1000 resultados para Noroeste Fluminense


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O presente estudo objetivou estudar a variabilidade genética de matrizes de Bertholletia excelsa através da estimação de parâmetros e ganhos genéticos para os caracteres peso/ouriço (g), peso de sementes/ouriço (g) e número de sementes/ouriço no pré-melhoramento da espécie. Foram utilizadas 90 matrizes de polinização aberta, sendo 30 matrizes de cada tipo, denominadas localmente de rajada, mirim e rosa, no município de Cotriguaçu, noroeste de Mato Grosso, região amazônica. O experimento foi estabelecido sob delineamento inteiramente ao acaso, com 90 tratamentos (matrizes) e seis ouriços por matriz, com suas respectivas sementes. As variáveis foram analisadas usando-se a metodologia de modelo linear misto do software SELEGEN-REML/BLUP. Os coeficientes de herdabilidades individuais no sentido amplo dos efeitos genotípicos totais (0,21, 0,14 e 0,34) para os caracteres peso/ouriço (g), peso de sementes/ouriço (g) e número de sementes/ouriço, respectivamente, são considerados moderados para os dois primeiros caracteres e alto para o caráter número de sementes/ouriço, sugerindo expressivo controle genético. A seleção das 10 melhores matrizes revelou predominância da procedência do tipo rosa, proporcionando ganhos genéticos expressivos de pelo menos 24,16% para peso/ouriço (g), 27,44% para peso de sementes/ouriço e 16,92% para o caráter número de sementes por ouriço. Os valores expressivos das matrizes do tipo rosa estimulam a utilização desses germoplasmas em programas de melhoramento genético da espécie, na seqüência das avaliações, bem como apontando para a possibilidade de obtenção de híbridos intraespecíficos para caracteres desejáveis.

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Este trabalho foi realizado utilizando dados coletados em uma Floresta de Transição, em uma área pertencente à Fazenda Maracaí no Noroeste de Sinop, MT, com dados micrometeorológicos obtidos com o sistema de correlação de vórtices turbulentos (Eddy Covarience) instalado numa torre de 40 metros. Teve como objetivo principal estudar as potencialidades da análise de Fourier aplicada a dados de fluxo de Calor Latente (LE), Calor Sensível (H) e Temperatura (T). Para os cálculos foram feitas médias de 3 em 3 horas para cada mês, ao longo do período de 1999 a 2005, para as variáveis estudadas. Os períodos dominantes encontrados foram de 24; 12; 4 e 3,4 horas. Os dois primeiros são atribuíveis ao movimento de rotação da Terra, ou seja, à periodicidade dia/noite. Quanto aos dois períodos menores, há indícios que estão relacionados com a dinâmica de abertura dos estômatos. Assim sendo, os resultados deste trabalho indicam que os fatores que influenciam predominantemente as variáveis microclimatológicas durante o dia (freqüências entre 10-5 a 10-4 Hz) são a radiação solar e a dinâmica de abertura dos estômatos, um resultado que destaca as potencialidades da aplicação do método de Fourier no estudo da dinâmica de microclimas em ecossistemas.

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O objetivo do artigo é analisar as transformações observadas nos sistemas indígenas de manejo dos recursos naturais no Alto Rio Negro, Noroeste Amazônico, devido à urbanização intensa e acelerada de algumas localidades e aos processos migratórios ocorridos nas últimas décadas. Nossos dados foram obtidos por meio de pesquisas etnográficas e agroeconômicas, associadas ao Sistema de Informação Geográficas para análise de população, direitos fundiários e paisagens na área periurbana de São Gabriel da Cachoeira, a principal cidade da região. As comunidades indígenas utilizam um território tradicional, onde se articulam diversos tipos de direitos fundiários sobre os recursos naturais, desde o uso individual exclusivo até a propriedade comum. Na região periurbana, a propriedade privada da terra se tornou dominante. No entanto, por causa da escassez crescente dos recursos naturais ao redor da cidade, as famílias migrantes negociam seus direitos fundiários no âmbito de uma rede social extensa, criando assim uma estratégia multilocal. Esta pode ser entendida como manifestação da adaptabilidade dos sistemas tradicionais de manejo dos recursos naturais.

