968 resultados para N P K


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Conduziu-se experimento objetivando descrever sintomas visuais de deficiências de macronutrientes em estévia (Stevia rebaudiana) e avaliar seus efeitos no crescimento, composição química e produção de esteviosídeo. Os sintomas foram: clorose generalizada, com -N; folhas verde-escuras, com -P; folhas com clorose, bronzeamento e necrose, com -K; necrose de ápices, com -Ca; clorose e necrose foliar, em "V" invertido, com -Mg e folhas verde-pálidas e menores, com -S. As deficiências de N, K e Mg reduziram o crescimento das folhas e a parte comercializável da planta, enquanto que a deficiência de Mg promoveu acentuada redução no desenvolvimento do sistema radicular. As deficiências de N, P, K e S diminuíram a relação entre matéria seca da parte aérea e das raízes, enquanto a deficiência de Mg aumentou-a. Todas as deficiências causaram a diminuição na absorção de macronutrientes, exceto a de Ca, que reduziu somente a absorção de Ca, e a de K, que não alterou as absorções de Mg e S. A composição química dos cinco últimos pares de folhas totalmente expandidas representou bem o estado nutricional da planta. As deficiências de K, Ca e S reduziram somente o teor de esteviosídeo, enquanto todas as deficiências, exceto a de P, diminuíram o conteúdo de esteviosídeo.

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Onze porta-enxertos e duas cultivares americanas de videira (Vitis spp) foram avaliadas mediante níveis de saturação por Al no solo (Cambissolo Húmico álico), objetivando alcançar a tolerância diferenciada ao Al. O trabalho foi conduzido em casa de vegetação, com seis tratamentos completamente casualizados e quatro repetições, na Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Uva e Vinho, em Bento Gonçalves, RS, no período de 1987 a 1990. As características avaliadas foram: altura das plantas, comprimento das raízes, peso da matéria seca da parte aérea e das raízes e teores de P, K, Ca e Mg em folhas e raízes. Diante dos acréscimos ou aumentos verificados em cada característica (variação %) e por cultivar, foi possível estabelecer a tolerância diferenciada das cultivares. O teor de K na parte aérea não foi afetado pelos níveis de saturação por Al, enquanto os teores de Ca e Mg foram os mais afetados. O teor de P teve um comportamento estável entre os níveis de saturação por Al. As cultivares Isabel e Cunningham apresentaram diferença na tolerância ao Al do solo; a Cunningham teve melhor comportamento. Os porta-enxertos R99, Rupestris du Lot e Kober 5BB, juntamente com Isabel, foram os mais sensíveis ao Al, e P1103, 101-14 e 196-17Cl foram os mais tolerantes.

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Com o objetivo de estudar a absorção de macronutrientes (N, P, K, Ca, Mg e S) em explantes de bananeira cv. Prata Anã, foram utilizados explantes de plantas estabelecidas in vitro, inoculados em meio básico de Murashige & Skoog (1962) contendo sacarose (30 g/L), e BAP (3,5 mg/L) com sete tratamentos, representados pelos períodos de 0, 10, 20, 30, 40, 50 e 60 dias de cultivo e três repetições. As quantidades de macronutrientes totais absorvidas pelos explantes seguiram a ordem: K > N > Ca > ou = P > Mg NT FACE=Symbol>@NT> S. O P foi o nutriente absorvido mais rapidamente pelos explantes, com 75% extraído do meio de cultivo nos primeiros 30 dias, cessando sua absorção aos 50 dias, restando ainda 9% no meio de cultivo. A absorção do S cessou também aos 50 dias, quando 66% deste nutriente ainda permanecia no meio de cultivo. Este resultado sugere haver uma relação, quanto à absorção, entre esses dois nutrientes. As maiores taxas de absorção de todos os nutrientes foram verificadas nos primeiros 20 dias. O rizoma, o pseudocaule e as folhas, se diferenciaram quanto à concentração e extração ou acúmulo de nutrientes.

