891 resultados para MINERAL-ELECTROLYTE INTERFACES


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An experiment was conducted to determine the fruit size, mineral composition and quality of trickle-irrigated tomatoes as affected by potassium fertilizer rates. Six potassium (K) rates were applied as KCl, corresponding to 0, 48.4, 118.6, 188.8, 259.0 and 399.4 kg ha-1, with four replicates, following a randomized block design. Quadratic responses to K rates were observed for double extra large (diameter > 60 mm), extra large (56 to 60 mm) and large (52 to 56 mm) fruit yields. Maximum yields of these classes were achieved with K rates of 116, 190 and 233 kg ha-1, respectively. Fruit dry matter, phosphorus, sulfur and magnesium contents were not affected by K rates, but nitrate and K contents showed significant increments as K rates were increased. Vitamin C, total soluble solids, lycopene and beta-carotene contents in the fruits were not affected by K rates. Increments in the K rate lowered the fruit pH and increased total acids content.

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Objetivando avaliar a intensidade da mancha-de-olho-pardo do cafeeiro, variedade Catuaí Vermelho, com relação ao estado nutricional das plantas quanto a N e K, realizou-se um experimento no viveiro da Universidade Federal de Viçosa, em Viçosa, MG, utilizando solução nutritiva circulante. Empregaram-se 16 tratamentos, em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições e duas plantas por parcela, em esquema fatorial com quatro doses de K (3, 5, 7 e 9mmol/L) e quatro doses de N (3, 7, 11 e 15mmol/L). Após sete inoculações de conídios, e avaliações, colheram-se as plantas. A produção de matéria seca total, a área foliar total, e a área abaixo da curva de progresso (AACP) do número total de folhas não foram influenciadas pelas doses de K, mas aumentaram com o incremento das doses de N. Observou-se elevação, na AACP, do número de lesões por folha, e na desfolha com o aumento das doses de K e a redução das doses de N. A elevação nas doses de K promoveu redução nos teores foliares de Ca e Cu. Osteores foliares de P, Mg, Mn e Fe não foram influenciados pelas doses de K e tiveram pequena redução com o aumento de N na solução, elevando-se a seguir.

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INTRODUCTION: The trabecular bone score (TBS) is a new parameter that is determined from grey level analysis of DXA images. It relies on the mean thickness and volume fraction of trabecular bone microarchitecture. This was a preliminary case-control study to evaluate the potential diagnostic value of TBS, both alone and combined with bone mineral density (BMDa), in the assessment of vertebral fracture. METHODS: Out of a subject pool of 441 Caucasian, postmenopausal women between the ages of 50 and 80 years, we identified 42 women with osteoporosis-related vertebral fractures, and compared them with 126 age-matched women without any fractures (1 case: 3 controls). Primary outcomes were BMDa and TBS. Inter-group comparisons were undertaken using Student's t-tests and Wilcoxon signed ranks tests for parametric and non-parametric data, respectively. Odds ratios for vertebral fracture were calculated for each incremental one standard deviation decrease in BMDa and TBS, and areas under the receiver operating curve (AUC) calculated and sensitivity analysis were conducted to compare BMDa alone, TBS alone, and the combination of BMDa and TBS. Subgroup analyses were performed specifically for women with osteopenia, and for women with T-score-defined osteoporosis. RESULTS: Across all subjects (n=42, 126) weight and body mass index were greater and BMDa and TBS both less in women with fractures. The odds of vertebral fracture were 3.20 (95% CI, 2.01-5.08) for each incremental decrease in TBS, 1.95 (1.34-2.84) for BMDa, and 3.62 (2.32-5.65) for BMDa + TBS combined. The AUC was greater for TBS than for BMDa (0.746 vs. 0.662, p=0.011). At iso-specificity (61.9%) or iso-sensitivity (61.9%) for both BMDa and TBS, TBS + BMDa sensitivity or specificity was 19.1% or 16.7% greater than for either BMDa or TBS alone. Among subjects with osteoporosis (n=11, 40) both BMDa (p=0.0008) and TBS (p=0.0001) were lower in subjects with fractures, and both OR and AUC (p=0.013) for BMDa + TBS were greater than for BMDa alone (OR=4.04 [2.35-6.92] vs. 2.43 [1.49-3.95]; AUC=0.835 [0.755-0.897] vs. 0.718 [0.627-0.797], p=0.013). Among subjects with osteopenia, TBS was lower in women with fractures (p=0.0296), but BMDa was not (p=0.75). Similarly, the OR for TBS was statistically greater than 1.00 (2.82, 1.27-6.26), but not for BMDa (1.12, 0.56-2.22), as was the AUC (p=0.035), but there was no statistical difference in specificity (p=0.357) or sensitivity (p=0.678). CONCLUSIONS: The trabecular bone score warrants further study as to whether it has any clinical application in osteoporosis detection and the evaluation of fracture risk.

