999 resultados para Semántica oracional
Resumo:
O artigo comenta a crítica comportamental quineana da semântica e da epistemologia. Quine pretende, com esta crítica, ter produzido contribuições significativas para a clarificação de umas tantas noções, entre elas a de observação, ou de sentença observacional, tema este que é apresentado detalhadamente. É examinado, também, o papel exato da chamada tese Duhem-Quine na rejeição, por Quine, da doutrina das proposições.
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O conceito de prática recobriria o de sistema de ação, não fosse a existência de sistemas de ação sem prática. Resta que uma prática é um sistema de ação. Como conseqüência, suposta a reciprocação de sistema com teoria e uma atenta inspeção nos termos da proposição, há equivalência semântica entre "prática teórica " e "sistema de ação prático". Num e noutro caso, a contradição interna aos pares de conceitos se resolve dialeticamente. Graças à dialética, são fundidos numa unidade de sentido, síntese de tensões opostas. Daí a proposta de uma dialética da prática global, conjuntamente abstrata e histórica. Destotalizada ou à margem dessa dialética, pode ser destacada a ação sem prática, exemplificada no drama. Dramática é precisamente uma ação que não é prática. O tempo e o lugar da prática são a história e o mundo do homem; o tempo e o lugar do drama são a ficção cultural e a substância simbólica. Mimese da prática, o drama, reproduz, não os traços do modelo, mas a sua produção, tornando-se por sua vez modelo do modelo. Mimese não é cópia, é forma autônoma de eficiência, paradoxalmente sem prática mas especular.
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Como é possível que a partir da negação do racional (isto é, do colapso na representação do conhecimento, dado pela presença de informações contraditórias) se possa obter conhecimento adicional? Esse problema, além de seu interesse intrínseco, adquire uma relevância adicional quando o encontramos na representação do conhecimento em bases de dados e raciocínio automático, por exemplo. Nesse caso, diversas tentativas de tratamento têm sido propostas, como as lógicas não-monotônicas, as lógicas que tentam formalizar a ideia do raciocínio por falha (default). Tais tentativas de solução, porém, são falhas e incompletas; proponho que uma solução possível seria formular uma lógica do irracional, que oferecesse um modelo para o raciocínio permitindo não só suportar contradições, como conseguir obter conhecimento, a partir de tais situações. A intuição subjacente à formulação de tal lógica são as lógicas paraconsistentes de da Costa, mas com uma teoria da dedução diferente e uma semântica completamente distinta (à qual me refiro como "semântica de traduções possíveis"). Tal proposta, como pretendo argumentar, fornece um enfoque para a questão que é ao mesmo tempo completamente satisfatório, aplicável do ponto de vista prático e aceitável do ponto de vista filosófico.
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Os conceitos de significatio e de suppositio são centrais na semântica ockhamiana; a primeira noção é uma propriedade de termos isolados; a segunda, de termos em proposições. A compreensão da relação entre os dois é muito importante; está em jogo o caráter atomista ou proposicional de sua semântica. A definição de cada um destes termos remete à definição do outro, não sendo possível determinar a prioridade de um sobre o outro a partir de suas definições. Ambos termos têm excessos em relação ao outro, cobrem casos não cobertos pelo outro. A análise destes excessos permite identificar o termo dominante para explicação de tipos diferentes de fenômenos lingüísticos. Estes tipos de fenômenos são identificados como campos conceituais diferentes, o que permite estabelecer a prioridade de um termo sobre o outro em campos diferentes da semântica.
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Este trabalho pretende mostrar em que consiste e qual é a importância de se investigar e oferecer uma resposta ao problema da possibilidade dos deveres de virtude. Sendo assim, faremos, em primeiro lugar, uma aproximação do problema da possibilidade dos deveres de virtude a partir de problemas que dizem respeito a outros juízos sintéticos a priori para, em seguida, indicarmos os requisitos que devem ser cumpridos pelos deveres de virtude para que sejam considerados possíveis. Esta investigação está comprometida com a leitura semântica de Loparic.
