1000 resultados para Queijo - Tratamento térmico
Resumo:
Pós-graduação em Química - IBILCE
Resumo:
Pós-graduação em Química - IQ
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
Resumo:
Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Este trabalho estudou a influência dos teores dos solutos Mg e Ni na modificação das propriedades térmicas, elétricas e mecânicas de uma liga Al-Cu-Fe para aplicação como condutor de energia elétrica. Para a realização do presente estudo, as ligas foram obtidas por fundição unidirecional horizontal, a partir da base do alumínio de pureza comercial com adição dos teores 0,05%p Cu e [0,24 a 0,28]%p Fe. Tal base foi modificada em uma primeira etapa com teores de 0,45, 0,60 e 0,80%p Mg. As ligas obtidas com estes teores tiveram suas propriedades estudadas para que se selecionasse um teor de Mg para posterior adição de Ni à liga. O estudo destas propriedades na primeira etapa passou pela análise das propriedades térmicas: velocidade de solidificação (VL) e taxa de resfriamento (Ṫ). A caracterização elétrica estudou a propriedade condutividade elétrica (φ) e o levantamento das propriedades mecânicas: limite de resistência à tração (σ) e microdureza Vickers (HV). A liga com adição de Ni passou por tratamentos térmicos de envelhecimento, por 1, 4 e 8h. Estas amostras foram analisadas em um microscópio eletrônico de varredura - MEV pelos sinais de elétrons retroespalhados – ERE e espectroscopia de energia dispersiva – EDS. Como resultados do estudo, encontrou-se que adições de Mg influenciaram significativamente a viscosidade das ligas, elevando as velocidades de solidificação nos instantes finais. Os ensaios de microdureza das amostras envelhecidas mostraram que houve um acréscimo significativo de dureza na quarta hora de envelhecimento, da mesma forma que as análises de EDS mostraram que a concentração de Ni também elevou-se nesta condição de tratamento.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Zootecnia - FMVZ
Resumo:
Pós-graduação em Zootecnia - FCAV
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
This study aimed at quantifies the pain in dogs under dissociative anesthesia, across thermal and pressoric stimulus and quantify the reasonable period between two different opioids analgesics. In this study, 30 dogs were used and, divided into three groups of 10 animals each, in which the animals of GI received methotrimeprazine and midazolam put on the same syringe with ketamine. The animals of GII received the same treatment of GI but associated with butorphanol and finally the animals of GIII received the same treatment of GI but associated with buprenorphine. The routine parametric evaluations has been proceeded, although using the thermo algimetry measured in degrees C with the average of 52 degrees C and the pressoric algimetry in Kg. In the thermo algimetry, there has been significant difference in GI at the moments M0, M1, M4 and M5; in GII it was found at M0, M1, M5 and M6 and in GIII it was observed the significant at M0 and M1. It has also been shown in pressoric algimetry significant difference in GI at the moments M0, M2 and M3. Among GII it has observed significant difference at all moments and it has found at M0, M9 in GIII. Thus, it has observed significant differences between all groups; for such the M2 of GII smaller than the others; and M4, M5 of GIII bigger than GI and GII. In the assessment of all periods it was observed significant latent period bigger in GI, however, with reasonable period and short recovery in GII and GIII. In the order hand, the postural tonus recovery it was longer in GIII, followed by GII and finally GI. The used method for the measurement of algic stimulus was efficient, noticing a reasonable analgesic period of 3 hours for butorphanol and 6 hours for buprenorphine.
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This study aimed at quantifies the pain in dogs under dissociative anesthesia, across thermal and pressoric stimulus and quantify the reasonable period between two different opioids analgesics. In this study, 30 dogs were used and, divided into three groups of 10 animals each, in which the animals of GI received methotrimeprazine and midazolam put on the same syringe with ketamine. The animals of GII received the same treatment of GI but associated with butorphanol and finally the animals of GIII received the same treatment of GI but associated with buprenorphine. The routine parametric evaluations has been proceeded, although using the thermo algimetry measured in degrees C with the average of 52 degrees C and the pressoric algimetry in Kg. In the thermo algimetry, there has been significant difference in GI at the moments M0, M1, M4 and M5; in GII it was found at M0, M1, M5 and M6 and in GIII it was observed the significant at M0 and M1. It has also been shown in pressoric algimetry significant difference in GI at the moments M0, M2 and M3. Among GII it has observed significant difference at all moments and it has found at M0, M9 in GIII. Thus, it has observed significant differences between all groups; for such the M2 of GII smaller than the others; and M4, M5 of GIII bigger than GI and GII. In the assessment of all periods it was observed significant latent period bigger in GI, however, with reasonable period and short recovery in GII and GIII. In the order hand, the postural tonus recovery it was longer in GIII, followed by GII and finally GI. The used method for the measurement of algic stimulus was efficient, noticing a reasonable analgesic period of 3 hours for butorphanol and 6 hours for buprenorphine.
Resumo:
Em países de clima tropical, o calor é um dos principais limitantes à produção de frangos de corte, sendo ainda responsável por induzir uma elevada mortalidade, especialmente na fase de terminação. Visando aliviar o efeito do estresse pelo calor, foram avaliadas duas técnicas para melhorar a tolerância térmica: o condicionamento térmico precoce (TCP) e a formulação dieta utilizando o princípio de Mongin (equilíbrio eletrolítico). Para tanto, o balanço eletrolítico do K+Na-Cl foi ajustado em 350 mEq/kg e a relação eletrolítica (K+Cl)/Na em 3:1, pelo programa PPFR (http://www.fmva.unesp.br/ppfr). Foram utilizados 300 pintos machos Cobb 500, em arranjo fatorial 2x2 (com e sem TCP e com e sem o princípio de Mongin), num delineamento inteiramente casualizado, em 24 boxes (6 repetições por tratamento). As aves foram inicialmente alojadas em baterias metálicas (1-7 dias de idade), e posteriormente em piso (8-48 dias de idade), sendo arraçoadas com: (T1) dieta tradicional sem TCP; (T2) dieta tradicional com TCP; (T3) dieta com a aplicação do equilíbrio eletrolítico sem TCP e (T4) dieta com aplicação do equilíbrio eletrolítico com TCP. O condicionamento térmico foi realizado no quinto dia de idade, por 24 horas a 36 °C, somente na metade do lote (150 aves). Após esse período, todas as aves foram transferidas para boxes de 1,5x3m (12 aves/boxe), tendo como cama a maravalha de madeira reutilizada. Aos 36 dias de idade foi aplicado um estresse agudo (36°C) por 8 horas em todos os tratamentos, sendo monitorado eletronicamente a temperatura e a umidade do galpão e do microclima na altura das aves. A alimentação e a água foram ad libitum, mesmo durante o período de estresse. Foram aferidos os dados de desempenho aos 7, 35 e 48 dias de idade para ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar, e também a taxa de mortalidade de cada boxe. Verificou-se que tanto o equilíbrio eletrolítico como o condicionamento térmico precoce foram eficazes significativamente (P<0,05) para minimizar a mortalidade dos frangos submetidos ao estresse agudo de calor, sem prejuízo no desempenho das aves. Além disso, foi observado um efeito mais favorável quando aplicados simultaneamente (T4). Assim, para o tratamento em que nenhuma destas estratégias foram utilizadas (T1), a taxa de mortalidade foi 83% superior ao tratamento em que ambas foram aplicadas (T4). Assim, tanto o condicionamento térmico precoce como o princípio de Mongin foram válidos para minimizar os efeitos danosos causados pelo calor em frangos de corte.