasil pela Escola Nacional de Saúde Pblica. A metodologia utilizada foi a aplicao do instrumento a informantes-chave, na totalidade de Unidades Bsicas de Saúde da Regio Leste no municpio de So Paulo, com o objetivo de avaliar a Dimenso Coordenao nos serviços de saúde. Foi realizada anlise comparativa entre o desempenho das unidades que incorporaram a estratgia do Programa Saúde da Famlia e o observado nas unidades sem o programa implementado. Concluso: Em grande parte das aes avaliadas, foram observados resultados positivos, principalmente nas aes relacionadas existncia de normas especficas preconizadas pelas esferas administrativas federal e municipal. Em relao ao desempenho das diferentes modalidades, no foram observadas diferenas relevantes. Palavras chaves: avaliao, coordenao, int

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A dissertao versou sobre a anlise da oferta de serviços hospitalares e sua utilizao nos hospitais filantrpicos no Municpio de Piracicaba no perodo de 2000 a 2004. Os mtodos de coleta de dados utilizados foram por meio de questionrios estruturados e de entrevistas com os administradores dos hospitais, da diretora responsvel pela Direo Regional da SES-SP e do Secretrio Municipal de Saúde de Piracicaba. A oferta de serviços hospitalares foi medida por meio do nmero de leitos, diversidade e quantidade de mtodos diagnsticos disponveis e recursos humanos, e sua utilizao foi medida por meio das internaes, cirurgias e exames de diagnstico alm dos indicadores taxa de ocupao e tempo mdio de permanncia. A caracterizao das fontes de financiamento foi obtida pela distribuio das receitas dos hospitais entre o SUS, Planos de Saúde e outras fontes. Os dois hospitais filantrpicos do municpio so os nicos a fazerem atendimento SUS, e na rea da Direo Regional, composta de 26 municpios com uma populao de 1.377.753 habitantes, h apenas um nico hospital municipal de pequeno porte. O municpio tem uma cobertura de 56% de habitantes vinculados a algum plano de saúde, media superior do Brasil e do Estado de So Paulo, denotando forte presena do financiamento privado. Os resultados mostraram que a oferta de serviços hospitalares nesses estabelecimentos teve pequena evoluo no perodo, com aumento de leitos SUS e reduo de leitos utilizados por planos de saúde/particulares e limitado incremento de equipamentos. A anlise do indicador tempo mdio de permanncia por financiador, detalhado por grupos de diagnsticos da CID 10, revelou diferenas importantes que podem limitar a utilizao dos serviços pelo SUS. No perodo de anlise, a prestao de serviços hospitalares atendeu alm de Piracicaba outros 242 municpios de diversos estados do pas. Na viso dos entrevistados apesar do municpio ter apresentado tmido incremento na oferta de leitos e equipamentos, ainda h carncia para atender a demanda existente. O excesso de oferta de serviços de cardiologia foi mencionado, mormente devido a transferncia de alguns procedimentos cardacos para hospitais universitrios, o que deve reduzir a utilizao desse servio pelo SUS no municpio. percebida pelos entrevistados a presena dos movimentos de ambulatorizao e desospitalizao devido a incorporao de novas tecnologias e procedimentos mdicos, reduo de custos e expanso de serviços de hospital-dia no municpio. A seleo de indicadores mais importantes pelos entrevistados foi composta pela taxa de ocupao, taxa de infeco hospitalar, tempo de permanncia e o nmero de cirurgias realizadas. Existem duas centrais de regulao de vagas, a da direo regional de saúde DIR XV e a do municpio, sendo esta ltima a responsvel pelas autorizaes de internao de urgncia de outros municpios nos hospitais da cidade.

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O presente estudo pretende abordar a questo da qualidade da assistncia prestada aos beneficirios das Operadoras de Planos Privados de Assistncia Saúde, buscando discutir aspectos envolvidos na gesto da Auditoria em Saúde, especificamente o uso de indicadores assistenciais preconizados pelo Programa de Qualificao da Saúde Suplementar (PQSS) da Agncia Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Foram consultados quatorze gestores e entrevistados trs gestores de operadoras de planos de saúde de distintas modalidades, sediadas em So Paulo, com o objetivo de conhecer: as motivaes das operadoras de planos de saúde para promover a melhoria da qualidade da assistncia prestada ao beneficirio; alguns aspectos da relao entre auditoria em saúde e melhoria da qualidade; as percepes e expectativas dos gestores de operadoras de plano de saúde em relao ao PQSS, verificando as implicaes dessa iniciativa da ANS nas rotinas operacionais da Auditoria em Saúde e a existncia de uma gesto estratgica para a melhoria da qualidade e os modelos utilizados. As motivaes identificadas so a misso da empresa, motivao mercadolgica, e a reduo de custos assistenciais. As medidas adotadas so pontuais, no abrangentes e direcionadas para a reduo de custos assistenciais ou tem motivao mercadolgica. Foi verificado que a Auditoria Mdica e a Rede Credenciada no esto plenamente preparadas para um enfoque de prestao de serviços aos beneficirios, voltado qualidade assistencial. A percepo dos entrevistados em relao ao PQSS positiva, pois traz o tema da qualidade tona no cenrio da Saúde Suplementar, mas acredita-se que os beneficirios no valorizaro a metodologia de avaliao da ANS, em suas decises de aquisio de planos de saúde, considerando apenas fatores como preo do plano e tamanho da rede credenciada.

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Esta pesquisa um estudo de caso que analisa a experincia realizada pela Federao das Organizaes Indgenas do Rio Negro FOIRN, em convnio com a Fundao Nacional de Saúde FUNASA, na gesto do sistema de serviços de saúde para a populao indgena do alto rio Negro Amazonas, no perodo de 2002 a 2006. Foram realizadas entrevistas com atores-chave por meio de roteiro semi-estruturado e analise de documentos. Os resultados indicam uma falta de articulao entre as conveniadas. Verificou-se que no houve transparncia de decises entre as partes, ou preocupao com a qualificao para tratar de uma questo to complexa quanto a saúde dos indgenas do rio negro. Ainda, os recursos eram transferidos de maneira irregular e em volume insuficiente, causando descontinuidade e problemas de gesto da poltica. Conclui-se que ainda exista um caminho a ser percorrido pelas organizaes que se submeteram a executar a gesto da saúde indgena dos povos rio-negrinos para a obteno de um servio de qualidade em razo de suas especificidades e a da complexidade da gesto.