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O presente trabalho pretende mostrar que, para solucionar a questão da possibilidade do progresso científico, Popper precisou introduzir a ideia de verdade no âmbito de sua teoria da ciência. Essa concepção de progresso, em termos da noção de verdade, só será delineada na obra Conjectura e refutações (1963), pois a ideia de que o alvo da ciência é a verdade ainda não aparece teorizada em suas primeiras obras. Quando Popper escreveu sua A lógica da pesquisa científica(1934), a ciência era definida em termos de regras lógico-metodológicas e não de suas metas. O avanço científico é concebido a partir das noções de testabilidade e de corroborabilidade das teorias, exigências lógicometodológicas para que uma teoria seja considerada como científica. Popper não relacionou a questão do progresso científico à noção de verdade, nessa obra, porque, quando a escreveu, não dispunha de uma consistente teoria da verdade. Foi somente após Tarski ter escrito seu artigo sobre a concepção semântica da verdade que Popper, tendo por base essa concepção de verdade, pôde complementar as suas teses sobre o progresso da ciência, expostas em sua A lógica da pesquisa cientifica, com uma teoria acerca do conteúdo de verdade e da aproximação da verdade.
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RESUMO: Hilary Putnam procurou solapar o relativismo cognitivo, mediante acusações de incoerência autodestrutiva. A concepção de Thomas Kuhn de desenvolvimento do conhecimento científico ocupa um lugar de destaque nesse empreendimento crítico, e a incomensurabilidade entre paradigmas rivais constitui o núcleo da disputa. Putnam afirmou que a incomensurabilidade é autorrefutante, levando em conta apenas sua dimensão semântica. Este artigo examina essa investida antirrelativista. Considero dois sentidos de autorrefutação, o material e o formal, e defendo que essa acusação não atinge a referida formulação semântica. Adicionalmente, mostro que a dimensão epistemológica da incomensurabilidade também não é afetada.
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Tesis (Maestría en Letras Españolas) U.A.N.L.
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UANL
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Desarrollar unas ideas sobre información e ingeniería del lenguaje entre las lecciones de Psicología Industrial del programa, dada la importancia organizativa de las comunicaciones y del lenguaje en el mando de grupos humanos y en la dirección de sus actividades. Ofrecer un tema que despierte la curiosidad investigadora de los universitarios (desde el filósofo hasta el técnico de comunicaciones). El lenguaje como medio importante para la comunicación. Existen tres bloques en el presente trabajo: 1. Psicoinformática, información y conducta, elementos de la teoría de la información, aprehensión de la información. 2. Lenguaje: estructura estadística, psicología y lógica del lenguaje e inteligibilidad. 3. Aplicaciones: lenguaje y comportamiento, criptografía, lenguajes automáticos, máquinas de traducir, lenguajes unívocos, ingeniería de las comunicaciones, mercadotecnia. Se trata el lenguaje y la comunicación explicando sus características, códigos, su lógica y estructura estadística, la semántica, el diferencial semántico, los elementos retóricos de los mensajes, la identificación de textos y el criptoanálisis, para hacer referencia posteriormente a los lenguajes automáticos, los ordenadores, los programas de ordenador, las máquinas de traducir y sus inconvenientes. Por último tratan la mercadotecnia desde la promoción de los productos hasta el análisis del mercado como difusión de la información. La bibliografía que recomienda la divide en varios temas: teoría de la información, ordenadores, vertiente psicológica y lógica matemática. Se trata de un trabajo de tipo informativo en el que se destaca la importancia de la comunicación y el lenguaje en el mando de grupos humanos por lo que señala la importancia de su investigación. Se ofrece una serie de ideas, fórmulas, tablas orientativas e información sobre el lenguaje y las formas de comunicación, que puede servir como estímulo para la posterior investigación dada la importancia organizativa de las comunicaciones.