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Foram estudados em casa de vegetação alguns parâmetros de crescimento em plantas de quiabo (Abelmoschus esculentus (L.) Moench cv. Piranema) colonizadas por dois grupos de fungos micorrízicos arbusculares, com o objetivo de determinar a influência dos inóculos na nutrição e morfologia radicular do quiabeiro. Um grupo continha apenas esporos de Acaulospora longula (A) enquanto o outro, esporos de oito espécies: Glomus occultum, Glomus aggregatum, Glomus microcarpum, Acaulospora longula, Acaulospora morrowae, Sclerocystis coremioides, Sclerocystis sinuosa, Scutellospora pellucida. As plantas foram submetidas a três níveis de P (0, 10 e 60 kg ha-1 de P2O5) e coletadas em três diferentes idades (22, 32 e 47 dias), com quatro repetições para cada tratamento. Foi determinado o acúmulo de N, P, K, e Mg na raiz e parte aérea, bem como o influxo médio desses elementos e a área radicular. Os resultados indicaram, além da resposta positiva do quiabeiro ao P, uma maior eficiência da inoculação com mistura de espécies apesar de o influxo médio, determinado aos 47 dias, apresentar maiores valores para o tratamento com A. longula.

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Avaliou-se o efeito de sistemas de preparo do solo e de doses de nitrogênio, na produção de matéria seca, grãos e palhada, bem como no acúmulo de N, P, K, Ca, Mg, S e Zn, por plantas de milho (Zea mays L.). O experimento foi conduzido, sob irrigação, em um Latossolo Vermelho-Escuro sob vegetação de cerrado, em área experimental da Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, MG. Os sistemas de preparo do solo estudados foram: plantio direto, plantio convencional com arado de discos, e plantio convencional com arado de aiveca. As doses de nitrogênio, 0, 60, 120 e 240 kg ha-1 de N, foram aplicadas em cobertura. As maiores produções de matéria seca de grãos e de palhada e de acúmulo de nutrientes foram obtidas sob o sistema de plantio direto. Na dose de 60 kg ha-1 de N, ocorreu a maior eficiência da utilização do N pela cultura, constatada pela maior recuperação do N aplicado.

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Com o objetivo de avaliar o efeito da fertilização com fósforo, potássio e magnésio na fixação do N2 em jacatupé (Pachyrhizus erosus (L.) Urban) cultivado em um Latossolo Amarelo distrófico álico da Zona da Mata de Pernambuco, foi conduzido um experimento inoculando as sementes com a estirpe de Bradyrhizobium sp. NFB 450. Foram aplicadas quatro fórmulas de adubação com potássio e magnésio, na proporção (K2O:MgO) 2:1, em quantidades crescentes (0:0, 40:20, 60:30 e 80:40 kg ha-1 de K2O e MgO, respectivamente) e cinco níveis de fósforo (0, 20, 40, 60 e 80 kg ha-1 de P2O5, na forma de superfosfato triplo). A produção máxima foi obtida quando aplicou-se 64 kg ha-1 de P2O5. Observou-se efeito significativo para os níveis de K2O-MgO, quando em comparação com o tratamento sem K e Mg; entretanto, com o aumento da aplicação verificou-se diminuição da produção de matéria seca e do N total, e aumento do P total acumulado na parte aérea. O jacatupé respondeu a níveis baixos da fertilização com P, K e Mg, e mostrou-se efetivo na fixação do N2, com grande potencial na produção de biomassa.

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Estudos foram conduzidos com o objetivo de verificar o efeito de tricomas, aleloquímicos e nutrientes nas folhas de partes do dossel das plantas na resistência de Lycopersicon hirsutum à traça- do-tomateiro, Tuta absoluta (Lepidoptera: Gelechiidae). Foram quantificados os teores de 2-tridecanona (2-TD), 2-undecanona (2-UD), N, P, K, Ca e Mg, densidade e tipos de tricomas e tamanho das folhas nos terços apical, mediano e basal do dossel de plantas de L. hirsutum e de L. esculentum e estudaram- se os efeitos destes fatores sobre características biológicas de T. absoluta. Observou-se elevação no teor de 2-TD da base para o ápice do dossel. Não se detectou diferença significativa quanto ao número de ovos de T. absoluta ao longo do dossel de L. hirsutum, constatando-se em L. esculentum maior oviposição nos terços apical e mediano do que no basal. As folhas do terço apical de L. hirsutum apresentaram maior efeito deletério sobre as larvas de traça.

