964 resultados para Paraná Continental Flood Basalts


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O sistema plantio direto (PD) intensifica as perdas de N da ureia por volatilização, em comparação ao preparo convencional (PC). O objetivo deste estudo foi avaliar a magnitude desse efeito nas condições de temperatura amena e primavera chuvosa da região Centro-Sul do Paraná, bem como avaliar a influência de diferentes plantas de cobertura invernais (aveia-branca e ervilhaca comum) nas perdas de amônia (NH3) em PD. O estudo sobre o efeito dos preparos de solo foi realizado em experimento de longa duração (28 anos), e a avaliação das plantas de cobertura foi feita em experimento implantado especificamente com esse fim em área em PD por longo período (> 15 anos). Em ambos os experimentos cultivou-se milho. A ureia foi aplicada nas doses de 0, 80 e 160 kg ha-1 de N em apenas uma aplicação no experimento de preparos, e nas doses de 0, 100 e 200 kg ha-1 de N, divididas em duas aplicações, no experimento de plantas de cobertura. A volatilização de amônia foi avaliada durante 20 dias após a aplicação da ureia, utilizando coletores semiabertos estáticos. A atividade da urease no solo foi avaliada em ambos os experimentos. As maiores taxas de perda de NH3 ocorreram nos cinco dias que sucederam à aplicação de ureia. As perdas acumuladas atingiram 18 % da dose aplicada no PD e 3 % no PC, e as maiores perdas no PD podem ser parcialmente relacionadas à maior atividade da urease na camada superficial do solo. A volatilização de amônia não foi alterada pelo tipo de planta de cobertura. O parcelamento da adubação nitrogenada em cobertura por si só não garante a diminuição das perdas de N por volatilização, a qual é relacionada à ocorrência de chuva no período imediatamente posterior à aplicação da ureia.

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This report describes a statewide study conducted to develop main-channel slope (MCS) curves for 138 selected streams in Iowa with drainage areas greater than 100 square miles. MCS values determined from the curves can be used in regression equations for estimating flood frequency discharges. Multi-variable regression equations previously developed for two of the three hydrologic regions defined for Iowa require the measurement of MCS. Main-channel slope is a difficult measurement to obtain for large streams using 1:24,000-scale topographic maps. The curves developed in this report provide a simplified method for determining MCS values for sites located along large streams in Iowa within hydrologic Regions 2 and 3. The curves were developed using MCS values quantified for 2,058 selected sites along 138 selected streams in Iowa. A geographic information system (GIS) technique and 1:24,000-scale topographic data were used to quantify MCS values for the stream sites. The sites were selected at about 5-mile intervals along the streams. River miles were quantified for each stream site using a GIS program. Data points for river-mile and MCS values were plotted and a best-fit curve was developed for each stream. An adjustment was applied to all 138 curves to compensate for differences in MCS values between manual measurements and GIS quantification. The multi-variable equations for Regions 2 and 3 were developed using manual measurements of MCS. A comparison of manual measurements and GIS quantification of MCS indicates that manual measurements typically produce greater values of MCS compared to GIS quantification. Median differences between manual measurements and GIS quantification of MCS are 14.8 and 17.7 percent for Regions 2 and 3, respectively. Comparisons of percentage differences between flood-frequency discharges calculated using MCS values of manual measurements and GIS quantification indicate that use of GIS values of MCS for Region 3 substantially underestimate flood discharges. Mean and median percentage differences for 2- to 500-year recurrence-interval flood discharges ranged from 5.0 to 5.3 and 4.3 to 4.5 percent, respectively, for Region 2 and ranged from 18.3 to 27.1 and 12.3 to 17.3 percent for Region 3. The MCS curves developed from GIS quantification were adjusted by 14.8 percent for streams located in Region 2 and by 17.7 percent for streams located in Region 3. Comparisons of percentage differences between flood discharges calculated using MCS values of manual measurements and adjusted-GIS quantification for Regions 2 and 3 indicate that the flood-discharge estimates are comparable. For Region 2, mean percentage differences for 2- to 500-year recurrence-interval flood discharges ranged between 0.6 and 0.8 percent and median differences were 0.0 percent. For Region 3, mean and median differences ranged between 5.4 to 8.4 and 0.0 to 0.3 percent, respectively. A list of selected stream sites presented with each curve provides information about the sites including river miles, drainage areas, the location of U.S. Geological Survey stream flowgage stations, and the location of streams Abstract crossing hydro logic region boundaries or the Des Moines Lobe landforms region boundary. Two examples are presented for determining river-mile and MCS values, and two techniques are presented for computing flood-frequency discharges.