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Dissertação de mestrado em Ecology

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INTRODUÇÃO: Têm sido relatadas alterações negativas no estado de humor em algumas mulheres durante o ciclo menstrual, sobretudo naquelas que apresentam síndrome pré-menstrual (SPM). No entanto, existe uma lacuna na literatura a respeito das alterações no estado de humor durante o ciclo menstrual em atletas com SPM. OBJETIVO: Investigar o impacto da SPM no estado de humor de atletas ao longo do ciclo menstrual. MÉTODOS: Fizeram parte da amostra 57 atletas de diferentes esportes, de uma cidade do noroeste do Paraná. Utilizou-se um diário de sintomas, baseado nos critérios do American College of Obstetricians and Gynecologist (ACOG), 2000, e o questionário Profile of Mood States (POMS). As atletas utilizaram o diário e responderam ao questionário ao longo de dois ciclos menstruais. Para análise dos dados foram usados os testes de Shapiro Wilk, de Friedman, de Wilcoxon e o teste U de Mann-Whitney, adotando-se P < 0,05. RESULTADOS: Verificou-se que apenas atletas com SPM apresentaram aumento na alteração total de humor da última semana para o último dia, sendo a diferença significativa no primeiro ciclo menstrual (p = 0,019). CONCLUSÃO: A presença de SPM pode afetar o estado de humor de atletas, gerando alterações negativas no período pré-menstrual, especialmente no último dia antes da menstruação.

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Dissertação de mestrado em Património e Turismo Cultural

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Entre los problemas comerciales más importantes que el maní de origen argentino enfrenta en el mercado internacional se destaca la amplia variación en los volúmenes ofertados anualmente, debido a las oscilaciones en la producción y el rendimiento, lo cual dificulta satisfacer plenamente la demanda internacional creciente de maní confitería. Argentina tiene una capacidad exportadora de alrededor de 400.000 toneladas por año. Sin embargo, ante una oferta decreciente de los principales competidores en el mercado internacional, EE.UU y China, la demanda queda insatisfecha, por lo cual nuestro país podría aumentar sus exportaciones en no menos de un 25%, lo que representaría no menos de 150 millones de dólares, que actualmente se dejan de percibir. Problemas de producción y el avance de nuevas tecnologías de cultivo están cambiando el panorama en la producción cordobesa y nacional del maní. Por una parte, la principal región productora argentina se está ampliando hacia el sur de la Provincia de Córdoba y, también, se está desarrollando el cultivo en el noroeste argentino (NOA), ocupándose ambientes sustancialmente distintos a la de la zona núcleo tradicional. Soave (1997), puntualiza que la obtención de nuevas variedades, que amplíen el estrecho panorama varietal existente e incorporen caracteres que respondan a las condiciones locales debe ser un objetivo prioritario y permanente. La literatura proporciona evidencia clara que las especies silvestres del género Arachis son fuentes potenciales de altos niveles de resistencia/tolerancia a enfermedades y sequía. Por otro lado, Fávero (2004) ha demostrado la posibilidad cierta de transferencia de atributos genéticos presente en estas especies al maní cultivado, mediante la construcción de anfidiploides sintéticos de cruzamiento de una especie silvestre con genoma A y otra con genoma B. La cuantificación del contenido de MDA en hoja es un buen parámetro para estimar la resistencia o susceptibilidad de un genotipo a estrés hídrico. Asimismo, estudios recientes indicaron que el uso del área foliar (SLA), el contenido de clorofila (SCMR) y el índice de cosecha, los cuales son sencillos de medir, se correlacionan significativamente con la eficiencia de transpiración y tienen una considerable variación genética en maní. Estos atributos permiten seleccionar genotipos resistentes/tolerantes a sequía. Innovar en el campo de la biotecnología a partir de construcciones genéticas alternativas es una estrategia que permitiría obtener plantas resistentes/tolerantes con la introducción de genes que estén directamente involucrados con los eventos de interés y que ya han sido estudiados en otros organismos. La obtención de plantas con mayor tolerancia a la sequía y/o a enfermedades fúngicas no sólo aseguraría la estabilidad de los rindes en años de escasez hídrica y condiciones climáticas favorables para las enfermedades fúngicas, sino que permitiría extender la frontera productiva a regiones actualmente marginales. Se plantea como objetivo general caracterizar y evaluar fuentes de resistencia/tolerancia a factores bióticos y abióticos, particularmente a Sclerotinia minor, Sclerotinia sclerotiorum y sequía, en gentipos cultivados y silvestres, para transferir los genes de interés mediante técnicas de mejoramiento convencional; y ajustar las condiciones para la regeneración in vito y la transformación génica de variedades elite de maní cultivadas en Argentina.