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A produção de matéria seca, a concentração e a extração de macronutrientes pela planta foram avaliados em área degradada pela mineração do xisto, após sua revegetação com espécies forrageiras submetidas a diferentes adubações. O experimento foi conduzido durante 12 meses, no município de São Mateus do Sul, PR, e o delineamento foi de blocos ao acaso, com parcelas subdivididas, envolvendo três parcelas referentes às adubações, e três subparcelas com as forrageiras, totalizando 36 unidades experimentais. As adubações utilizadas foram: I - adubação mineral com permanência da parte aérea; II - adubação mineral e orgânica com exportação da parte aérea; III - adubação mineral com exportação da parte aérea. As forrageiras constituíram diferentes sistemas, da seguinte forma: Sistemas I e II - gramíneas e leguminosas perenes de inverno e verão; Sistema III - gramíneas e leguminosas anuais de inverno e verão. As avaliações realizadas foram quanto ao peso de matéria seca e à concentração e extração pela planta de P, K, Ca, Mg, C e N. Conclui-se, no que se refere ao período de estudo, que as maiores produções de matéria seca ocorreram na adubação orgânica e nas forrageiras anuais, e que a extração dos nutrientes pela planta, de maneira geral, foi superior nos tratamentos com maior produção de matéria seca.

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A scientific challenge is to assess the role of Deccan volcanism in the Cretaceous-Tertiary boundary (KTB) mass extinction. Here we report on the stratigraphy and biologic effects of Deccan volcanism in eleven deep wells from the Krishna-Godavari (K-G) Basin, Andhra Pradesh, India. In these wells, two phases of Deccan volcanism record the world's largest and longest lava mega-flows interbedded in marine sediments in the K-G Basin about 1500 km from the main Deccan volcanic province. The main phase-2 eruptions (similar to 80% of total Deccan Traps) began in C29r and ended at or near the KTB, an interval that spans planktic foraminiferal zones CF1-CF2 and most of the nannofossil Micula prinsii zone, and is correlative with the rapid global warming and subsequent cooling near the end of the Maastrichtian. The mass extinction began in phase-2 preceding the first of four mega-flows. Planktic foraminifera suffered a 50% drop in species richness. Survivors suffered another 50% drop after the first mega-flow, leaving just 7 to 8 survivor species. No recovery occurred between the next three mega-flows and the mass extinction was complete with the last phase-2 mega-flow at the KTB. The mass extinction was likely the consequence of rapid and massive volcanic CO(2) and SO(2) gas emissions, leading to high continental weathering rates, global warming, cooling, acid rains, ocean acidification and a carbon crisis in the marine environment. Deccan volcanism phase-3 began in the early Danian near the C29R/C29n boundary correlative with the planktic foraminiferal zone P1a/P1b boundary and accounts for similar to 14% of the total volume of Deccan eruptions, including four of Earth's longest and largest mega-flows. No major faunal changes are observed in the intertrappeans of zone P1b, which suggests that environmental conditions remained tolerable, volcanic eruptions were less intense and/or separated by longer time intervals thus preventing runaway effects. Alternatively, early Danian assemblages evolved in adaptation to high-stress conditions in the aftermath of the mass extinction and therefore survived phase-3 volcanism. Full marine biotic recovery did not occur until after Deccan phase-3. These data suggest that the catastrophic effects of phase-2 Deccan volcanism upon the Cretaceous planktic foraminifera were a function of both the rapid and massive volcanic eruptions and the highly specialized faunal assemblages prone to extinction in a changing environment. Data from the K-G Basin indicates that Deccan phase-2 alone could have caused the KTB mass extinction and that impacts may have had secondary effects.