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O plantio direto de qualidade depende de um manejo adequado do solo que promova melhorias em sua estrutura. Isso está associado ao sistema de culturas adotado. O objetivo deste trabalho foi avaliar a contribuição de sistemas de culturas de longo prazo (18 anos) na qualidade estrutural de um Latossolo Vermelho mesoférrico argiloso sob plantio direto nos Campos Gerais do Paraná. Foram avaliados cinco sistemas de culturas: trigo-soja [Tr-So]; aveia-milho-trigo-soja [Av-Mi-Tr-So]; ervilhaca-milho-trigo-soja [Er-Mi-Tr-So]; azevém-milho-azevém-soja [Az-Mi-Az-So]; e alfafa-milho [Alf-Mi]. Amostras de solo foram coletadas nas camadas de 0-5, 5-10 e 10-20 cm, em anéis volumétricos e em blocos com estrutura preservada. Na camada de 0-5 cm, as menores densidades de solo tenderam a ocorrer nos sistemas Av-Mi-Tr-So (0,96 Mg m-3) e Er-Mi-Tr-So (0,93 Mg m-3). Nas camadas de 5-10 e 10-20 cm, as menores densidades de solo ocorreram no sistema Alf-Mi (1,14 e 1,17 Mg m-3, respectivamente). Tendência coerente foi observada para a macroporosidade, que na camada superficial foi maior nos sistemas Av-Mi-Tr-So (0,29 m³ m-3) e Er-Mi-Tr-So (0,30 m³ m-3) e, nas camadas de 5-10 e 10-20 cm, tendeu a ser maior no sistema Alf-Mi (0,19 m³ m-3). A microporosidade não apresentou tendência clara entre os sistemas. A condutividade hidráulica saturada teve relação direta com a macroporosidade, com Er-Mi-Tr-So apresentando o maior valor na camada de 0-5 cm (224 mm h-1) e Alf-Mi nas camadas de 5-10 (170 mm h-1) e 10-20 cm (147 mm h-1). O sistema Er-Mi-Tr-So apresentou o menor diâmetro médio ponderado úmido de agregados na camada de 0-5 cm (2,39 mm), e o Tr-So, o maior (3,04 mm). Os maiores valores de resistência mecânica do solo à penetração foram observados no sistema Tr-So, superando 1,5 MPa na camada de 7,5 a 22,5 cm de profundidade. O sistema Alf-Mi apresentou o menor grau de compactação (0,2 MPa cm). Os resultados são atribuídos, principalmente, à ação das raízes das espécies que constituem os sistemas de culturas e à intensidade de tráfego de máquinas em cada sistema. Considerando a camada de 0-20 cm como um todo, o sistema semiperene Alf-Mi possui maior capacidade de promover melhorias na qualidade estrutural do solo, em comparação aos sistemas baseados em cultivos de espécies anuais. Sistemas bianuais de rotação, baseados em plantas de cobertura como aveia-preta ou ervilhaca, promovem melhorias na qualidade estrutural do solo em relação à sucessão trigo-soja.