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Como una alternativa de manejo agronómico de la hipomagnesemia en rebaños a pastoreo se estudió, durante dos años, el efecto de la fertilización magnésica (0, 24, 48 y 96 kg ha-1 año-1 de Mg) sobre la concentración de magnesio, calcio, potasio y sodio y sus relaciones en la materia seca del forraje cosechado de una pradera permanente compuesta por Lolium perenne y Trifolium repens. El ensayo se realizó en un suelo Hapludand (Serie Valdivia) con un nivel inicial de 0,8 cmol c kg-1 de Mg. No se detectó un efecto de la fertilización magnésica sobre la producción de materia seca de la pradera, pero la concentración de magnesio en la materia seca se incrementó proporcionalmente a la dosis de magnesio aplicada. Considerando el promedio ponderado anual el aumento de la concentración de magnesio fue de 0,006 y 0,012 g kg-1 de materia seca por cada kg de magnesio aplicado, durante el primero y segundo año, respectivamente. La fertilización magnésica disminuyó la concentración de calcio, pero no afectó la concentración de potasio ni de sodio en la materia seca del forraje cosechado. Las relaciones entre Ca/Mg, K/Mg y Na/Mg en general disminuyeron en la medida que aumentó la dosis de fertilización con magnesio.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do armazenamento na qualidade fisiológica de sementes de cinco populações de milho submetidas aos estresses de Al no solo e de seca no florescimento. Cinco populações de milho (CMS06, CMS35, CMS36, CMS54 e Milho Metro) foram cultivadas em solos com dois níveis de fertilidade: o primeiro, apresentando alta saturação de bases (V = 67%), e o segundo, alta saturação de Al (m = 54%). As populações de milho foram também submetidas à irrigação plena e à supressão de irrigação durante o florescimento. As sementes obtidas dessas populações foram armazenadas no laboratório de sementes sob condições ambientais. A qualidade fisiológica das sementes foi determinada no início e aos 30, 90 e 210 dias de armazenamento. As sementes da população CMS36 apresentaram maior vigor quando produzidas em solos com alta saturação de alumínio. A população CMS54 foi a mais estável com relação à qualidade fisiológica das sementes produzidas em diferentes ambientes. As sementes das populações CMS35, CMS36, CMS54 e Milho Metro foram mais estáveis com relação à qualidade fisiológica, durante o período de armazenamento, do que as da CMS06.

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O potencial produtivo das plantas pode ser afetado por desordens nutricionais, induzidas pelo estresse salino. O objetivo deste trabalho foi estudar a influência de diferentes níveis de salinidade na nutrição mineral de mudas de pupunheira (Bactris gasipaes H.B.K.), mediante o uso de solução nutritiva, em casa de vegetação. O experimento foi instalado em blocos ao acaso, com sete tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos constaram das seguintes doses (mmol L-1): 0,0 de Na e 0,5 de Cl; 1,0 de Na e 0,5 de Cl (controle); e 5,0, 15,0, 30,0, 60,0 e 120,0 de NaCl. Os teores dos macronutrientes variaram em razão da salinidade, e verificou-se que o P e K apresentaram seus teores reduzidos nas raízes, o K e o Ca, nas folhas e o S, nas diferentes partes, enquanto o Na e o Cl apresentaram teores incrementados nas diferentes partes da planta. As relações Na/K, Na/Ca, Na/Mg, Cl/N, Cl/P e Cl/S aumentaram, causando um desbalanço nutricional na planta.