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Comprobar las implicaciones, que en el procesamiento de las oraciones negativas puede tener la relación semántica entre el sujeto y el predicado. Se realizan nueve experimentos, los ocho primeros con estudiantes de la Facultad de Filosofía y Ciencias de la Educación y con muestras de: 86, 60, 50, 20, 27, 14 y 12 sujetos respectivamente. El noveno experimento se realiza con 38 alumnos de octavo de EGB. Previamente a estos experimentos se aplica una escala de relación semántica a 70 alumnos de la mencionada Facultad. En los diferentes experimentos se controlan todos o algunos de los siguientes factores: tipo de oración; tipo de sujeto de la misma; veracidad de la oración y distancia semántica entre sujeto y predicado. En unos experimentos la variable dependiente es el tiempo de verificación de la proposición y en otros es el tiempo de lectura de la misma. En algunos de los experimentos se introduce como factor la presencia o ausencia de contexto de la oración. Se utilizan tres metodologías: tiempo de verificación, tiempo de lectura, lectura por palabras, ventana fija. Escala de relación semántica. Series de proposiciones afirmativas y negativas de la forma el 's' es/no es un 'p' donde p = predicado es el nombre de una categoría y s = sujeto es un elemento perteneciente o no a dicha categoría. Los estímulos se presentan en una pantalla de ordenador y el sujeto tiene que indicar con una señal si la frase es verdadera o falsa. Diseño factorial mixto que oscila según el experimento, entre cinco, tres, o dos factores con diferentes números de niveles dentro de cada factor. Los factores tipo de oración, tipo de sujeto, veracidad de la oración y distancia semántica actúan normalmente como factores intragrupo, mientras que el contexto suele actuar como factor intergrupos. Los 5 factores tuvieron una influencia significativa en el tiempo de verificación el tiempo de lectura de las frases negativas no difiere estadísticamente al de las frases afirmativas, contrariamente a lo que sucede con el tiempo de verificación, por lo cual parece ser que las metodologías de verificación y tiempo de lectura no miden los mismos procesos. La presencia del factor contexto ejerce un efecto facilitador sobre la comprensión de las negativas. Cuanto mayor es la distancia semántica entre el sujeto y el predicado, menor es el tiempo de reacción a las negativas. Las oraciones negativas son más difíciles de verificar que las correspondientes afirmativas pero no más difíciles de comprender (tiempo de lectura). La tarea de verificación en las negativas exige complicadas operaciones de transformación en afirmativas para conocer su valor de verdad, pues la verificación exige una respuesta, que no es estrictamente necesaria en la comprensión, de las oraciones que es lo que en realidad mide el tiempo de lectura.
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Pretende formar en la lógica al tiempo que se aprende la sintaxis del Prolog, de ahí que se consideren las estructuras sintácticas desde el punto de vista de la semántica como medios de representación-deducción de conocimientos. La razón es que se trata de un sistema de autoaprendizaje sin un maestro sino por ejemplos de descripciones características y descripciones discriminantes. Objetivos: iniciar una investigación, con métodos propios, de un área de aprendizaje 'La Alfabetización Informática' intentando que el sistema fuera motivador, de autoaprendizaje y además ayude a consolidar las operaciones lógico-formales y la capacidad de abstracción. El objetivo de cuestionario es ayudar a interpretar y predecir el comportamiento del sujeto en el programa y detectar elementos de dificultad del mismo. Elaboración de un programa de autoaprendizaje del Prolog orientado a niños entre 12 y 14 años. El método general es el inductivo: son los ejemplos los que proporcionan la escalera de ascenso a las clases de conceptos. Comenta las diferentes aproximaciones hechas sobre enseñanza de programación lógica en la escuela como son las de Gran Bretaña en el Imperial College, en Italia y en Portugal. Estudia los condicionantes para que fuera motivador y de autoaprendizaje. Las fases del trabajo son: traducción del lenguaje natural a Prolog, construcción de hechos sencillos como sentencias descriptivas, consulta de esa base de hechos e introducción de reglas. El programa está estructurado por niveles, es preciso superar uno para pasar al siguiente. Cada nivel contiene una evaluación final. Cuestionario 'ad hoc' dividido en cuatro bloques que recogen información acerca de las características generales del sujeto, la experiencia de interacción con la máquina, historia de su presentación y el tipo de preguntas que se realizan y los conceptos elementales del lenguaje de programación. Se utiliza un sistema de aprendizaje de adquisición