JUVENTUDE E A ERA DA INTERNET: integra����o e intera����o

O objetivo deste trabalho �� refletir sobre o processo cognitivo comportamental dos jovens, imersos em tecnologias contempor��neas como a Internet. A luz dos debates trazidos pelos pensadores das ��reas de Comunica����o e Psicologia Social, realizou-se uma avalia����o comparativa de diferentes fontes. Atrav��s da revis��o bibliogr��fica, passou-se a uma investiga����o em car��ter explorat��rio sobre as abordagens integradas de alguns trabalhos, acerca da rela����o dos jovens com a Internet, o processo comunicativo, o desenvolvimento cognitivo humano e mudan��as comportamentais nessa rela����o. Verificou-se que na maioria desses trabalhos, a Internet exerceu um papel de mecanismo facilitador para a intera����o entre os jovens, na identifica����o com seus pares, o que propiciou um diferencial no processo cognitivo, e, por fim, em sua singulariza����o. Por��m, n��o podemos deixar de apresentar os resultados dos demais trabalhos, pois, nos levou a ter um olhar mais cuidadoso nos background individual e social da popula����o em quest��o.(AU)

JUVENTUDE E A ERA DA INTERNET: integra����o e intera����o

O objetivo deste trabalho �� refletir sobre o processo cognitivo comportamental dos jovens, imersos em tecnologias contempor��neas como a Internet. A luz dos debates trazidos pelos pensadores das ��reas de Comunica����o e Psicologia Social, realizou-se uma avalia����o comparativa de diferentes fontes. Atrav��s da revis��o bibliogr��fica, passou-se a uma investiga����o em car��ter explorat��rio sobre as abordagens integradas de alguns trabalhos, acerca da rela����o dos jovens com a Internet, o processo comunicativo, o desenvolvimento cognitivo humano e mudan��as comportamentais nessa rela����o. Verificou-se que na maioria desses trabalhos, a Internet exerceu um papel de mecanismo facilitador para a intera����o entre os jovens, na identifica����o com seus pares, o que propiciou um diferencial no processo cognitivo, e, por fim, em sua singulariza����o. Por��m, n��o podemos deixar de apresentar os resultados dos demais trabalhos, pois, nos levou a ter um olhar mais cuidadoso nos background individual e social da popula����o em quest��o.(AU)

Perspectivas em exerc��cio: Uma investiga����o sobre a l��gica administrativa e o engajamento subjetivo no trabalho

Esta pesquisa tem como tema os discursos que circulam e estruturam o ambiente de trabalho nas empresas. De forma geral, busca-se compreender a l��gica administrativa que, no limite, exerce uma condu����o da subjetividade dos trabalhadores. Temos por objetivos: 1) identificar como nas escolas do pensamento administrativo do s��culo XX o engajamento do trabalho �� requerido dos trabalhadores; 2) pretendemos discutir uma poss��vel caracteriza����o do discurso e dos usos da administra����o, como campo de conhecimento sobre o trabalho, dentro das organiza����es. Para tanto, estabelecemos como panorama te��rico-metodol��gico nas ideias centrais de Michel Foucault em suas an��lises sobre a funcionalidade do poder e seus dispositivos. Propusemos uma perspectiva arqueogeneal��gica para a estudar o tema trabalho por meio da l��gica da administra����o e do engajamento. Para estruturar esta an��lise, selecionamos disciplinas oferecidas e examinamos ementas e refer��ncias de leituras nos cursos de gradua����o da Escola de Administra����o de Empresas de S��o Paulo da Funda����o Get��lio Vargas (EAESP-FGV) e do curso de Administra����o da Faculdade de Economia, Administra����o e Contabilidade da Universidade de S��o Paulo (FEA-USP). Diante do contato com a discursividade administrativa pudemos formular algumas reflex��es. A Administra����o de Empresas �� a ci��ncia da demonstra����o, pautada na domina����o da realidade por uma dita efici��ncia. �� o que se faz produtivo da realidade ou o que se produz nela que se torna cient��fico. N��o h�� discuss��o, nos registros aqui investigados, de um questionamento sobre o discurso de efici��ncia, de melhores pr��ticas e da localiza����o das organiza����es como constru����es historicamente produzidas, apenas como produtoras de determina����es. N��o parece haver a possibilidade de desnaturalizar a empresa. A administra����o parece estar pautada em uma duplica����o da domina����o como a profiss��o que �� moldada ao moldar o trabalho. Partimos tamb��m da an��lise do que se nomeia engajamento para compreender o que �� requerido do trabalhador para al��m do contrato de trabalho e de sua produtividade material. Neste sentido, o trabalho torna-se uma experi��ncia de educa����o em cont��nua e ininterrupta vigil��ncia pedag��gica. O efeito moral das t��cnicas e das provas nas correntes de pensamento da administra����o permite uma condu����o t��cnica e do modo de viver dos trabalhadores. Nesse sentido, a administra����o, prop��e o aperfei��oamento do cuidado de si no trabalho e para o trabalho. As disciplinas ent��o se duplicam: pelo exterior, por meio da regra pautada na estrutura formal da autoridade da f��brica/empresa com o governo dos corpos; e pelo interior por meio de uma sujei����o por identidade, pela estiliza����o da vida

