998 resultados para Saúde Bucal de Idosos
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Brazilian Curricular Directrix demand changes on teaching dental surgeon, proposing new scenes of learning and study other than the classroom. So, pedagogic projects should search for integral and adequate education by relating teaching, research and extension/assistance. This paper discusses the importance of university extension activities on teaching Odontology students and relates the experience of Araçatuba Dental School of São Paulo State University. This school develops some university extension activities since the 60s by Dental Service Beyond School (SEMO, in portuguese). Among the activities included by SEMO there are several projects, such as: “Program of Dental Attention for Pregnant Women”, “Program of Dental Attention to Juvenile Foundation at Araçatuba”, “Always Smiling – Health Promotion for Institutionalized Elderlies”, “Santa Clara de Assis Nursery School Program of Dental Attention”, and "Promotion of oral health in Araçatuba public kindergarten schools”. These programs give the student knowledge of structure dimensions of public health services; chance to participate on attendance for the population, comprehension of oral health politics, and the role of dental surgeon in social context, where these students will work in the future. The positive impact obtained with these services is perceived by students return. Most of them feel satisfied about the experience lived there.
Resumo:
O perfil, na área de saúde, tem por base quantificar a necessidade dos trabalhos a serem executados dentro da interdisciplinaridade. Assim, os trabalhos podem ser direcionados com maior exatidão, correspondendo diretamente aos anseios da população idosa frequentadora dos serviços de saúde. O objetivo desse trabalho é avaliar a realidade do atendimento ao idoso na Estratégia Saúde da Família. Foi utilizado um questionário autorizado pela SBGG/PR, (Sociedade Brasileira de Geriatria e gerontologia seção Paraná) para estudo transversal, que engloba perguntas sobre aspectos sociais, políticos e específicos sobre os atendimentos prestados em uma Unidade da Estratégia Saúde da Família. A população estudada corresponde a um grupo de 90 idosos de ambos os gêneros, freqüentadores da Unidade de Saúde da Família Dr. Nilton Luiz de Castro, no bairro Tarobá no Município de Ponta Grossa – PR. A maioria dos idosos que frequentam as Unidades de Saúde da Família são mulheres; 90% são independentes; 50% esperam entre trinta minutos e uma hora por uma vaga para consulta; 65% das doenças crônicas diagnosticadas são tratadas na unidade de saúde; 100% relataram que não havia nenhum médico especialista na área de geriatria atendendo na unidade de saúde; 90% dos idosos observaram que havia programas de apoio aos idosos na instituição. A falta de informação dos idosos auxiliada pelo descaso dado as suas condições como pacientes especiais, juntamente com a falta de programas para atendimento especializado são os principais problemas que atingem os idosos nas Unidades de Saúde da Família. A maioria dos problemas poderia ser resolvida com a disponibilidade de pessoas treinadas e preparadas para atender esta população.
Percepções de um grupo de idosos frente ao fato de não consultarem regularmente o cirurgião-dentista
Resumo:
Ainda existe no imaginário coletivo a ideia de que idosos não necessitam de assistência odontológica, pois são em sua maioria desdentados e usuários de dentaduras. Assim, a pergunta desta pesquisa é: Qual o motivo que faz com que muitos idosos não consultem regularmente o cirurgião-dentista? O objetivo foi levantar e analisar os motivos que fazem com que idosos cadastrados em uma Unidade de Saúde da Família não consultem regularmente o dentista. Trata-se de uma pesquisa descritiva exploratória de abordagem metodológica quanti-qualitativa realizada por meio de entrevistas domiciliares semiestruturadas aplicadas em 149 idosos cadastrados em uma Unidade de Saúde da Família na cidade de Ribeirão Preto,SP. Os dados foram analisados e sistematizados por meio da técnica da Análise de Conteúdo, e para a análise quantitativa foram realizadas análises bivariadas com associações significantes baseadas em valor de p<0,05. Houve associação estatisticamente significante entre visita ao dentista e idade (p=0,025), e observou-se que idosos com idades mais avançadas relataram ir menos ao dentista. Alguns dos motivos alegados foram: medo, dificuldade financeira, falta de tempo, além de falta de sintomatologia dolorosa nos dentes devido ao uso de dentaduras. Concluiu-se que os motivos alegados estão associados a aspectos sociais e culturais que devem ser analisados frente ao cuidado na atenção primária à saúde.