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Este proyecto se ubica dentro del programa SUPPRAD que trabaja en red a lo largo del país en áreas desfavorecidas y con pequeños productores. En el contexto del uso sustentable de los recursos naturales y de promoción del desarrollo, el mejoramiento genético es una herramienta fundamental porque aporta beneficios a ambos componentes. Por eso se ha tomado para este proyecto como objetivos generales estudiar las estrategias de implementación de programas de mejoramiento genético de fibra en rumiantes menores y Camélidos en las áreas desfavorecidas donde actúa el programa. Se pretende aquí identificar genotipos de mayor eficiencia productiva en fibra en rumiantes menores y Camélidos y aplicar los conocimientos adquiridos en programas de mejoramiento productivo que tiendan a mejorar el ingreso del pequeño productor para finalmente contribuir al desarrollo de producciones sustentables en distintas regiones del país. Esto se va a desarrollar a través de estudios de estructura poblacional a nivel de pequeños productores de Llamas de la provincia de Jujuy, Córdoba, La Pampa y Río Negro; productores trashumantes de caprinos criollos con aptitud de fibra del área noroeste de Neuquén; pequeños productores de la pampa de Olaen (Córdoba). Por otra parte y a partir de los planteles experimentales establecidos en los campos de productores se organiza la toma de registros de las distintas variables a describir genéticamente: peso de vellón, peso de parche de vellón (predictor del peso de vellón), diámetro medio de las fibras, coeficientes de variación, frecuencia de rizos, rinde al descerdado (vellones mixtos), frecuencias y diámetro de tipos de fibra y tipos de folículos en cortes de piel. Por otra parte se diseñarán objetivos de mejoramiento para las distintas especies a partir de la información genética generada en este proyecto y la información económica recopilada a partir de informaciones de mercado y de los resultados de ensayos de textiles específicos. Como resultado final se pretende elaborar estrategias de abordajes de los mejoramientos productivos de las distintas áreas en estudio y de los distintos tipos de productores involucrados.

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Este programa aborda el problema de la Sustentabilidad Productiva en condiciones agro-ecológicamente desfavorecidas, donde la cría de Pequeños rumiantes (ovinos, caprinos y camélidos) representa la fuente de ingresos más importante de una población que sufre las consecuencias de la marginalidad, el aislamiento, la falta de oportunidades y la migración. Generalmente estas áreas, de por sí frágiles, se encuentran sometidas a procesos de degradación que llevan a pérdidas de productividad. Los objetivos generales son: la factibilidad de cumplir con los criterios de sustentabilidad ecológica y sustentabilidad socio-económica en las áreas desfavorecidas donde la Universidad interviene o puede intervenir con acciones de desarrollo y promoción humana; determinar puntos críticos de sustentabilidad, que sirvan de indicadores en producción ovina para lana y carne, producción caprina para carne, fibra y leche, producción de fibra y carne en camélidos domésticos, utilización racional de camélidos silvestres(fibra); desarrollar tecnología de producción de fibra, carne y leche ecológicamente sustentable que aporte soluciones a los problemas socio-económicos de los productores de pequeños rumiantes en áreas desfavorecidas. Se trabaja en relación con diversas instituciones del noroeste y de la Patagonia con quienes se ejecutan los trabajos en red. El programa SUPPRAD comprende 7 proyectos diferentes que tienen área de acción sobre la población animal de aproximadamente 80.000 animales y 2500 personas que viven directamente de ellos.

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Se propone aquí el estudio de materiales esqueletales ya excavados (Tilcara, Jujuy) y a ser excavados por nuestro equipo en la región de Valles y Quebradas del noroeste argentino (Yocavil Meridional). Se trata de importantes hallazgos de áreas de enterratorio directamente vinculadas con la existencia de poblaciones aborígenes prehistóricas (período agroalfarero), de contacto y postcontacto inicial. (...) Nuestro objetivo global es intentar la reconstrucción del comportamiento biosocial de los grupos bajo estudio y proporcionar una explicación general de la variación biológica observada así como de los ritos y prácticas funerarias, en términos de comportamiento biosocial que pueda ser utilizada como modelo teórico para interpretar las interacciones entre la biología de los individuos, la organización social y los medios naturales particulares. La investigación que se propone representa el primer intento de tratamiento sistemático de áreas de enterratorio del país. Los datos recolectados durante este proyecto proveerán información sobre una porción de la historia biológica de las poblaciones aborígenes de nuestro territorio hasta hoy pobremente conocida. Una combinación de excavación y prospección intensiva en los sitios seleccionados va a proporcionar datos esenciales para los estudios de anatomía funcional, estilo de vida y adaptación. Se abre de esta manera una promisoria línea de investigación para la interfase entre biología y cultura, especialmente en las interrelaciones entre Antropología Física y Bioarqueología, una disciplina surgente que pone el énfasis en el componente biológico del registro arqueológico.

