987 resultados para Non-i.i.d. Model
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The production of J/ψ mesons is studied in pp collisions at √s = 7 TeV with the CMS experiment at the LHC. The measurement is based on a dimuon sample corresponding to an integrated luminosity of 314 nb-1. The J/ψ differential cross section is determined, as a function of the J/ψ transverse momentum, in three rapidity ranges. A fit to the decay length distribution is used to separate the prompt from the non-prompt (b hadron to J/ψ) component. Integrated over J/ψ transverse momentum from 6.5 to 30 GeV/c and over rapidity in the range {pipe}y{pipe} < 2.4, the measured cross sections, times the dimuon decay branching fraction, are 70.9 ± 2.1(stat.) ± 3.0(syst.) ± 7.8(luminosity) nb for prompt J/ψ mesons assuming unpolarized production and 26.0 ± 1.4(stat.) ± 1.6(syst.) ± 2.9(luminosity) nb for J/ψ mesons from b-hadron decays. © CERN for the benefit of the CMS collaboration 2011.
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A search for new physics is performed using isolated same-sign dileptons with at least two b-quark jets in the final state. Results are based on a 4.98 fb -1 sample of protonproton collisions at a centre-of-mass energy of 7TeV collected by the CMS detector. No excess above the standard model background is observed. Upper limits at 95% confidence level are set on the number of events from non-standard-model sources. These limits are used to set constraints on a number of new physics models. Information on acceptance and efficiencies are also provided so that the results can be used to confront additional models in an approximate way. © 2012 SISSA.
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A search for new physics is performed using events with isolated same-sign leptons and at least two bottom-quark jets in the final state. Results are based on a sample of proton-proton collisions collected at a center-of-mass energy of 8 TeV with the CMS detector and corresponding to an integrated luminosity of 10.5 fb-1. No excess above the standard model background is observed. Upper limits are set on the number of events from non-standard-model sources and are used to constrain a number of new physics models. Information on acceptance and efficiencies is also provided so that the results can be used to confront an even broader class of new physics models. © 2013 CERN for the benefit of the CMS collaboration.
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A search for a standard-model-like Higgs boson in the H→WW and H→ZZ decay channels is reported, for Higgs boson masses in the range 145
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A search for the standard model Higgs boson produced in association with a top-quark pair is presented using data samples corresponding to an integrated luminosity of 5.0 fb-1 (5.1 fb-1) collected in pp collisions at the center-of-mass energy of 7 TeV (8 TeV). Events are considered where the top-quark pair decays to either one lepton+jets (tt̄ → ℓvqq̄bb̄) or dileptons (tt̄ → ℓ+vl- rfvn1̄bb̄), ℓ being an electron or a muon. The search is optimized for the decay mode H → bb̄. The largest background to the tt̄H signal is top-quark pair production with additional jets. Artificial neural networks are used to discriminate between signal and background events. Combining the results from the 7 TeV and 8 TeV samples, the observed (expected) limit on the cross section for Higgs boson production in association with top-quark pairs for a Higgs boson mass of 125 GeV is 5.8 (5.2) times the standard model expectation. [Figure not available: see fulltext.] © 2013 Cern for the benefit of the CMS collaboration.
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A search for physics beyond the standard model is performed with events having one or more hadronically decaying τ leptons, highly energetic jets, and large transverse momentum imbalance. The data sample corresponds to an integrated luminosity of 4.98 fb-1 of proton-proton collisions at √ = 7 TeV collected with the CMS detector at the LHC in 2011. The number of observed events is consistent with predictions for standard model processes. Lower limits on the mass of the gluino in supersymmetric models are determined. © 2013 CERN for the benefit of the CMS collaboration.
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O método de empilhamento sísmico CRS simula seções sísmicas ZO a partir de dados de cobertura múltipla, independente do macro-modelo de velocidades. Para meios 2-D, a função tempo de trânsito de empilhamento depende de três parâmetros, a saber: do ângulo de emergência do raio de reflexão normal (em relação à normal da superfície) e das curvaturas das frentes de onda relacionadas às ondas hipotéticas, denominadas NIP e Normal. O empilhamento CRS consiste na soma das amplitudes dos traços sísmicos em dados de múltipla cobertura, ao longo da superfície definida pela função tempo de trânsito do empilhamento CRS, que melhor se ajusta aos dados. O resultado do empilhamento CRS é assinalado a pontos de uma malha pré-definida na seção ZO. Como resultado tem-se a simulação de uma seção sísmica ZO. Isto significa que para cada ponto da seção ZO deve-se estimar o trio de parâmetros ótimos que produz a máxima coerência entre os eventos de reflexão sísmica. Nesta Tese apresenta-se fórmulas para o método CRS 2-D e para a velocidade NMO, que consideram a topografia da superfície de medição. O algoritmo é baseado na estratégia de otimização dos parâmetros de fórmula CRS através de um processo em três etapas: 1) Busca dos parâmetros, o ângulo de emergência e a curvatura da onda NIP, aplicando uma otimização global, 2) busca de um parâmetro, a curvatura da onda N, aplicando uma otimização global, e 3) busca de três parâmetros aplicando uma otimização local para refinar os parâmetros estimados nas etapas anteriores. Na primeira e segunda etapas é usado o algoritmo Simulated Annealing (SA) e na terceira etapa é usado o algoritmo Variable Metric (VM). Para o caso de uma superfície de medição com variações topográficas suaves, foi considerada a curvatura desta superfície no algoritmo do método de empilhamento CRS 2-D, com aplicação a dados sintéticos. O resultado foi uma seção ZO simulada, de alta qualidade ao ser comparada com a seção ZO obtida por modelamento direto, com uma alta razão sinal-ruído, além da estimativa do trio de parâmetros da função tempo de trânsito. Foi realizada uma nálise de sensibilidade para a nova função de tempo de trânsito CRS em relação à curvatura da superfície de medição. Os resultados demonstraram que a função tempo de trânsito CRS é mais sensível nos pontos-médios afastados do ponto central e para grandes afastamentos. As expressões da velocidade NMO apresentadas foram aplicadas para estimar as velocidades e as profundidades dos refletores para um modelo 2-D com topografia suave. Para a inversão destas velocidades e profundidades dos refletores, foi considerado o algoritmo de inversão tipo Dix. A velocidade NMO para uma superfície de medição curva, permite estimar muito melhor estas velocidades e profundidades dos refletores, que as velocidades NMO referidas as superfícies planas. Também apresenta-se uma abordagem do empilhamento CRS no caso 3-D. neste caso a função tempo de trânsito depende de oito parâmetros. São abordadas cinco estratégias de busca destes parâmetros. A combinação de duas destas estratégias (estratégias das três aproximações dos tempos de trânsito e a estratégia das configurações e curvaturas arbitrárias) foi aplicada exitosamente no empilhamento CRS 3-D de dados sintéticos e reais.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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