Da resist��ncia �� luta pela visibilidade: um estudo sobre o modo de vida de jovens de comunidades faxinalenses

Esta pesquisa tem como objetivo central compreender as perspectivas de futuro de jovens faxinalenses. Para isso, buscamos entender as particularidades de sua forma de vida, desafios, problemas, potencialidades, sua rela����o com as comunidades e os poss��veis fatores que influenciam na aproxima����o ou distanciamento entre eles e seus territ��rios. Os faxinais constituem uma forma particular de organiza����o camponesa reconhecida como Comunidade Tradicional. Possuem como principal caracter��stica o uso de ��reas em comum, chamadas de criadouro comunit��rio. Neste espa��o, as fam��lias criam seus animais �� solta, preservam grande parte da vegeta����o nativa, constroem suas casas e mant��m a din��mica comunit��ria. Quanto ao uso comum das ��reas, muitos propriet��rios permitem que n��o propriet��rios de terras morem e usufruam da ��rea do criador comunit��rio, a partir de acordos estabelecidos entre os envolvidos. Historicamente, os faxinais v��m sofrendo fortes press��es por grande parte do sistema econ��mico, do modelo de agricultura considerada moderna e do poder p��blico, que invadem seus territ��rios, destroem a natureza, geram preconceito, for��am a diminui����o e o fechamento das ��reas de uso comum, e expulsam fam��lias das comunidades. Apesar de intensas press��es, in��meras fam��lias seguem resistindo e dando continuidade ao seu tradicional modo de vida. Para compreender as estrat��gias de resist��ncia e as perspectivas de futuro, participamos de espa��os coletivos das comunidades, empreendemos oficinas, conversas informais com lideran��as comunit��rias e com os jovens, sendo que com os jovens ainda realizamos, em grupos, a t��cnica percurso comentado. A partir das an��lises dos dados obtidos em campo, sistematizamos algumas estrat��gias que as comunidades faxinalenses utilizaram e utilizam para resistir a condi����es sociais e econ��micas degradantes, que, no limite, visam �� sua finaliza����o. Interpretamos a rela����o das comunidades com o Movimento Articula����o Puxir��o dos Povos Faxinalenses (APF) como essencial para o desenvolvimento das estrat��gias, que se manifestam na educa����o, na gera����o de renda, nas associa����es comunit��rias, na produ����o agroecol��gica, nos espa��os coletivos, na religiosidade e no enraizamento, que promovem rela����es diferenciadas com o territ��rio e com o modo de vida. Fatores que mobilizam formas de resist��ncia, fortalecimento das comunidades, reorganiza����o das tradi����es e, consequentemente, contribuem com a constru����o de planos e perspectivas de futuro dos jovens faxinalenses, que lutam e resistem pela manuten����o e desenvolvimento de suas comunidades

