Critical cyber pedagogy: Doing multiliteracies in the Singapore classrooms

The Ministry of Education in Singapore has embarked on the ambitious project of introducing IT in schools. The IT Masterplan, budgeted at a cost of $2 billion, aims to wire up all schools by the year 2002. While the well-funded IT Masterplan is seeing the project in its final phase of implementation, this paper argues for a "critical cyber pedagogy" along with the acquisition of the functional and operational skills of technology. Drawing on theories of critical multiliteracies (Burbules & Callister, 2000; Luke, 2000b; New London Group, 1996), this paper explores and suggests how an instructional design of two classroom activities can be utilized as new forms of cyber and technoliteracies. Through the critical evaluation of websites and hypertext construction, students will be equipped with a new literacy that extends reading and writing by incorporating new blended forms of hybrid textualities. This technology-assisted pedagogy can achieve the desired outcome of self-directed learning, teamwork, critical thinking and problem solving strategies necessary for a knowledge-based society.

Development of educational policy and early intervention for learning difficulties in Australia: In the case of Queensland

This paper aims to describe the historical outline and current development of the educational policy for students with learning difficulties in Australia, focusing especially on the state of Queensland. In order to develop educational policy of learning difficulities at the state level, the concept of learning difficulities had been discussed until the middle of the 1970's. Receiving the submissions which argued strongly against a diagnostically-oriented definition of learning disabilities, the Select Comittee concluded that there was much conceptual confusion regarding the definition and cause of learining difficulties that might take many years to resolve. Despite that it was recongnised that action was needed to assist children by looking at their "total learning environmerit", and recommended the development of an educational policy for students with learning difficulties. During 1980's, support teachers for students with learning difficulties were employed in many schools. Scince the early 1980's support teachers have been making their efforts in regular classrooms rather than in the resource rooms. Their roles have been to help students with learning difficulties using effective and specific skills, and to consult with the regular classroom teacher in solving the problems related to learning difficulties in regular classes. Currently, the support system for students with learning difficulties has been employed to organize a more systematic and broader approach in Queensland based on the accountability of schools. In the context of enphasizing literacy and numeracy, a systematic whole school approach and particular programs, such as the Year 2 Diagnostic Net and Reading Recovery, have been introduced into the educational system for early identification and early intervention.

Early intervention: Narratives of learning, discipline and enculturation

Current understandings about literacy have moved away from the belief that literacy is simply a process that individuals do in their heads. These understandings do not negate the importance of the individual aspects of literacy learning, but they emphasize understandings of literacy as a social practice. In many cases, responses to early literacy intervention seem to be grounded in theories that appear out of step with current literacy research and consequent evidence that literacy is socially and culturally constructed. One such response is the Reading Recovery programme based on Clay’s theory of literacy acquisition. Clay (1992) describes the programme as a second chance to learn. However, others have suggested that programmes like Reading Recovery may in fact work toward the marginalization of particular groups, thereby helping to maintain the status quo along class, gender and ethnic lines. This article allows two professionals to bring their insider’s knowledge of Reading Recovery to an analysis of the construction of the programme. The article interweaves this analysis with the personal narratives of the researchers as they negotiated the borders between different understandings and beliefs about literacy and literacy pedagogy.

Globalisation and the reconstruction of the literate child

In New Zealand, the turn from the welfare state since 1984 to a global market driven economy in the early mid 1990s has affected the way that primary curriculum documents have been developed and implemented. Those documents, together with teachers’ handbooks, have in turn affected the way that teachers teach. In particular, the construction of literacy and what constitutes literacy teaching in these documents have affected teachers’ work and have also constructed and are reconstructing childhood and the child literate. The way that teachers teach literacy depends on their constructions of children and childhood and that as their views of childhood and children change, so too do their views of the teaching of literacy. Against this background of locating childhood and children in educational and literacy discourses, other discourses of new technologies, cultural diversity, time and space of “new times” are also challenging the construction of literacy, the literate child and childhood.

As relações sons e letras e letras e sons em livros didáticos de alfabetização (PNLD 2010) : limitações e desafios ao encontro de uma abordagem discursiva de linguagem

Este estudo teve como foco inicial de investigação o modo como livros didáticos de alfabetização propõem o estudo das relações entre sons e letras e letras e sons, e como essa dimensão se articula (ou não) a uma concepção de alfabetização que toma o texto como unidade de ensino. Caracteriza-se como uma pesquisa de cunho documental, trazendo para estudo produções acadêmico-científicas acerca da temática de investigação, tendências teóricas no estudo da alfabetização, o processo histórico da política de avaliação de livros didáticos no Brasil, o Guia de livros didáticos – PNLD 2010 – letramento e alfabetização – língua portuguesa – 2009 e duas coleções de livros didáticos de alfabetização, quais sejam: A Escola é Nossa – Letramento e Alfabetização Linguística; e Porta Aberta – Letramento e Alfabetização Linguística, avaliadas e selecionadas pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), na edição de 2009, para o ano letivo de 2010. Assume a hipótese de que a proposta de trabalho com as relações sons e letras e letras e sons trazida pelos livros didáticos de alfabetização, no contexto do letramento, por não tomar o texto como unidade de ensino, acaba por criar obstáculos para a própria compreensão dessas relações pelos estudantes. Toma como princípios teóricos e metodológicos a abordagem bakhtiniana de linguagem, bem como a concepção de alfabetização que baliza este estudo (GONTIJO; SCHWARTZ, 2009). Conclui que, ao não trazer os textos (gêneros discursivos) como enunciados, indiferentes à alternância dos sujeitos do discurso, os livros analisados, não obstante as poucas diferenças existentes entre um e outro, que se referem mais especificamente a informações que tangem à linguística, vão ao encontro de uma concepção de linguagem como um sistema de normas que devem ser anteriormente internalizadas pelo estudante para que este possa proceder à leitura e à escrita. Tratam, pois, a língua materna como uma língua estrangeira ou morta, como se esta fosse estática, permanecendo imune à evolução histórica. O estudo corroborou a hipótese de investigação, uma vez que, desconsiderando e/ou desconhecendo o aspecto dialógico do enunciado, os livros analisados minimizam a possibilidade da instauração de uma abordagem discursiva de linguagem, o que incide no tratamento das relações sons e letras e letras e sons que acabam por apresentarem-se dicotomizadas do texto e seu contexto discursivo e, dessa forma, sua reflexão e sistematização pelos estudantes distancia-se de um estudo dessas relações no bojo dos aspectos sócio-históricos, ideológicos, linguísticos, estilísticos, dentre outros que perpassam seu ensino. Logo, por não propiciarem um tratamento discursivo da linguagem, pouco contribuem para um tratamento “linguístico” adequado, acabando por criar obstáculos para a compreensão dessas relações pelos estudantes. Entende que conhecimentos linguísticos, principalmente referentes às variedades linguísticas e dialetais, tornam-se importantes quando da abordagem dessas relações, entretanto, estes por si sós não garantem sua apropriação. Ressalta o necessário conhecimento por parte dos professores (e autores) acerca da abordagem linguística tomada pelo livro didático de alfabetização e o resgate da autoria docente diante do ensino da língua materna, instaurando um processo autoral-dialógico da produção de conhecimentos junto aos estudantes.