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O presente trabalho teve por objetivo caracterizar quimicamente os extratos hidrossolúveis desidratados de arroz (Oryza sativa L.) e de soja (Glycine max (L.) Merrill). Os processos utilizados para a obtenção dos extratos hidrossolúveis foram: maceração do arroz e da soja, desintegração, centrifugação, adição de ácido cítrico, fervura e secagem por atomização. A caracterização química foi realizada através das seguintes determinações: composição centesimal aproximada, composição de minerais e atividade do inibidor de tripsina. Com o aumento das proporções de soja (0 a 50%), os extratos hidrossolúveis desidratados tiveram aumento nos teores de proteína, extrato etéreo, cinzas e fibra crua, porém diminuição no teor de carboidratos. Os teores de P, K, Mg, Cu e Co foram altos em alguns extratos hidrossolúveis desidratados estudados, os quais foram semelhantes à indicação diária na "Recommended Dietary Allowances", enquanto os demais minerais se mostraram em pequenas quantidades ou apenas traços. Não foi detectada atividade do inibidor de tripsina.

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Em três experimentos de campo, avaliaram-se os efeitos da calagem, da adubação de plantio e de N em cobertura, para o feijoeiro comum. No primeiro experimento, testaram-se doses de calcário (0, 3, 6, 9, 12, e 15 t ha-1); no segundo, a resposta de cinco cultivares/linhagens de feijoeiro (Aporé, Carioca, Novo Jalo, MA534657 e MA5346662) à aplicação no sulco de plantio de 200, 400 e 600 kg ha-1 do fertilizante 4-30-16 mais 30 kg ha-1 de N em cobertura aos 25 dias após germinação, e no terceiro, as doses de N (0, 30, 60, 90 e 120 kg ha-1) aplicadas em cobertura a intervalos de dez dias, a partir dos 20 até aos 70 dias após a emergência das pntulas. A dose de 30 kg ha-1 foi parcelada em uma e duas vezes, e as demais doses, em duas, três e seis vezes. A calagem aumentou a absorção de N, P, K, Ca, Mg e Cu e a produtividade do feijoeiro em até 37%. A cultivar Aporé foi a mais produtiva e a que mais respondeu à adubação. Com exceção da Carioca, as produtividades máximas das demais cultivares/linhagens foram alcançadas com a dose de 400 kg ha-1 de fertilizante mais 30 kg ha-1 de N em cobertura. Houve resposta até a dose máxima testada de 120 kg ha-1 de N, atingindo produtividade máxima de 3.170 kg ha-1. O parcelamento de N em cobertura não afetou a produtividade do feijoeiro.

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O trabalho foi conduzido na Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão, em Santo Annio de Goiás, GO, em Latossolo Vermelho-Escuro distrófico, textura argilosa, submetido a diferentes sistemas de preparo, durante cinco anos consecutivos (19921996), e cultivado com milho no verão e feijoeiro no inverno, sob irrigação por aspersão. O objetivo foi avaliar as características químicas de um solo Latossolo Vermelho-Escuro após cinco anos de uso de três sistemas de preparo para o plantio. Os sistemas foram: com arado de aiveca, grade aradora e plantio direto. As amostras para análise química foram coletadas, em todos os três tratamentos, em uma malha quadrada de 49 pontos (7x7), a espaços de 4 m x 4 m, e nas profundidades de 0-5 cm e 5-20 cm de solo. As amostras foram analisadas para determinação do pH, Ca, Mg, P, K e cálculo da saturação por bases. Em relação a cada variável calculou-se o valor médio, mínimo, máximo e coeficiente de variação, comparando-se as médias, entre tratamentos, pelo teste t. Os valores de pH, Ca, Mg, P, K e saturação por bases do solo variaram nos diferentes tratamentos. Na profundidade de 0-5 cm, os valores de todas as variáveis foram maiores no sistema plantio direto do que no arado e na grade. Os valores de P e de K apresentaram as maiores variabilidades, e os de pH, as menores.