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In order to evaluate the influence of continental crustal rocks on trace element budgets of serpentinized peridotites incorporated into the continental crust, we have analyzed the chemical composition of whole rock samples and minerals of the Geisspfad ultramafic complex (Swiss-Italian Alps). This complex represents a relict oceanic succession composed of serpentinites, ophicarbonates and metabasic rocks, emplaced into crustal gneisses during Alpine collision. Following peak metamorphic amphibolite facies conditions, fluid flow modified some of the trace element contents of ophicarbonates and deformed serpentinites close to the contact with country rocks. The fluid originated from the surrounding continental crustal rocks as documented by the increase of Pb in the serpentinites, and by the strongly negative all) values (-112 parts per thousand) of some ultramafic rocks close to the contact with surrounding gneisses. Little or no modification of the fluid mobile elements Li, B or U was observed in the serpentinite. In-situ analysis of light elements of serpentinite minerals indicate redistribution of light elements coupled to changes of mineral modes towards the outer 100-150 m of the massif. In the centre of the massif, Li is preferentially concentrated in olivine, while Be and B are hosted by tremolite. In contrast, at the outer rim of the massif, Li and Be are preferentially incorporated into diopside, and B into antigorite. This redistribution of light elements among the different minerals is visible in the serpentinite, at a maximum distance of -100-150 m from the ophicarbonate-metabasite contact. Our results show that interaction of ultramafic rocks and crust-derived fluids can be easily detected by studies of Pb and partial derivative D in whole rocks. We argue that small ultramafic bodies potentially record an emplacement-related trace element signature, and that crustal light element values in ultramafic rocks are not necessarily derived from a subducting slab. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.

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A adoção do plantio direto (PD) em substituição ao preparo convencional promove alterações na dinâmica de nutrientes e na acidez no solo, podendo influenciar as relações solo-planta e, portanto, os critérios de manejo da fertilidade do solo. Este estudo teve como objetivo determinar os critérios de recomendação de calagem e os teores críticos de fósforo (P) e potássio (K) para o sistema de rotação de culturas envolvendo soja, milho, trigo, cevada e aveia branca, amplamente adotado na região Centro-Sul do Paraná. O estudo foi com base em 13 experimentos de campo conduzidos em Latossolos Brunos em longo prazo em PD (>15 anos), nos municípios de Guarapuava, Pinhão e Candói. Desses, cinco envolveram calagem e oito adubação de P e K. Em amostras de solo das camadas de 0-0,10 e 0,10-0,20 m, foi determinado o pH (CaCl2) e calculada a saturação por bases (V%) nos experimentos de calagem e os teores de P e K disponível (Mehlich-1) nos experimentos de adubação. O método dos quadrantes foi utilizado para determinar os critérios de recomendação de calagem; e o nível crítico de pH e V% consistiu no valor em que, acima do qual, as culturas apresentaram rendimento relativo (RR) superior a 90 % e nunca inferior a 80 %. A relação entre os teores de P e K e os valores de RR foi verificada pela equação de Mitscherlich, sendo o teor crítico aquele correspondente ao RR de 90 %. Os resultados indicaram que os níveis críticos relacionados à acidez e disponibilidade de P e K foram maiores para a camada de 0-0,10 m do que para a de 0-0,20 m. A cultura da soja foi mais sensível à acidez do solo, enquanto os cereais de inverno foram mais exigentes em P e K. Tomando-se como referência as culturas mais restritivas do sistema de rotação e a camada de 0-0,20 m, os níveis críticos para calagem foram pH (CaCl2) de 4,9 e saturação por bases de 60 %, enquanto os teores críticos para adubação foram 8 mg dm-3 de P e 0,30 cmol c dm-3 de K para Latossolos cultivados no longo prazo em sistema PD na região Centro-Sul do Paraná.

