999 resultados para Seguro social - Modelos econométricos
Resumo:
Esse trabalho se insere no campo de estudos sobre organizações sem fins lucrativos. Nas duas últimas décadas do século XX, essas organizações conheceram grande crescimento em receita, volume de trabalho e exposição na mídia. Tal crescimento foi motivado por fatores sociopolíticos, socioeconômicos e sociodemográficos. Observa-se que o crescimento veio acompanhado por mudanças em seus modelos de gestão, particularmente nas estruturas organizacional e de governança. O objetivo principal desse trabalho é desenvolver relações entre modelos de gestão de organizações sem fins lucrativos e geração de inovação social. O quadro teórico foi construído a partir de revisão bibliográfica nos seguintes conceitos: nonprofit sector, cujo referencial tem origem anglo-saxã, economia social, de origem francesa, inovação organizacional e inovação social. Trata-se de estudo qualitativo, exploratório, cujos meios de investigação são estudos de dois casos de organizações sem fins lucrativos. Os estudos de casos envolveram pesquisa de campo, investigação documental, observação participante e entrevistas com atores-chaves que trabalham nas respectivas organizações. O primeiro caso ocorreu em uma associação localizada em São Paulo, Brasil, que possui uma escola de artes; o outro, deu-se em uma cooperativa de solidariedade localizada em Montreal, Quebec, Canadá. Ao final do trabalho são indicados os resultados das análises sobre as relações entre modelos de gestão e geração de inovação social.
Resumo:
O tema da responsabilidade social empresarial vem ganhando força e atenção tanto das organizações empresariais quanto da sociedade civil. Os impactos do mundo pós-guerra, da globalização e do desenvolvimento somam consequências ambientais, sociais e poluição. Como atores inseridos nessas realidades, as empresas também sofrem as consequências destas mudanças. O próprio papel das organizações na sociedade e os limites e alcances de sua atuação recebem novas perspectivas. A conjuntura atual traz às empresas novos desafios e possibilidades no que se refere à Responsabilidade Corporativa. Estas mudanças têm impacto na própria organização da empresa (seus objetivos, relacionamento com consumidores, trabalhadores etc.) e, como consequência, em suas próprias estratégias. Grande parte das ações de Responsabilidade Corporativa se baseia em visões estreitas de atuação – essencialmente, uma postura reativa, como consequência de pressões e obrigações. No entanto, tem-se observado a ascensão de uma nova proposta, mais proativa: em algumas empresas pioneiras, a Responsabilidade Corporativa é vista como parte integrante e fundamental da estratégia empresarial, gerando benefícios não apenas para a sociedade, mas também para a própria empresa. O presente trabalho inicia-se com uma investigação da literatura sobre a evolução da Responsabilidade Social. Em seguida, propõe-se um modelo conceitual, relacionando Responsabilidade Corporativa e Estratégia, o qual expõe os caminhos possíveis de integração entre estes. Parte-se, portanto da ideia de que a Responsabilidade Corporativa pode ser abordada como uma questão estratégica, capaz de atender, em diferentes níveis e profundidades, pontos cruciais para o bom desempenho empresarial. A aplicabilidade do modelo proposto é demonstrada através da análise de exemplos ilustrativos de empresas que vêm incorporando a Responsabilidade Corporativa como parte integrante de sua estratégia de negócio. Como conclusão, constata-se que, quando é parte de uma estratégia formal, a adoção de uma abordagem responsável não só traz ganhos de imagem, mas também gera, para empresas que a praticam, resultados tangíveis, ao mesmo tempo em pode assegurar, para a Sociedade, um mundo mais sustentável, com melhor qualidade de vida para todos.
Resumo:
Incluye Bibliografía
Resumo:
Incluye Bibliografía
Resumo:
Incluye Bibliografía
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Incluye bibliografía.