de conocimientos por medio de ejemplos. Priman los aspectos sintácticos sobre los semánticos pero los primeros están orientados a los segundos. La historia motiva y gusta al niño, lo cual ya es un logro importante ya que de lo que se trata es de iniciar a los niños en la informática de un modo distinto. Uno de los conceptos mejor asimilados es el de la sintaxis en la construcción de hechos, así como en la importancia del orden de los argumentos. Las perspectivas de desarrollo de este trabajo, según el autor, son muchas, entre ellas destaca: crear un metasistema de control del alumno para que exista una especie de árbol de los conceptos a desarrollar y de las preguntas que abordan esos conceptos y seguir perfeccionando la programación lógica, Prolog, para lograr un verdadero sistema experto de aprendizaje para niños.
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Realizar una aplicación práctica que revelara la utilidad del diferencial semántico y que sirviera a la vez de ejemplo ilustrativo de los pasos a dar en su construcción, aplicación, ordenación de datos e interpretación. 35 alumnas de segundo curso de la EU de Trabajo Social de Oviedo. Selección de las palabras a medir por el diferencial semántico: asignaturas de Derecho, Sociología, Economía y Medicina. Se enunciaron las instrucciones típicas de este tipo de pruebas. Palabras reactivo. Hoja de respuesta. Cada una de las asignaturas se valoró en tres factores: evaluación, potencia y actividad. Se mide: distribuciones de frecuencias absolutas y perfil de puntuaciones promedio, espacio semántico, distancia semántica. Medicina: es la asignatura que merece una evaluación más positiva, comparada con las demás, y en la que tal valoración es más unánime; se la considera como la menos fuerte, la menos pesada y la menos dura; se la estima como moderadamente activa y muy abierta. Derecho: se la valora positivamente, pero no tan favorable como Medicina o Sociología; se la considera moderadamente potente, dura y pesada; no se la asocia a un clima que suscite actividad. Sociología: asignatura valorada positivamente, en segundo puesto después de Medicina; se la considera la más importante y difícil; se la juzga como algo activa. Economía: su valoración es neutra, siendo en este sentido la asignatura menos definida; se la considera potente o fuerte en grado similar al Derecho; se la asocia un grado de actividad moderado.
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Comprobar cuál es la amplitud del vocabulario empleado por los sujetos oligofrénicos que al mismo tiempo padecen algún trastorno del lenguaje hablado. 42 sujetos oligofrénicos que manifestaban algún trastorno en el lenguaje hablado. El procedimiento consistió fundamentalmente en la observación de la conducta verbal de los sujetos estudiados. Para ello se procedió segun las dos etapas siguientes: 1/ Clasificación y registro de la conducta verbal y elaboración de un listado elemental que se aplicó de forma individual, con lo que se eliminaron los sujetos que no conocían tales vocablos. 2/ Lista complementaria: a los 26 sujetos restantes se les aplicó individualmente el vocabulario común fundido de García Hoz. Test de matrices progresivas de Raven. Pruebas sobre la articulación. Se construyó una clasificación temática y gramatical de las palabras usadas en función de los dos criterios siguientes: análisis de los instrumentos empleados por la Enseñanza Preescolar y entorno social de la muestra. Se presenta un listado con la frecuencia de uso de: nombres, adjetivos calificativos, adjetivos y pronombres demostrativos, adjetivos numerales, posesivos e indefinidos, partículas interrogativas, verbos, pronombres personales y relativos, adverbios, preposiciones, conjunciones, expresiones y artículos. El resultado final fue de 11361 palabras. Se aprecia una ausencia casi total de vocablos abstractos. El uso de palabras abstractas conlleva más dificultad en la fase receptiva y expresiva que las palabras concretas. Las palabras del vocabulario estan íntimamente relacionadas con el entorno en el que el sujeto vive. El proceso de amplitud y comprensión del vocabulario se desarrolla en los sujetos oligofrénicos afectados con trastornos del lenguaje de una manera semejante a como sucede en los sujetos normales. La amplitud del vocabulario para esta clase de sujetos no supone la comprensión semántica de todas las palabras. Las 11361 palabras resultantes son suficientes para la comunicación normal que desarrollan dichos sujetos. Una de las aplicaciones prácticas en la que están trabajando los autores es la utilidad de todo esto para la rehabilitación logoterapéutica de las personas subnormales. La planificación de una meta en la programación de un determinado vocabulario sugiere la necesidad de revisar el número de palabras que los sujetos son capaces de asimilar para su comunicación.