Resumo:
Um dos grandes desafios da Medicina Dentária moderna está relacionado com a necessidade de um atendimento diferenciado e multidisciplinar voltado para os cuidados com a saúde bucal da população idosa e pela promoção de um envelhecimento saudável. O médico dentista precisa estar atento às mudanças e particularidades advindas do envelhecimento, dada a inter-relação entre saúde oral e saúde geral do paciente. A perda dos dentes, que constitui um dos problemas mais comuns a nível mundial, resulta em diversos prejuízos funcionais, tais como: reabsorção óssea, desconforto, instabilidade, diminuição da capacidade proprioceptiva e mastigatória, afetando, assim, a qualidade de vida desses pacientes devido à grande insatisfação com a reabilitação oral tradicional. Com o surgimento dos implantes osteointegrados, estes aspectos foram melhorados, pela possibilidade de novas opções de tratamento como as sobredentaduras ou overdentures, que comprovaram ampla margem de indicação a esses pacientes que buscam melhoria funcional de suas peças protéticas. Deste modo, o presente trabalho tem como objetivo apresentar uma alternativa de tratamento aos pacientes idosos através de reabilitações orais com as sobredentaduras ou overdentures, restabelecendo a saúde do sistema estomatognático e o equilíbrio biopsicossocial do paciente idoso. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica online entre Dezembro de 2015 e Março de 2016, com o objetivo de fazer uma revisão bibliográfica acerca do tema. Foi estabelecido um limite temporal entre 1995 e 2015, entretanto algumas outras publicações relevantes com datas anteriores foram consideradas.
Resumo:
Objetivo geral da pesquisa foi identificar os fatores associados e preditivos de quedas em idosos domiciliados em uma cidade do Rio Grande do Sul, Brasil, considerando as características sociodemográficas e epidemiológicas e utilizando-se de fatores ambientais da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). Objetivos específicos: identificar as características sociodemográficas e epidemiológicas de idosos domiciliados em uma cidade do Rio Grande do Sul, Brasil; descrever os fatores sociodemográficos e epidemiológicos que influenciam nas quedas em idosos domiciliados; Relacionar os fatores ambientais da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde em idosos domiciliados com riscos de quedas. Pesquisa epidemiológica transversal, ocorrida de junho a julho de 2013, com 167 idosos das áreas de abrangência de uma unidade básica de saúde. Critérios de inclusão na pesquisa: ambos os sexos, cadastrados e com residência fixa nas áreas de abrangência de uma unidade básica de saúde. Critérios de exclusão: idosos com alterações cognitivas. Utilizou-se entrevista estruturada com três etapas: levantamento das características dos idosos investigados; questões relacionadas às quedas; informações sobre os fatores ambientais da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. Os dados foram agrupados para tratamento estatístico/descritivo. A média das idades 71 anos, com desvio padrão de 7,1. A maioria dos idosos era do sexo feminino, casados, com escolaridade de quatro e oito anos, residindo com filhos e companheiro, aposentados e com renda de um salário mínimo. As doenças mais prevalentes foram circulatórias, osteomusculares, e endócrinas e os idosos apresentaram pelo menos uma comorbidade. Dos 167 idosos, 65 caíram nos últimos doze meses, no ambiente domiciliar, com prevalência em: banheiro, cozinha e na rua, sendo as calçadas as mais destacadas. A maior proporção de permanência no chão foi de dez minutos, e a maioria dos idosos, após as quedas, não procuraram os serviços de saúde. Como tratamento para as quedas, obteve-se o não cirúrgico. Quanto à Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde, houve destaque para o uso de medicações como fator influente nas quedas dos idosos domiciliados. Percebe-se a importância de avaliação constante por parte dos profissionais de saúde sobre os idosos caidores e não-caidores, no sentido de identificar os fatores de riscos intrínsecos e extrínsecos para implementar estratégias de prevenção que compreendam reabilitação da força muscular, equilíbrio e capacidade funcional, redução da polifarmácia, educação para o autocuidado e um olhar do enfermeiro voltado para os períodos e locais de maior incidência de quedas, melhorando desta forma a qualidade de vida dos idosos residentes em diferentes contextos. A pesquisa traz como contribuição social um re-olhar acerca do redimensionamento do cuidado à pessoa idosa que teve queda no próprio ambiente, a partir da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde.
Resumo:
O apoio social e o bem-estar são variantes importantes para a saúde mental, em particular, quando se trata da população idosa. O presente estudo visa avaliar o apoio social, o bem-estar e a saúde mental em idosos não institucionalizados e institucionalizados. O método utilizado é o quantitativo, tendo sido realizado um estudo descritivo-correlacional, comparativo, transversal, com uma amostra de 100 idosos: 50 institucionalizados em lar e 50 não institucionalizados, mas que frequentam o centro de dia. Os instrumentos de recolha de dados foram a Escala de Bem-Estar Mental de Warwick-Edimburgh (WEMWBS); a Escala Continuum de Saúde Mental (MHC-SF); a Escala de Rede de Apoio Social de Lubben (LSNS-6); Questionário Sociodemográfico. Genericamente, os resultados demonstram que a maioria dos participantes apresenta níveis elevados de bem-estar, nomeadamente bem-estar emocional, bem-estar psicológico e bem-estar social, encontrando-se maioritariamente em flourishing. Relativamente ao apoio social, este evidencia-se como razoável ao nível da família e baixo ao nível dos amigos. Na análise da relação entre bem-estar, saúde mental e apoio social nos idosos em estudo, foram encontradas correlações estatisticamente significativas positivas entre todas estas dimensões, quer nos indivíduos não institucionalizados e quer nos institucionalizados. Assim, a relação positiva encontrada entre a maioria das variáveis consideradas permite concluir que o bem-estar, a saúde mental e o suporte social se encontram relacionados. Os idosos mais velhos, em particular os institucionalizados, são os que apresentam resultados mais baixos ao nível do bem-estar mental, emocional e suporte social.