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Soil management influences the chemical and physical properties of soil. Chemical conditions have been thoroughly studied, while the role of soil physical conditions regarding crop yield has been neglected. This study aimed to analyze the wheat yield and its relationship with physical properties of an Oxisol under no-tillage (NT). The study was carried out between 2010 and 2011, in Reserva do Iguaçu, State of Paraná, Brazil, on the Campo Bonito farm, after 25 years of NT management. Based on harvest maps of barley (2006), wheat (2007) and maize (2009) of a plot (150 ha), zones with higher and lower yield potential (Z1 and Z2, respectively) were identified. Sampling grids with 16 units (50 x 50 m) and three sampling points per unit were established. The wheat grain yield (GY) and water infiltration capacity (WIC) were evaluated in 2010. Soil samples with disturbed and undisturbed structure were collected from the 0.00-0.10 and 0.10-0.20 m layers. The former were used to determine soil organic carbon (Corg) levels and the latter to determine soil bulk density (BD), total porosity (TP), macroporosity (Mac), and microporosity (Mic). Soil penetration resistance (PR) and water content (SWC) were also evaluated. The wheat GY of the whole plot was close to the regional average and the yield between the zones differed significantly, i.e. 22 % higher in Z1 than in Z2. No significant variation in Mic was observed between zones, but Z1 had higher Corg levels, SWC, TP and Mac and lower BD than Z2 in both soil layers, as well as a lower PR than Z2 in the 0.00-0.10 m layer. Therefore, soil physical conditions were more restrictive in Z2, in agreement with wheat yield and zone yield potential defined a priori, based on the harvest maps. Soil WIC in Z1 was significantly higher (30 %) than in Z2, in agreement with the results of TP and Mac which were also higher in Z1 in both soil layers. The correlation analysis of data of the two layers showed a positive relationship between wheat GY and the soil properties TP, SWC and WIC.

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Nas regiões tropicais, o desgaste provocado no solo por ação das águas da chuva, ou seja, a erosão hídrica é a mais importante forma de degradação do solo. Visto que os plantios florestais de eucalipto estão inseridos em ecossistemas sensíveis às perturbações antrópicas em razão de ocorrência de plantações em solos com baixos teores de argila, com baixa fertilidade natural e grande parte das plantações estabelecidas em antigas áreas agrícolas e de pastagens degradadas, surge a necessidade do entendimento dos processos que regem a erosão hídrica e suas relações com as perdas de solo e água nos sistemas florestais. Objetivaram-se com este trabalho calcular os valores de erosividade da chuva (fator R - EI30), estimar a tolerância de perda de solo (T) para as classes representativas nas áreas de estudo, avaliar as perdas de solo e água por erosão hídrica e verificar a influência, por meio de análise de componentes principais (ACP), de atributos físicos e matéria orgânica do solo sobre a erosão hídrica em florestas de eucalipto no estádio de pós-plantio. Os tratamentos constituíram de diferentes sistemas de manejo dos resíduos e da disposição de plantio (nível e desnível), em dois biomas distintos, Cerrado e Floresta, e solo descoberto. Os solos foram classificados como Latossolo Vermelho distrófico típico textura média-alta fase floresta (LVd1) e Latossolo Vermelho distrófico típico textura média-baixa fase cerrado (LVd2). O estudo foi realizado em áreas experimentais de plantio de eucalipto localizadas no município de Três Lagoas, na bacia do Rio Paraná, no leste do Mato Grosso do Sul. O índice de erosividade anual obtido foi de 6.792,7 MJ mm ha-1 h-1 ano-1. Os valores de T variaram de 9,0 a 11,0 Mg ha-1 ano-1, para o LVd2 e LVd1, respectivamente. As perdas de solo apresentaram valores em torno de 0 a 0,505 Mg ha-1 no LVd1 e de 0 a 0,853 Mg ha-1, no LVd2. A ACP evidenciou-se eficiente na discriminação dos sistemas de manejo em razão da interação entre os atributos físicos e matéria orgânica do solo e suas relações com a erosão hídrica, possibilitando visualizar de forma clara a influência do manejo sobre esses atributos e a relação de ambos com as perdas de solo e água.

