1000 resultados para Prática escolar
Resumo:
Pós-graduação em Geografia - IGCE
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Os objetivos da pesquisa foram: analisar a prática profissional do/da assistente social, da área da educação, do Distrito Administrativo do Guamá (DAGUA), em Belém-Pará; o grau de influência dos modos de vida que conformam experiências vividas presentes no processo de desenvolvimento social do indivíduo e, particularmente no processo de trabalho desses assistentes sociais. Partiu das premissas de que: o modo de vida influencia a prática profissional do/da assistente social; a prática do Serviço Social está sendo repensada na cotidianidade; o assistente social possui uma compreensão definida da teoria que utiliza na prática cotidiana; as obras publicadas atualmente no Brasil não atendem as dimensões teórico-metodológica e técnico operativa do Serviço Social. Emprega técnicas variadas para a execução da pesquisa e, o diálogo com correntes de pensamento que influenciam o Serviço Social desde os seus primórdios. Apropria-se da fenomenologia para a interpretação dialética dos resultados e, também, da teoria marxista como suporte à leitura da realidade vivida. O método fenomenológico-existencial possibilitou apreender o concreto/real presente nos relatos das entrevistas, nos quais se evidenciou problemáticas do dia a dia do Serviço Social Escolar, como a escassez de profissionais, péssimas condições estruturais para a realização da intervenção profissional, a questão das várias formas de violência, a precariedade da formação profissional, a necessidade de maior abertura para a pluralidade de ideias na condução teórico-metodológica da prática profissional.
Resumo:
Quando falamos em mito, pensamos na origem das coisas; quando falamos em cotidiano, pensamos na atualidade de que se revestem essas coisas. No entanto, para entendermos, algumas vezes, expressões utilizadas pelo povo é preciso conhecer as narrativas que nos contam a origem do mundo onde habitamos. Assim, modernamente, podemos dizer que o mito sobrevive em calendários, na liturgia, em cerimônias oficiais, preso aos rituais que comandam tais ocorrências, nas sociedades avançadas em que o homem, curvado sob o peso do tecnicismo e da barbárie mecanicista, é subjugado pelo progresso feroz que o encurrala e o faz desempenhar o papel de aprendiz de feiticeiro. Assim, se ao mito, estão entrelaçadas as nossas falas atuais, deverá ele estar presente, também, na escola e nos conteúdos trabalhados por ela para que alunos e professores possam compreender e atualizar as relações estabelecidas, ao longo do tempo, entre os fatos históricos e as narrativas que os relatam. Com esse objetivo foi desenvolvido junto à Secretaria de Educação de Rio Claro, na escola “Sérgio Hernani Fittipaldi”, o Projeto “Narrar histórias, intercambiar experiências”, financiado pelo Núcleo de Ensino da UNESP. Foram onze encontros, nos quais foram apresentados aos professores do Ensino Fundamental a arte de contar histórias, forma de conhecimento de quem somos e de como nos relacionamos com nossos semelhantes e com o mundo à nossa volta. Ao enfocarmos o gênero ficção, demos destaque, na literatura infantil aos mitos e suas transposições para a narrativa literária. Dessa forma, a primeira parte deste artigo é constituída pelo enfoque ao campo conceitual sobre o mito. A segunda parte ilustra as criações literárias que retomam os mitos, como a obra infantil de Monteiro Lobato.
Resumo:
O trabalho trata do relato de uma experiência didática, realizada numa disciplina introdutória do curso de Pedagogia. Procura levar à reflexão acerca de como a ação do professor do futuro professor está mais comprometida com a realização dos rituais acadêmicos tradicionais, do que com princípios revolucionários que geram as mudanças efetivas na área educacional (ou social) e como os discursos teóricos incorporados nos conteúdos programáticos, de cursos superiores de formação de professores, se perdem na rotina da sala de aula da própria universidade. O relato busca promover a reflexão acerca da contribuição dos professores universitários na formação de profissionais mais críticos, considerando a incoerência entre a teoria que prega e a prática que assume. Por fim são apresentadas pequenas iniciativas para tentar “transgredir” com o instituído, para romper com as relações de poder existentes nas instituições educacionais. O trabalho traz, em seu bojo, algumas observações registradas pelos alunos que participaram dessa iniciativa.