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La Cordillera Oriental, comprendida entre los 22º 05' y 27º 00' de latitud Sur y los 64º 40'y 66º 10' de longitud Oeste en el noroeste argentino, contiene extensos alforamientos de edad ordovícica. La misma se encuentra limitada por la Puna al oeste, las Sierras Subandinas al este y las Sierras Pampeanas Noroccidentales al sur, continuándose hacia el norte en lo que se conoce como Cordillera Oriental y Central en el territorio boliviano. (...) Entre las numerosas localidades donde afloran secuencias sedimentarias ordovícicas en la Cordillera Oriental se encuentran las quebradas de Incamayo y Lampazar, afluentes orientales de la quebrada del Toro, en el departamento Rosario de Lerma, aproximadamente 40 km al noroeste de la ciudad de Salta. (...) Recientes investigaciones han permitido conocer la existencia de una abundante fauna de trilobites, filocáridos, conodontes y graptolitos hallados por primera vez en el área. (...) A pesar de la riqueza paleontológica de las rocas que floran en las quebradas de Incamayo y Lampazar y áreas aledañas, los estudios realizados son, en general, fragmentarios, describiendo o mencionando faunas de trilobites, graptolitos y en menor proporción, de braquiópodos. Hasta el momento las faunas de conodontes continúan sin ser estudiadas. (...) Objetivos generales y específicos El estudio geológico y paleontológico de las áreas seleccionadas en el ámbito de la Cordillera Oriental constituyen los objetivos generales del presente proyecto. Los objetivos específicos son numerosos, pudiendo mencionarse el estudio taxonómico de los fósiles coleccionados (trilobites, filocáridos, conodontes, graptolitos, palinomorfos); la determinación de biozonas que permitan efectuar una correlación a nivel regional e intercontinental; el análisis paleoecológico y paleobiogeográfico de los fósiles aludidos; la datación de sucesos geológicos y paleobiológicos (discontinuidades estratigráficas, transgresiones, regresiones, reemplazos faunísticos, procesos evolutivos) y la delimitación de paleotemperaturas mediante el índice de color de alteración de los conodontes.

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Los primeros estudios de las esencias en especies cultivadas y silvestres prestaron escasa atención a la relación que podría existir entre las características cuali y cuantitativas de las mismas, su carga genética y condiciones ecológicas donde crecen las plantas que las producen. Cuando se tuvo en cuenta que el estudio de los compuestos volátiles de las esencias en especies cultivadas y silvestres, se pudo comprobar las variaciones intraespecíficas en la producción y calidad de las mismas que se presentaban en muchas especies. En los últimos tiempos ha existido un creciente interés en la aplicación de productos naturales como agentes de biocontrol y/o como material de partida en la elaboración de farmacoquímicos (aromoterapia). En este contexto los aceites esenciales toman un gran valor por las potencialidades que presentan como antibióticos, antioxidantes, ansiolíticos, insecticidas y herbicidas. En este contexto los aceites esenciales toman un gran valor por las potencialidades que presentan como antibióticos, antioxidantes, ansiolíticos, insecticidas y herbicidas. Objetivos generales * Caracterizar cuali y cuantitativamente los aceites volátiles producidos en las especies que crecen espontáneamente y las cultivadas en la región del centro y noroeste de la Argentina. * Realizar el relevamiento de la flora regional para la búsqueda de nuevas esencias. * Proponer usos alternativos de los aceites esenciales. * Transferir los resultados hacia las industrias farmacéutica, de perfumería, de los alimentos, etcétera. Objetivos específicos * Conocer la variabilidad de los componentes volátiles de acuerdo a las regiones geográficas en donde crecen las especies. * Utilizar los diferentes compuestos de los aceites esenciales como productos bioactivos (insecticidas, herbicidas, fungicidas), aditivos alimentarios y/o farmacoquímicos.