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Três estimativas de erosividade de chuvas no Estado do Paraná foram feitas nas décadas de 1980-90, mas nenhuma outra depois. Os objetivos deste trabalho foram atualizar, numa quarta estimativa, as informações de erosividade anual das chuvas para o Paraná, com dados pluviométricos de 1986 a 2008; e gerar informações de erosividade mensal para identificar a distribuição temporal da erosividade. Foram utilizados os métodos pluviográfico e pluviométrico de determinação de erosividade. O primeiro serviu para revalidar equações prévias de correlação entre erosividade por pluviografia e por pluviometria, isso feito em três localidades; já o segundo, para calcular o coeficiente de chuva em 114 localidades, utilizando-se dados de precipitação média mensal e anual, e então a erosividade, com as equações de correlação revalidadas. Mapas de erosividade anual e mensal foram gerados por interpolações geoestatísticas. A erosividade variou entre 5.449 e 12.581 MJ mm ha-1 h-1 ano-1 e aumentou no sentido oeste, a partir da região metropolitana de Curitiba; e no sentido sul, a partir do noroeste paranaense. Isso resultou em maiores erosividades nas regiões centro-sul (Guarapuava), centro-ocidental (Campo Mourão), oeste (Cascavel) e, principalmente, sudoeste (Pato Branco). Também houve incremento de erosividade a partir da região metropolitana de Curitiba, no sentido leste, indicando o litoral como outra região crítica em termos de erosividade. A maior erosividade mensal ocorreu em janeiro (média estadual de 1394 MJ mm ha-1 h-1 mês-1), seguida por tendência de diminuição até agosto (331 MJ mm ha-1 h-1 mês-1), quando então tornou a aumentar. Porém, ocorrem dois importantes repiques de erosividade: um em maio e outro em outubro (843 e 1.173 MJ mm ha-1 h-1 mês-1, respectivamente), principalmente nas regiões sudoeste e oeste. Esses repiques coincidem com períodos de implantação de culturas de inverno ou de verão nessas regiões. Em relação à última estimativa de erosividade anual, feita em 1993, houve aumento da área delimitada pela linha isoerodente de 11.000 MJ mm ha-1 h-1 ano-1 nas regiões sudoeste e oeste e um deslocamento das linhas isoerodentes de 7.000 e 8.000 MJ mm ha-1 h-1 ano-1 para o sentido leste nas regiões norte pioneiro, centro-oriental e sudeste, sugerindo elevação da erosividade nessas regiões. Tais alterações de erosividade podem estar associadas às eventuais mudanças no clima da região, mas também ao simples fato de este estudo estar considerando maior quantidade de dados em relação aos estudos anteriores. Concluiu-se que as equações de correlação determinadas entre os métodos pluviográfico e pluviométrico, obtidas para o Paraná em trabalhos anteriores, continuam válidas; os meses críticos quanto à erosividade são janeiro, maio e outubro; e as menores erosividades ocorrem nas regiões noroeste e metropolitana do Estado.

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O Estado do Paraná não dispõe de um sistema de recomendação de adubação para rotação de culturas em plantio direto (PD). Em razão disso, utiliza indicações geradas para culturas individuais há mais de 30 anos e em preparo convencional. Este estudo teve como objetivo consolidar a calibração de P e avaliar a resposta das culturas à adubação fosfatada, visando à proposição de um sistema de indicações técnicas para a adubação fosfatada das culturas da soja, do milho, do trigo e da cevada cultivadas em sistema de rotação em Latossolos com longo histórico de PD (>30 anos) na região centro-sul do Paraná, que se caracteriza por possuir alto potencial produtivo. Três experimentos de calibração foram conduzidos de 2008 a 2013 e consistiram na criação de níveis de P pela aplicação de doses a lanço de até 640 kg ha-1 de P2O5. Quarenta e quatro experimentos de resposta a P foram conduzidos entre as safras de 2011 a 2012/13, tendo como foco avaliar a resposta das culturas a P em solos com distinta disponibilidade do nutriente. Os rendimentos relativos [RR = (rendimento sem P/rendimento máximo) × 100] das culturas e os teores de P no solo (Mehlich-1) foram relacionados, obtendo-se os teores críticos e as classes de disponibilidade de P no solo. Para a estimativa das doses nas classes de disponibilidade Baixa e Média, foram utilizadas as curvas de resposta à adubação de P, seguindo a filosofia de suficiência (adubação de cultura). Nas classes de disponibilidade Alta e Muito Alta, as doses foram com base na exportação pelos grãos. Os cereais de inverno se evidenciaram mais exigentes e determinaram o teor crítico de P de 8 mg dm-3 para a rotação de culturas, considerando a camada de 0-20 cm. As doses de P indicadas para soja, milho, trigo e cevada em solos em PD de longa duração são superiores às de adubação atualmente indicadas no PR, o que, ao menos em parte, justificam-se pelas altas produtividades das culturas e alta capacidade de retenção de P dos solos da região. Embora adotada a filosofia de suficiência/adubação de cultura para a indicação das doses de adubação fosfatada em solos abaixo do teor crítico, estima-se que as doses estipuladas para as culturas elevem o teor de P no solo ao teor crítico após um ciclo da rotação de culturas (três anos).