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Este artigo discute as maneiras pelas quais os professores relacionam-se com discursos que propõem inovações para a docência. Partindo das considerações de Michel de Certeau acerca das práticas de consumo cultural, questiona-se o caráter “reacionário” geralmente atribuído às práticas pedagógicas docentes, em oposição ao teor “revolucionário” que costuma ser associado aos discursos acadêmico-educacionais. O tema é discutido a partir de dados reunidos no âmbito de uma investigação etnográfica que focalizou as práticas de leitura realizadas por professoras no interior de um programa de formação continuada. Os resultados daquele estudo ressaltam a existência de especificidades na cultura do magistério que se fazem presentes nas maneiras pelas quais os professores concebem a docência e a (re)inventam no cotidiano escolar. A consideração de tais aspectos possibilita identificar certos limites para a atuação da universidade na inovação das práticas pedagógicas e no movimento atualmente em curso de profissionalização do magistério. A universidade é desafiada, pois, a criar novas formas de relacionar-se com os professores e de atuar em seu desenvolvimento profissional.
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O presente trabalho apresenta uma reflexão sobre os processos de interação que ocorrem no interior da escola que estão associados a situações de preconceitos e estigmas e desencadeiam conflitos e violência. O cotidiano escolar é marcado por uma violência que aparece na forma de segregação, exclusão e indiferença ao outro. É importante que se analise as práticas que são veiculadas no âmbito escolar buscando o desvelamento e não o acobertamento das práticas de discriminação e de intolerância que podem gerar violências entre os adolescentes e jovens no contexto escolar e entre estes e os educadores.
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A tendência da vida atual é atribuir à escola serviços antes prestados por outras instituições. Esta situação coloca para os educadores a necessidade de lembrarem-se e de fazerem lembrar que a função precípua da escola é de ensinar.
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O texto procura atentar para a organização do trabalho escolar, privilegiando a prática do planejamento. Entendemos que a escola ao integrar diversas categorias profissionais e alunos, necessita construir uma proposta de trabalho coletiva que articule o projeto político da sociedade e os projetos das pessoas que transitam na instituição. A partir desta percepção realizamos um estudo em oito escolas públicas da Região de Rio Claro, buscando verificar a concepção de planejamento e de planos presentes nas instituições e veiculadas nas falas dos diretores, professores, alunos e funcionários.
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Este estudo de caráter qualitativo teve por objetivo refletir sobre a formação de professores com habilitação específica para o magistério, nos parâmetros relacionados à Educação Física. A pesquisa foi desenvolvida em duas fases complementares, a qual a primeira foi relativa a uma revisão de literatura sobre os aspectos da Educação Física escolar e à formação dos professores generalistas e especialistas. Na segunda etapa, uma pesquisa exploratória foi desenvolvida utilizando-se como instrumento um questionário contendo perguntas abertas, aplicado a uma amostra de professores de primeira à quarta séries do primeiro grau, nas escolas da rede oficial de ensino da cidade de Rio Claro. Os dados coletados foram analisados descritivamente e indicam que a população alvo do estudo não se sente capacitada ou habilitada para o desenvolvimento dos conteúdos da Educação Física escolar. Neste sentido, sugere-se uma reflexão maior nos cursos de formação, a fim de efetivamente contribuir para o enriquecimento do aspecto educacional como um todo.
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O momento atual tem trazido para dentro de nossas escolas novas exigências que impulsionam os dirigentes escolares a rever os processos de gestão. Um cenário novo apresenta-se para o diretor de escola, que tenta se reequilibrar diante de uma gestão centralizadora, burocratizante e arcaica.
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Este artigo visa suscitar alguns elementos que posam contribuir para uma discussão sobre a relação que se tem estabelecido entre Ciência, Educação Escolar, Estado e Mercado numa sociedade capitalista. Quais os limites e possibilidades de tal relação? è possível se obter resultados verdadeiramente humanos do uso da ciência? De que maneira? E a Educação Escolar como tem permeado tal relação? Os elementos aqui presentes procuram contribuir com tal reflexão.
Resumo:
O presente artigo apresenta uma revisão bibliográfica a respeito do conceito de Clima de organizações educacionais. Serão abordadas as diferentes definições de clima escolar, as características, os tipos e as variáveis que o determinam. A importância dos estudos sobre clima escolar encontra-se no fato de que tal abordagem possibilita uma melhor compreensão do processo organizacional que se desenvolve nas escolas, permitindo maior clareza das ações que se processam e, conseqüentemente, aprimoramento da organização escolar e do ensino.