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Este trabalho foi realizado em áreas da Fazenda Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), no Município de Três Pontas, MG. O objetivo foi analisar o efeito residual da adubação aplicada no solo, por ocasião do plantio da batata (Solanum tuberosum L.), em subseqüente cultivo de milho-verde (Zea mays L.). A batata, cv. Achat, plantada no espaçamento 0,80 m x 0,40 m, foi adubada nas doses: 0, 2 e 4 t ha-1 da fórmula 4-16-8. Após a colheita da batata, o milho-verde, híbrido AG162, foi semeado no delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições, e no esquema de parcelas subdivididas, a saber: nas parcelas, a adubação de plantio da batata, e nas subparcelas, a adubação de plantio do milho-verde (adubado e não adubado). As características analisadas foram: altura média da planta, número de espigas/parcela, produção de espiga com e sem palhas, e concentrações P, K+, Ca2+ e Mg2+. O aumento das doses da adubação mineral da batata aumentou os teores de P, K e Ca trocáveis no solo, os quais podem melhorar a produção do milho-verde em cultivo subseqüente.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar em casa de vegetação os efeitos da inoculação de fungos micorrízicos arbusculares sobre o crescimento, produção de grãos e teores de nutrientes no sorgo, e na soja, consorciados, num Latossolo Vermelho-Escuro fumigado que recebeu 0, 25, 50, 100 e 200 mg/kg de P. O peso da matéria seca da parte aérea do sorgo aumentou em 55%, 33% e 6%, respectivamente, com o Glomus etunicatum, o Gigaspora margarita e o Glomus clarum. O peso dos grãos secos aumentou em 31% e 21%, respectivamente, com o Glomus etunicatum e com o Gigaspora margarita. Na soja, o peso da matéria seca da parte aérea aumentou linearmente com as doses de P, independentemente da inoculação de fungo micorrízico, enquanto o peso dos grãos secos aumentou na mesma grandeza que o do sorgo. O Glomus etunicatum foi a espécie micorrízica mais eficiente em todas as doses de P. A inoculação de fungos micorrízicos contribuiu para o aumento da matéria seca, produção de grãos e para os teores dos nutrientes N, P, K, Zn e Cu no sorgo e na soja. Estes efeitos são dependentes das doses de P no solo e da espécie de fungos micorrízicos inoculados.

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Pesquisas com a cultura do milho (Zea mays L.) plantado em época normal, em solos argilosos de regiões tropicais, sugerem que as perdas de N do solo pela lixiviação não são significativas. A persistência da forma amoniacal nos solos tropicais tem sido maior que se supunha e, fisiologicamente, foi demonstrado que a absorção de N é mais intensa nos estádios iniciais das plantas. Com o objetivo de avaliar os efeitos do manejo do fertilizante nitrogenado na cultura do milho plantado na época denominada safrinha, foram plantados, em 3 de fevereiro de 1999, em um Latossolo Vermelho-Escuro, textura argilosa, em Jaboticabal, SP, dois híbridos de milho (o simples, C333B e o duplo, C444). Foram aplicados 0, 30, 60 e 90 kg/ha de N (uréia), em duas épocas: no plantio e após a emergência, quando as plantas atingiram cinco a seis folhas. A colheita foi efetuada em 7 de julho de 1999, quando foram avaliadas as características agronômicas e o teor de nutrientes nas folhas. Em relação à época extemporânea, não houve efeito das doses nem da forma de aplicação do N, nas características de rendimento de grãos, massa de mil grãos, índice de colheita, altura das plantas e espigas, número de fileiras de grãos por espiga e número de grãos. Os teores de N, P, K, Ca, Mg, S e Zn, determinados nas folhas do milho, não foram influenciados pelos tratamentos, pois os valores permaneceram dentro das faixas de teores tidos como adequados.