J��venes y adolescentes ante las nuevas tecnolog��as: percepci��n de riesgos

En este art��culo nos situamos en el campo de estudio relativo a los riesgos, problemas o amenazas asociados al uso que j��venes y adolescentes hacen de las nuevas tecnolog��as y, en concreto, de Internet, tel��fonos m��viles y videojuegos. Sin embargo, nuestro objetivo ��ltimo no es determinar la existencia real de amenazas, sino analizar c��mo los protagonistas las definen, explican y valoran. Para ello, hemos hablado con m��s de 100 estudiantes de entre 12 y 18 a��os de edad, a trav��s de entrevistas en grupo realizadas en diferentes municipios espa��oles. Partiendo de estas entrevistas, hemos podido analizar cu��les son los principales problemas que los participantes en los grupos asocian a las nuevas tecnolog��as, as�� como sus discursos en torno a algunos de los temas m��s frecuentemente tratados en este ��mbito de estudio, como son los efectos en t��rminos de sociabilidad, la generaci��n de sentimientos de dependencia, el tipo de contenidos accesibles a trav��s de estas tecnolog��as o los efectos formativos y en t��rminos de salud.

The development of osseous fishes / by Alexander Agassiz and C. O. Whitman.

v.40:no.9 (1915)

(Table S1) Boron isotope and trace element data and reconstructed carbonate system parameters, ODP Holes 122-761B and 154-926A

The middle Miocene Climatic Optimum (17-15 Ma; MCO) is a period of global warmth and relatively high CO2 and is thought to be associated with a significant retreat of the Antarctic Ice Sheet (AIS). We present here a new planktic foraminiferal d11B record from 16.6 to 11.8 Ma from two deep ocean sites currently in equilibrium with the atmosphere with respect to CO2. These new data demonstrate that the evolution of global climate during the middle Miocene (as reflected by changes in the cyrosphere) was well correlated to variations in the concentration of atmospheric CO2. What is more, within our sampling resolution (~1 sample per 300 kyr) there is no evidence of hysteresis in the response of ice volume to CO2 forcing during the middle Miocene, contrary to what is understood about the Antarctic Ice Sheet from ice sheet modelling studies. In agreement with previous data, we show that absolute levels of CO2 during the MCO were relatively modest (350-400 ppm) and levels either side of the MCO are similar or lower than the pre-industrial (200-260 ppm). These new data imply the presence of either a very dynamic AIS at relatively low CO2 during the middle Miocene or the advance and retreat of significant northern hemisphere ice. Recent drilling on the Antarctic margin and shore based studies indicate significant retreat and advance beyond the modern limits of the AIS did occur during the middle Miocene, but the complete loss of the AIS was unlikely. Consequently, it seems that ice volume and climate variations during the middle Miocene probably involved a more dynamic AIS than the modern but also some component of land-based ice in the northern hemisphere.

La camada; novela historica mexicana,

At head of title: Psicologia social.

En tierra de sangre y broma; novela histo��rica contempora��nea,

At head of title: Psicologia social.

Dune stabilization with Panicum amarum along the North Carolina coast /

"February 1976."

Performance tests for the evaluation of computerized gas chromatography/mass spectrometry equipment and laboratories /

"April 1980"--Cover.

Harvesters

Bibliography: 301-302.

O Z��ydach i kwestyi z��ydowskiej.

Jews and the Jewish question.

An illustrated history of the great republic : being a full and complete history of the American union from its earliest settlement down to the present time ... /

Cover title: Great republic.

Hazell's annual ... a cyclop��dic record of men and topics of the day ...

Editors: 1886-91, E.D. Price.--1892-94, not ascertained.--1895-1909, William Palmer.--1910-13, Hammond Hall.--1914-22, T.A. Ingram. No more published.