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A acidez dos solos brasileiros, com alumínio em níveis tóxicos e baixa disponibilidade de elementos essenciais, principalmente o fósforo, exige aplicações de calcário e fertilizantes para a adequada utilização agrícola. Este trabalho objetivou avaliar o efeito de quatro doses de calcário calculadas com base no teor de Al3+ trocável do solo e em cinco relações molares de Ca:Mg, na produção de matéria seca e na composição mineral da alfafa. Duas cultivares de alfafa, Flórida 77 e Crioula, foram cultivadas em Latossolo Vermelho-Amarelo álico, textura argilosa, em casa de vegetação, em esquema fatorial disposto no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. A produção de matéria seca da parte aérea das duas cultivares aumentou em razão do aumento das doses de calcário, e somente a cultivar Flórida 77 apresentou diferenças significativas entre as relações molares Ca:Mg. Os teores de Ca, Mg e N na matéria seca da parte aérea, de modo geral, aumentaram em razão do aumento na quantidade de calcário, sendo somente os teores de Ca e Mg alterados pelas diferentes relações molares de Ca:Mg. Os teores de P e K, de modo geral, apresentaram pequenos decréscimos com a elevação das doses de calcário, embora considerados satisfatórios para a nutrição da alfafa.

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O conhecimento da dinâmica da mineralização de materiais orgânicos adicionados ao solo é importante para predizer os efeitos das possíveis perdas de N para o ambiente. O objetivo deste trabalho foi avaliar a variação do N mineral, no período da seca e das águas, em solo cultivado com milho, após incorporação de doses crescentes de lodo de esgoto. Os tratamentos constituíram-se de parcelas não fertilizadas, parcelas com adubação nitrogenada (NM), parcelas com dose de lodo de esgoto calculada para fornecer à cultura o mesmo teor de N do tratamento NM (1N) e parcelas com duas, quatro e oito vezes a dose de lodo de esgoto do tratamento 1N. As quantidades de lodo de esgoto a serem aplicadas ao solo, devem ser diferentes no período da seca e das águas mesmo quando se baseiam nas necessidades de N, em decorrência das perdas desse elemento em períodos de intensas precipitações.

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Background: Bone health is a concern when treating early stage breast cancer patients with adjuvant aromatase inhibitors. Early detection of patients (pts) at risk of osteoporosis and fractures may be helpful for starting preventive therapies and selecting the most appropriate endocrine therapy schedule. We present statistical models describing the evolution of lumbar and hip bone mineral density (BMD) in pts treated with tamoxifen (T), letrozole (L) and sequences of T and L. Methods: Available dual-energy x-ray absorptiometry exams (DXA) of pts treated in trial BIG 1-98 were retrospectively collected from Swiss centers. Treatment arms: A) T for 5 years, B) L for 5 years, C) 2 years of T followed by 3 years of L and, D) 2 years of L followed by 3 years of T. Pts without DXA were used as a control for detecting selection biases. Patients randomized to arm A were subsequently allowed an unplanned switch from T to L. Allowing for variations between DXA machines and centres, two repeated measures models, using a covariance structure that allow for different times between DXA, were used to estimate changes in hip and lumbar BMD (g/cm2) from trial randomization. Prospectively defined covariates, considered as fixed effects in the multivariable models in an intention to treat analysis, at the time of trial randomization were: age, height, weight, hysterectomy, race, known osteoporosis, tobacco use, prior bone fracture, prior hormone replacement therapy (HRT), bisphosphonate use and previous neo-/adjuvant chemotherapy (ChT). Similarly, the T-scores for lumbar and hip BMD measurements were modeled using a per-protocol approach (allowing for treatment switch in arm A), specifically studying the effect of each therapy upon T-score percentage. Results: A total of 247 out of 546 pts had between 1 and 5 DXA; a total of 576 DXA were collected. Number of DXA measurements per arm were; arm A 133, B 137, C 141 and D 135. The median follow-up time was 5.8 years. Significant factors positively correlated with lumbar and hip BMD in the multivariate analysis were weight, previous HRT use, neo-/adjuvant ChT, hysterectomy and height. Significant negatively correlated factors in the models were osteoporosis, treatment arm (B/C/D vs. A), time since endocrine therapy start, age and smoking (current vs. never).Modeling the T-score percentage, differences from T to L were -4.199% (p = 0.036) and -4.907% (p = 0.025) for the hip and lumbar measurements respectively, before any treatment switch occurred. Conclusions: Our statistical models describe the lumbar and hip BMD evolution for pts treated with L and/or T. The results of both localisations confirm that, contrary to expectation, the sequential schedules do not seem less detrimental for the BMD than L monotherapy. The estimated difference in BMD T-score percent is at least 4% from T to L.