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Orientar y facilitar el trabajo a los alumnos que se inician en el análisis del lenguaje infantil y que encuentran dificultades a la hora de traducir en la práctica la aplicación de las técnicas que conocen teóricamente. Un niño de 3 años y 7 meses, precozmente escolarizado (uno de Preescolar), cuyo desarrollo lingüístico es en apariencia muy avanzado. Trabajo de carácter práctico que presenta dos vertientes: el ejercicio de elicitación del lenguaje espontáneo infantil, puramente exploratorio, y el de evaluación de dichas producciones, propiamente analítico. Dentro de su enfoque analítico se distinguen los niveles clásicos de análisis: fonológico, morfológico, sintáctico y semántico, con el pragmático como corolario. Entrevista estructurada con los padres. Registros del habla espontánea del niño. Dentro de cada nivel de análisis hay una doble vertiente, cuantitativa y cualitativa, enfocadas de distintos modos según los niveles. Su lenguaje espontáneo es muy correcto a nivel fonológico, bastante más de lo esperable a su edad si se tienen en cuenta algunos datos normativos. En el nivel morfológico, la corrección de su lenguaje espontáneo es acorde con el del nivel fonológico, aunque una cierta parquedad y un desarrollo sintáctico quizás proporcionalmente no tan avanzado, lo hacen aparecer menos brillante. El nivel sintáctico de su lenguaje está más cerca de lo esperable a su edad que el morfológico o el fonológico; se halla en la etapa de inicio de la complejidad sintáctica en la que con un predominio de las construcciones más sencillas, casi primitivas, empiezan a aparecer oraciones compuestas yuxtapuestas, coordinadas y subordinadas con más o menos propiedad. En el nivel semántico las cotas de nuevo se aproximan más a las del fonológico y morfosintáctico; emplea los términos con gran precisión; aparece una homogénea variedad de términos, y las respuestas a preguntas específicas revelan un buen conocimiento del vocabulario, incluso de palabras cuyo uso es muy poco frecuente; probablemente la actualización de este rico vocabulario se ve dificultado por unos recursos sintácticos en proporción menos desarrollados. A nivel pragmático se puede decir que su lenguaje se sitúa al final de la fase II o de transición, en la que con la adquisición de la Gramática y del dominio del diálogo, se abren las puertas del funcionalismo abstracto adulto. Este sujeto está empezando a desarrollar una actividad comunicativa compleja. Al analizar su lenguaje espontáneo, encontramos que se halla por encima de los parámetros de desarrollo normales para su edad en todos los niveles, excepto en el sintáctico en el que aparece normal; este desarrollo no totalmente homogéneo prueba la teoría de que en todo sistema el nivel de funcionamiento global es el peor de sus elementos; si el desarrollo sintáctico estuviera al nivel de los demás, cabría esperar una actividad comunicativa lingüística mucho más compleja.