Resumo:
Apresenta temáticas essenciais que norteiam o trabalho em Atenção Primária à Saúde. Aprimora o conhecimento sobre temas como: acolhimento, trabalho em equipe multidisciplinar, importância das reuniões de serviço, papel dos cuidadores e da educação em saúde com foco na Estratégia de Saúde da Família. Espera que o profissional da Saúde da Família tenha oportunidade de refletir sobre como atuar na comunidade, conhecer os pacientes em sua individualidade, saber seu histórico familiar e diagnosticar com mais mais precisão cada caso, aumentando suas competências no âmbito da Abordagem Centrada na Pessoa, na Família e na Comunidade.
Resumo:
Este objeto inicia apontando a avaliação integral do idoso, que envolve o olhar de diferentes áreas da saúde e de como é fundamental o trabalho conjunto da Equipe de Saúde e o envolvimento familiar ou de cuidadores. Segue apresentando um quadro com três aspectos dessa interação multidisciplinar e ressaltando de que é necessário prestar atenção às lesões de mucosa, pois podem ser sinais primários de câncer, cujo sucesso do tratamento dependerá da precocidade do diagnóstico, além de no caso de idosos portadores de doenças sistêmicas, o compartilhamento e a discussão com o médico a respeito das condições físicas mais apropriadas para a realização do tratamento odontológico. Termina detalhando a avaliação clínica da saliva e detalhes que podem ser decorrentes da hipossalivação. Unidade 5 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O objeto inicia postulando que cerca de um terço dos idosos utiliza algum tipo de medicamento pelo menos uma vez ao dia, sendo que há aqueles que utilizam vários e que o uso concomitante de tantos medicamentos aumenta o risco de reações adversas. Segue ressaltando que uma revisão periódica e criteriosa de todas as medicações em uso é importante, e que membros da equipe de saúde podem atuar de forma colaborativa com os idosos garantindo o uso apropriado dos medicamentos, porém, a cavidade bucal é comumente acometida por reações farmacológicas adversas, embora muitas vezes estes distúrbios passem despercebidos até mesmo pelos profissionais da saúde. Termina apontando a ação tópica dos medicamentos na cavidade bucal que pode causar um incremento nos desafios cariogênicos, pelo desequilíbrio do pH bucal, quando estes fármacos são veiculados com altas concentrações de açúcar. Por fim mostra um quadro com quatro indicações de ações indiretas que podem desencadear problemas bucais. Unidade 5 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
A redução da mortalidade, a queda na fecundidade e o aumento da expectativa de vida são alguns dos processos incentivadores do envelhecimento da população, e isso tem criado novos desafios que exigem respostas urgentes. A atenção à saúde da pessoa idosa requer o desenvolvimento e o aperfeiçoamento da atenção básica em saúde no SUS, logo se percebe a importância das ações e estratégias a serem desenvolvidas no âmbito da atuação das equipes de Saúde da Família, envolvendo médicos, enfermeiros e dentistas que de forma integralizada devem compreender os principais agravos em saúde da pessoa idosa, reconhecendo situações de risco, além de identificar as ações de saúde relacionadas à pessoa idosa e assim favorecer a promoção de saúde
Resumo:
O material é componente do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um recurso educacional interativo que mostra a prevalência de cárie radicular em indivíduos brasileiros na faixa etária de 65 a 74 anos.
Resumo:
O material é componente do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UFMA. Trata-se de uma animação que apresenta os dados estatísticos do Projeto SB Brasil referentes à ausência dos dentes nos idosos.
Resumo:
O material é componente do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta as considerações sistêmicas nos idosos, que refletem nas mudanças fisiológicas, que são inerentes ao processo de envelhecimento.
Resumo:
Este material contempla a disciplina optativa " Rede de atenção: saúde do idoso" do Curso de Especialização em Saúde da Família (2014). Descreve as principais características da transição demográfica brasileira, seus determinantes e consequências, e discute as características da transição epidemiológica, suas peculiaridades no Brasil e sua relação com o envelhecimento da população. Aborda temas inquietantes da Saúde do Idoso além de permitir identificar as demandas de saúde que emerge com o novo perfil etário da população. O módulo esta dividido em duas seções: Seção 1, Envelhecimento populacional e saúde dos idosos, que abrange a transição demográfica, a transição epidemiológica, a mortalidade de idosos, a internações de idosos e a saúde e doença de idosos residentes na comunidade. Seção 2, Abordagem dos problemas clínicos de idosos, que abrange; iatrogenia e problemas com medicamentos; incontinência urinária; quedas e fraturas; depressão, insônia, demências e confusão mental; saúde bucal do idoso; violência contra o idosos; síndrome de imobilidade