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El Ordovícico en el Noroeste Argentino esta ampliamente distribuido tanto en el ámbito de Cordillera Oriental como en la Puna. Las unidades de ambos elementos morfoestructurales difieren en facies. En la Cordillera Oriental predominan los depósitos de plataforma mientras que en la Puna afloran depósitos marinos profundos. (...) Una rica fauna de trilobites del Cámbrico tardío-Ordovícico medio ha sido descrita de las unidades de Cordillera Oriental. En contraste, son pocas las referencias de trilobites para la Puna y se restringen a menciones de hallazgos sin descripciones ni ilustración del material. El reciente hallazgo de trilobites tremadocianos al oeste del Salar del Rincón y tremadocianos y arenigianos en Vega Pinato abre grandes expectativas para el estudio de estos invertebrados en esta región. El estudio taxonómico de un grupo fósil constituye la base fundamental para realizar posteriormente cualquier tipo de análisis, sea éste con respecto a aspectos biológicos como sus relaciones filogenéticas u otros de mayor interés para la geología como lo es el análisis bioestratigráficos y en muchas unidades constituyen, hasta el momento. los únicos elementos que permiten precisar sus edades y correlación. (...) Objetivos Generales: El presente plan de investigación tiene por objetivo confeccionar esquemas bioestratigráficos aplicables en la correlación de las diferentes secciones de las unidades ordovícicas de la Puna Argentina, los cuales estarán basados en un minucioso estudio taxonómico y biofacial de la fauna de trilobites. El conocimiento taxonómico y bioestratigráficos permitirá, además definir las afinidades biogeográficas de los trilobites de la Puna Argentina y establecer su relación en el contexto mundial. Los datos obtenidos serán de gran valor para efectuar comparaciones entre las distintas cuencas cambro-ordovícicas de Argentina y establecer sus relaciones paleogeográficas tanto con Gondwana como con Laurentia. El reconocimiento y delimitación de terrenos en la Puna será de fundamental importancia para proponer modelos de evolución geodinámica de Gondwana durante el Paleozoico.

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El Valle de Tafí fue uno de los primeros espacios del Noroeste Argentino habitados por comunidades sedentarias, entre el 200 a.C. y el 900 d.C. Éstas establecieron asentamientos aldeanos de varias hectáreas de superficie, alterando sensiblemente el paisaje mediante la construcción de numerosos conjuntos residenciales, canales de manejo del agua, montículos de limpieza de campos de cultivo y muros de contención del suelo. Los procesos históricos desarrollados en ese milenio fueron explicados desde perspectivas teóricas culturalistas (González y Núñez 1960) y sistémicas (Berberián y Nielsen 1988a), las cuales permitieron establecer una estructura cronológica inicial y las principales estrategias adaptativas para el proceso. Este proyecto intenta abordar el modo en que las estrategias de reproducción doméstica se relacionaron con la estructuración del contexto social más amplio. Interesa particularmente analizar las maneras en que la cultura material (arquitectura residencial, campos agrícolas, entierros, alfarería y bienes de prestigio) fue utilizada en la construcción de la sociedad, enfocándonos en la agencia y la identidad. Es de particular importancia establecer la escala real de acción social involucrada en los procesos y la identidad de los grupos que tuvieron una participación activa en ellos. Los trabajos de campo realizados en el Valle de Tafí han provisto de una gran cantidad de datos que evidencian el desarrollo de una sociedad compleja en el primer milenio d.C.: producción agrícola intensiva, demografía creciente, objetos de prestigio en contextos funerarios e intercambio a larga distancia (González y Núñez 1960, Berberián y Nielsen 1988a y 1988b). Sin embargo las unidades sociales implicadas no parecen haber superado a las relaciones propias de unidades domésticas extendidas. Las excavaciones realizadas por nuestro equipo han mostrado fuertes conexiones entre las estrategias de reproducción social doméstica, producción agrícola fragmentada y rituales a los ancestros, materializados no sólo en contextos funerarios ("cistas") y monumentos monolíticos ("menhires-huancas"), sino también en la arquitectura doméstica. Esta relación fue interpretada como un aspecto central en el desarrollo de las sociedades agrícolas tempranas de sur andino, siendo la base de grupos de parentesco competitivos en luchas sociales y negociaciones políticas permanentes. Esta lógica social permitiría explicar la variabilidad registrada en la materialidad arqueológica. La realización de prospecciones, relevamientos y mapeos de sitios, excavaciones sistemáticas, dataciones absolutas, análisis paleopatológicos sobre restos humanos, estudios cerámicos, líticos y de química de suelos, es esencial no sólo para el incremento del corpus de datos que de luz a estos problemas, sino también para la toma de conciencia social acerca del valor del patrimonio cultural prehispánico, que en el presente se encuentra en riesgo.La concreción de los objetivos de este proyecto aportarán a esclarecer hasta qué punto la materialidad doméstica fue un elemento reproductor de predisposiciones subjetivas de la acción (habitus), cómo se relacionaron las viviendas a los sectores de cultivo, en qué forma los emplazamientos productivos modificaron el paisaje y esto repercutió en la propiedad de los medios productivos. Considerando que Tafí fue uno de los primeros valles intermontanos del Noroeste Argentino habitado por comunidades agricultoras, y que este ámbito geográfico significa un lugar de paso obligado entre las yungas orientales y los valles semiáridos y la puna, un profundo estudio de su arqueología podría proveer una mirada sobre la historia del desarrollo cultural surandino. Esta área geográfica es una clave para entender no sólo la historia de los grupos locales sino también el desarrollo y la interacción en un área mayor que se extiende más allá de lo Andes, en Chile.