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Delamination and foundering of the lower continental crust (LCC) into the mantle is part of the crust-forming mechanism. However, knowledge of the composition and mineralogy of the preserved or delaminated LCC over geological timescales remains scarce. We provide a synopsis of recent research within the Kohistan arc (Pakistan) and demonstrate that hydrous and less hydrous liquid lines of descent related to flux assisted and decompression mantle melting, respectively, produce compositionally different lower crustal rocks. The argument refers to two lower crustal sections exposed in Kohistan, the older Southern Plutonic Complex (SPC) and the younger Chilas Complex. The SPC typifies a hydrous, high-pressure fractionation sequence of olivine-pyroxenes-garnet-Fe/Ti-oxide-amphibole-plagioclase. The Chilas Complex illustrates a less hydrous fractionation sequence of olivine-clinopyroxene-orthopyroxene-plagioclase-amphibole. Despite the similarity of the Chilas Complex rocks to proposed lower crust compositions, the less hydrous fractionation results in unrealistically small volumes of silica-rich rocks, precluding the Chilas Complex gabbros to represent the magmatic complement to the upper crust. The composition of the SPC lower crust differs markedly from bulk lower crust estimates, but is complementary to silica-rich rocks exposed along this section and in the Kohistan batholith. These observations inspire a composite model for the formation of continental crust (CC) where the negatively buoyant delaminated and the buoyant preserved lower continental crusts (LCC) differ in genesis, mineralogy, and composition. We propose that the upper, non-sedimentary subsequent removal of the complementary, negatively buoyant garnet-pyroxene-amphibole-plagioclase-rich cumulates. In contrast, the LCC, which is buoyant and preserved over geological timescales, is formed by less hydrous parental mantle melts. We suggest that the bulk continental crust composition is related to mixing of these petrologically not directly related end members. Published by Elsevier B.V.

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Many studies in continental areas have successfully used the oxygen isotope composition of fossil ostracod valves to reconstruct past hydrological conditions associated with large changes in climate. Yet, ostracods are known to crystallise their valves out of isotopic equilibrium for oxygen and they generally have higher 18O contents compared to inorganic calcite grown at equilibrium under the same condi- tions. A review of vital offsets determined for continental ostracods indicates that vital offsets might change from site to site, questioning a potential influence of environmental conditions on oxygen isotope fractionation in ostracods. Results from the literature suggest that pH has no influence on ostracod vital offset. A re-evaluation of results from Li and Liu (J Paleolimnol 43:111-120, 2010) suggests that salin- ity may influence oxygen isotope fractionation in ostracods, with lower vital offsets for higher salinities. Such a relationship was also observed for the vital offsets determined by Chivas et al. (The ostracoda- applications in quaternary research. American Geo- physical Union, Washington, DC, 2002). Yet, when results of all studies are compiled, the correlation between vital offsets and salinity is low while the correlation between vital offsets and host water Mg/Ca is higher, suggesting that ionic composition of water and/or relative abundance of major ions may also control oxygen isotope fractionation in ostracods. Lack of data on host water ionic composition for the different studies precludes more detailed examination at this stage. Further studies such as natural or laboratory cultures done under strictly controlled conditions are needed to better understand the potential influence of varying environmental condi- tions on oxygen isotope compositions of ostracod valves.