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O objetivo deste trabalho foi verificar alterações nos teores e no estoque de C orgânico e N total do solo, e nas suas formas nítrica e amoniacal, em sistemas de manejo implementados em área de cerrado nativo. Foram coletadas amostras no Município de Morrinhos, GO, num Latossolo Vermelho distrófico típico, textura argilosa, em cinco profundidades, nos sistemas: cerrado nativo, pastagem de Brachiaria sp., plantio direto irrigado com rotação milho-feijão, plantio direto irrigado com rotação milho-feijão e arroz-tomate, plantio convencional de longa duração e plantio convencional recente após pastagem. Não houve diferença significativa nos teores e no estoque de C e N totais do solo, embora o plantio convencional de longa duração tenha apresentado variações negativas no estoque de C em relação ao cerrado nativo até 20 cm de profundidade, ao contrário dos sistemas com menor revolvimento. O amônio predominou no cerrado nativo e na pastagem ao longo de praticamente todo o perfil, enquanto os teores de nitrato foram maiores na camada superficial dos sistemas com culturas anuais. A pastagem e o plantio direto, desde que com esquema diversificado de rotação de culturas, são promissores para aumentar os estoques de C orgânico do solo.

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O objetivo desse estudo foi o de caracterizar as limitações nutricionais para a produção de matéria seca do maxixe-do-reino, Cyclanthera pedata (L.) Schrad. Foram realizados dois cultivos sucessivos, em vasos de 3 dm³ de solo. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em treze tratamentos, com três repetições. Os tratamentos foram baseados na técnica do elemento faltante (em que se omite a calagem e cada um dos macronutrientes e micronutrientes). A produção de matéria seca da parte aérea e raiz foi reduzida pela acidez do solo e baixa disponibilidade de macronutrientes, principalmente P, Ca, Mg e S; as plantas foram pouco afetadas pela baixa disponibilidade de micronutrientes.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da adubação orgânica e mineral sobre o crescimento e a produtividade da mamoneira (Ricinus communis). Avaliaram-se doses de esterco, P, K e micronutrientes, em solo de baixa fertilidade e baixa disponibilidade hídrica. Utilizou-se delineamento em blocos ao acaso, com três repetições e distribuição fatorial 3x2+4 (três doses de matéria orgânica, presença ou ausência de adubação mineral, com quatro combinações de doses de fertilizantes orgânicos e minerais e micronutrientes). Foram obtidos os seguintes valores de produtividade média: 163,7 kg ha-1, no tratamento sem adubação, e 596,9, 988,1 e 1.172,5 kg ha-1 com adubações orgânica mineral e orgânica + mineral, respectivamente. O P é o nutriente de maior importância para o aumento de produtividade e teor de óleo. A baixa disponibilidade hídrica limita a mineralização e a liberação de nutrientes do material orgânico.