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A pesar de que en los últimos años los estudios sobre historia y sociología de la Salud y la Enfermedad han experimentado un salto cualitativo, se ha soslayado sistemáticamente el análisis del paludismo y los complejos entramados de poder que subyacen a su presencia en los Departamentos del Noroeste y -en menor medida- en los del Oeste de la provincia de Córdoba. Nos referimos específicamente a la presencia de la endemia en los departamentos de Cruz del Eje, San Javier, San Alberto, Minas y Pocho. Con el propósito de redimensionar un comportamiento endemoepidémico que en esas localidades de Córdoba se remontó -según exploraciones provisionales- a mediados del siglo XIX, se construyen problemáticas que cobran sentido al ingresar en el terreno de los proyectos político-estatales nacionales, provinciales y de las mismas localidades afectadas, y, en lo que refiere a la articulación de las respuestas sanitarias frente a una enfermedad de profundas connotaciones ligadas al desarrollo socioeconómico y político de las regiones en estudio. En ese sentido en una primera instancia se articulará un análisis demográfico de la presencia y distribucion de la enfermedad a partir del trabajo con datos de corte estadistíco, elaborando mapas, cuadros y gráficos de morbimortalidad. Convergentemente se realizará un análisis hermenéutico de fuentes históricas del período en estudio. A grandes rasgos se considera que en relación al impacto del paludismo en bastas zonas del interior de la provincia de Córdoba y en cuanto a la acción sanitaria de los aparatos de poder estatal, desde mediados del siglo XIX, hasta la importante reducción de casos nuevos de paludismo a mediados del XX, pueden determinarse dos etapas sucesivas: Una primera se podría datar desde mediados del siglo XIX hasta mediados de la década de 1930, en la que actúa un Estado Nacional liberal que se desentendía de los problemas sanitarios de la regiones dejando esa función en manos de las provincias afectadas. Un segundo momento, aunque delimitado provisionalmente entre mediados de la década del 30' y mediados de la década del 50', se halla complejizado en su definición al combinarse en él procesos políticos particulares de la esfera nacional y de la provincial. Por un lado, en el plano nacional se ha observado desde la historiografía del período que, a partir de la década del 40' comienza a manifestarse una acción estatal nacional progresivamente centralizada y dispuesta a combatir la enfermedad con instituciones que podían llegar a todos los sectores sociales y a todas las regiones geográficas, aunque en menor medida a las zonas extra-pampeanas.Paralelamente, al considerar esos años en la esfera provincial se debe analizar el impacto de las formulaciones e intervenciones del radicalismo sabattinista como matriz política contraria al gobierno conservador nacional y promotor de un nuevo modelo de Estado en el que ocuparían un lugar privilegiado las políticas orientadas a la "cuestión social" y a la Salud en particular. Por otro lado, cobra significación una cuestión poco reconocida en los estudios en materia de politica sanitaria: los planes del peronismo combinaron una política centralizada en materia de dirección con una descentralización en el área de la ejecución.Finalmente dentro de este complejo marco político sanitario, se debe atender a lo largo de las dos etapas delimitadas, al universo de las iniciativas articuladas desde las autoridades de las localidades afectadas por el paludismo, así como, a las iniciativas civiles ya sea de vecinos, Sociedades de Beneficencia y asociadas a la Iglesia Católica.De acuerdo a la perspectiva asumida se propone recuperar una significativa problemática de marginalidad socioeconómica de las regiones, procurando reconstruir el impacto sociodemográfico del paludismo en el Noroeste y Oeste de la provincia de Córdoba ingresando al analisis histórico de las construcciones del poder público y privado en ese contexto local.