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We propose a new terrane subdivision of Nicaragua and Northern Costa Rica, based on Upper Triassic to Upper Cretaceous radiolarian biochronology of ribbon radiolarites, the newly studied Siuna Serpentinite Mélange, and published 40Ar/39Ar dating and geochemistry of mafic and ultramafic igneous rock units of the area. The new Mesquito Composite Oceanic Terrane (MCOT) comprises the southern half of the Chortis Block, that was assumed to be a continental fragment of N-America. The MCOT is defined by 4 corner localities characterized by ultramafic and mafic oceanic rocks and radiolarites of Late Triassic, Jurassic and Early Cretaceous age: 1. The Siuna Serpentinite Mélange (NE-Nicaragua), 2. The El Castillo Mélange (Nicaragua/Costa Rica border), 3.The Santa Elena Ultramafics (N-Costa Rica) and, 4. DSDP Legs 67/84. 1. The Siuna Serpentinite Mélange contains, high pressure metamorphic mafics and Middle Jurassic (Bajocian-Bathonian) radiolarites in original, sedimentary contact with arc-metandesites. The Siuna Mélange also contains Upper Jurassic black detrital chert formed in a marginal (fore-arc?) basin shortly before subduction. A phengite 40Ar/39Ar -cooling age dates the exhumation of the high pressure rocks as 139 Ma (earliest Cretaceous). 2. The El Castillo Mélange comprises a radiolarite block tectonically embedded in serpentinite that yielded a diverse Rhaetian (latest Triassic) radiolarian assemblage, the oldest fossils recovered so far from S-Central America. 3. The Santa Elena Ultramafics of N-Costa Rica together with the serpentinite outcrops near El Castillo (2) in Southern Nicaragua, are the southernmost outcrops of the MCOT. The Santa Elena Unit (3) itself is still undated, but it is thrust onto the middle Cretaceous Santa Rosa Accretionary Complex (SRAC), that contains Lower to Upper Jurassic, highly deformed radiolarite blocks, probably reworked from the MCOT, which was the upper plate with respect to the SRAC. 4. Serpentinites, metagabbros and basalts have long been known from DSDP Leg 67/84 (3), drilled off Guatemala in the Nicaragua-Guatemala forearc basement. They have been restudied and reveal 40Ar/39Ar dated Upper Triassic to middle Cretaceous enriched Ocean Island Basalts and Jurassic to Lower Cretaceous depleted Island arc rocks of probable Pacific origin. The area between localities 1-4 is largely covered by Tertiary to Recent arcs, but we suspect that its basement is made of oceanic/accreted terranes. Earthquake seismic studies indicate an ill-defined, shallow Moho in this area. The MCOT covers most of Nicaragua and could extend to Guatemala to the W and form the Lower (southern) Nicaragua Rise to the NE. Some basement complexes of Jamaica, Hispaniola and Puerto Rico may also belong to the MCOT. The Nicoya Complex s. str. has been regarded as an example of Caribbean crust and the Caribbean Large Igneous Province (CLIP). However, 40Ar/39Ar - dates on basalts and intrusives indicate ages as old as Early Cretaceous. Highly deformed Jurassic and Lower Cretaceous radiolarites occur as blocks within younger intrusives and basalts. Our interpretation is that radiolarites became first accreted to the MCOT, then became reworked into the Nicoya Plateau in Late Cretaceous times. This implies that the Nicoya Plateau formed along the Pacific edge of the MCOT, independent form the CLIP and most probably unrelated with he Galapagos hotspot. No Jurassic radiolarite, no older sediment age than Coniacian-Santonian, and no older 40Ar/39Ar age than 95 Ma is known from S-Central America between SE of Nicoya and Colombia. For us this area represents the trailing edge of the CLIP s. str.

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The Missouri River Flood Recovery newsletter is published by the Iowa Homeland Security and Emergency Management Division in cooperation with members of the Missouri River Recovery Coordination Task Force.

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The Missouri River Flood Recovery newsletter is published by the Iowa Homeland Security and Emergency Management Division in cooperation with members of the Missouri River Recovery Coordination Task Force.