Resumo:
[ES] Vivimos en espacios petrificados. Las estancias de nuestras casas: baños, cocinas, salones, dormitorios, inventos del siglo XIX, siguen apareciendo en las promociones inmobiliarias como si no hubieran pasado 100 años. Se realiza en este trabajo un recorrido por la historia del hábitat colectivo y social, desde su aparición a finales del siglo XIX hasta nuestros días. La propuesta consiste en demostrar que nuestra forma de vivir la casa, o nuestra concepción del hábitat, no ha evolucionado en los últimos 50 años. Si entendemos las Viviendas de Protección Oficial, como la expresión más clara de la cultura del habitar, del estudio de estas podremos extraer propuestas que intenten afrontar los graves problemas de la vivienda en nuestras sociedades
Resumo:
Directora: Juana Teresa Guerra de la Torre. Programa de doctorado: Nuevas perspectivas cognitivas en los estudios de lengua, literatura y traducción
Resumo:
Este trabajo estudia la validez de la flexibilidad y la polivalencia, en tanto que estrategias de diseño doméstico, para superar los problemas derivados de la coincidencia de dos circunstancias opuestas en el campo de la vivienda social. Por un lado, la existencia en España de un rígido conjunto de normativas de diseño, originado a mediados del siglo pasado bajo unos supuestos culturales e ideológicos distintos a los actuales, que fija una idea muy precisa de hogar. Por otro lado, la creciente variedad de modos de habitar derivada del progreso social, económico y tecnológico de las últimas décadas. La tesis presenta dos partes ligadas entre sí. La primera es una investigación bibliográfica en la que se analizan los diferentes conceptos asociados a la flexibilidad y la polivalencia manejados hasta hoy, se estudian las formas en las que estas estrategias se presentan a través de ejemplos, algunos de ellos muy poco conocidos, y se exponen las oportunidades y los obstáculos para su desarrollo en nuestro país. La segunda parte es una investigación experimental que incluye los estudios de evaluación de dos edificios madrileños de referencia, las viviendas flexibles de Aranguren y Gallegos en Carabanchel y las viviendas polivalentes de la Casa de las Flores, de Secundino Zuazo. En ellos se analizan las ventajas y desventajas de los distintos dispositivos flexibles y polivalentes existentes en dichas viviendas; cómo influyen en la organización de la vida doméstica; cuáles de sus características merecen ser implementadas en nuevos proyectos y bajo qué condiciones. La investigación revela que la flexibilidad ofrece ventajas funcionales objetivas, pero que su generalización en nuevas promociones de vivienda ocasionaría problemas de índole cultural. Por otro lado, la polivalencia es eficaz para dar cabida a nuevos modelos de convivencia, pero choca con las preferencias de los grupos familiares tradicionales. En ambos casos, se proponen soluciones para mejorar su eficacia. ABSTRACT The aim of this thesis is to assess the validity of flexibility and polyvalence as architectural responses to address some of the issues derived from two concurrent –yet opposing– circumstances in the field of Spanish social housing. On the one hand, the existence of a thick set of rules that strictly defines the form and use of the domestic space. These design norms were originated in the mid-20th century, according to an institutionalised idea of nuclear family and family home that does not match the current social trends in the country. On the other hand, the growing variety of lifestyles and family groups derived from the social, economic and technological progress of the last decades. The thesis is divided into two interrelated parts: The first one is a bibliographic research and an analysis of the diverse concepts attached to flexibility and polyvalence existing in the literature, a study of the ways in which these strategies are practiced in relevant housing buildings, and an explanation of the benefits and difficulties they pose with respect to their development in Spain. The second part is an experimental research including two post-occupancy evaluations in two housing buildings in Madrid: the flexible apartments in Carabanchel by Aranguren & Gallegos, and the polyvalent apartments in la Casa de las Flores by Secundino Zuazo. These studies are aimed at determining the extent to which the flexible and polyvalent elements in these projects are successful, which users take advantage of them and, over all, which of these features deserve to be applied to future developments, and under which conditions. The research indicates that, despite offering objective functional advantages, flexibility cannot be proposed as a general strategy in future subsidised housing developments due to the cultural problems it provokes. Besides, polyvalence is useful to host new cohabitations models, but it clashes with the preferences of traditional family groups. In both cases, several solutions to improve their efficiency are presented.