1000 resultados para Imaginação nas crianças Teses


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Este artigo procura contribuir para a reflexo sobre o lugar e o papel da investigao na formao das educadoras de infncia. Foca uma experincia decorrida no mbito da prtica profissional supervisionada do mestrado em educao pr-escolar na qual as autoras se implicaram enquanto estagiria e supervisora. O processo formativo em anlise entrelaa investigao reflexiva e experimentao pedaggica sobre a participao das crianças nos contextos formais de educao que frequentam. Defendendo-se que a participao das crianças uma caracterstica dos ambientes pedaggicos de qualidade, considermos a necessidade de definir estratgias de escuta ativa das vozes das crianças como elemento central da iniciao prtica profissional vivida. O artigo assim enquadrado por dois eixos temticos: a reflexo sobre o lugar da investigao na formao inicial de educadores e a investigao desenvolvida por uma mestranda em situao de prtica profissional supervisionada, que teve como objecto de estudo e de experimentao a busca das vozes das crianças.

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Neste artigo pretende-se apresentar uma investigao desenvolvida no mbito do Mestrado de Interveno Precoce que teve como objetivo caracterizar as representaes sociais de tcnicas de interveno precoce e de famlias sobre as crianças e os seus direitos, com especial enfoque nos direitos de participao. Metodologicamente a investigao assume uma abordagem qualitativa, eticamente situada, assente num estudo de cas o realizado no distrito de Setbal. Adotou-se um conjunto multifacetado de estratgias de pesquisa, recorrendo quer ao questionrio aos pblicos selecionados, (18 s tcnicas e 24 s famlias), quer a (4) entrevistas semiestruturadas a cada um deles, de modo a caracterizar em profundidade os seus discursos. Na anlise dos discursos recorremos categorizao e comparao que nos levou construo de um texto analtico, descritivo, indutivo e interpretativo, tendo como quadro de referncia terico multidisciplinar a Interveno Precoce e a Sociologia da Infncia. Nos discursos produzidos verificou-se que as crianças so representadas como sujeitos de direitos nas dimenses da proviso e da proteo. No obstante, quanto dimenso da participao, esta marcada por um conjunto de obstculos sua concretizao e promoo nos contextos de Interveno Precoce estudados.

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O presente artigo tem como primordial objetivo apresentar o processo de desenvolvimento pessoal e profissional no decorrer da Prtica Profissional Supervisionada, nas valncias de creche e jardim de infncia, decorrente do Mestrado em Educao Pr-Escolar. Pretendemos evidenciar as evolues e as aprendizagens ocorridas bem como as problemticas que mais nos interpelaram. Considermos como problemtica mais significativa a gesto do grupo de crianças na educao de infncia considerando as suas variadas especificidades e a sua complexidade. Tommos como quadro terico de referncia o interface entre sociologia e pedagogia da infncia, partindo da defesa da criana ativa e competente e na certeza de que a gesto de um grupo um dos maiores desafios para um educador. O objetivo consiste em perceber as complexidades existentes e refletir sobre as problemticas que emanam do terreno, do contacto direto com as pessoas e com as situaes quotidianas, tendo a preocupao em identificar possveis respostas ou caminhos na certeza de que em educao as respostas no so estanques nem existem verdades absolutas.

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A participao das crianças tem assumido, nas ltimas dcadas, uma maior importncia quer social quer cientificamente, uma vez que estas fazem parte de uma categoria social de tipo geracional que as caracteriza como um grupo minoritrio cujo estatuto social considerado (ainda) inferior em relao aos grupos dominantes. Por conseguinte, pode afirmar-se que estamos na presena de uma situao de excluso da participao plena das crianças na vida social (Sarmento & Pinto, 1997). Ao longo deste trabalho pretendemos descodificar a imagem que est associada s crianças como hspedes temporrios, que habitam um espao destinado ao mundo dos adultos: as instituies educativas (Toms & Gama, 2011), ou no caso especfico deste artigo, na Creche e no Jardim de Infncia. O objetivo que se pretende alcanar o de perceber se a realidade vivenciada na prtica a nica existente ou se, por sua vez, concorrem outras verses contraditrias no que diz respeito viso da criana como sujeito ativo na Educao de Infncia. No decorrer da Prtica Profissional Pedaggica, desenvolvida no mbito do Mestrado em Educao Pr-Escolar, confrontmo-nos com uma relao de parceria entre crianças e adultos, na qual era evidente o entrecruzar de olhares. Ao verificar que a sua voz era ouvida e que a necessidade e o direito participao eram considerados como obrigatrios, afirmamos que o direito educao poder ser ampliado de forma a significar para todas as crianças uma educao com qualidade, em que reine o verdadeiro significado da palavra participar.

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O estudo analisou o papel que o iPad pode desempenhar no desenvolvimento de crianças com atraso global do desenvolvimento psicomotor (AGDPM), em contexto teraputico. Neste sentido procurou explorar o potencial do iPad para promover o desenvolvimento cognitivo e motor de crianças com AGDPM; descrever o modo como estas reagem utilizao do iPad e conhecer as perspetivas de pais e profissionais face utilizao do iPad. Participaram no estudo de caso nove crianças com AGDPM, com uma mdia de idade de 32 meses, nove pais e um profissional de terapia ocupacional. As crianças encontravam-se em perodo de interveno em terapia ocupacional, num contexto hospitalar. Efetuaram-se entrevistas semidiretivas aos pais e ao terapeuta ocupacional para conhecer as suas opinies, procedeu-se a pesquisa documental para caracterizar as crianças e a observaes naturalistas para se caracterizar o envolvimento e atividade e participao das crianças com o iPad. Os resultados evidenciam reaes muito positivas por parte das crianças utilizao do iPad, salientando-se os elevados nveis de envolvimento com o iPad e de atividade e participao, mormente na dimenso experincias sensoriais intencionais. Os pais e o profissional de sade fizeram um balano muito positivo da utilizao do iPad pelas crianças. Os resultados sugerem que a utilizao do iPad em contexto teraputico poder contribuir para o desenvolvimento cognitivo e motor de crianças com diagnstico de AGDPM.

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No quadro das prticas de interveno precoce do Centro de Desenvolvimento da Criana-Torrado da Silva do Hospital Garcia de Orta em Almada (CDC), os Dr. Palhaos promovem o ato de brincar junto das crianças do CDC. Neste estudo procuramos conhecer as representaes dos participantes (profissionais, pais e a dupla de Dr. Palhaos) face interveno dos Dr. Palhaos no CDC, e caracterizar as reaes das crianças em interao com estes profissionais. Neste estudo exploratrio e qualitativo, participaram cinco crianças, 16 profissionais, 18 pais das crianças e uma dupla de Dr. Palhaos. Foram realizadas entrevistas aos profissionais, pais e dupla de Dr. Palhaos; concretizadas observaes diretas das crianças em interao com os Dr. Palhaos e efetuada pesquisa documental. Com o objetivo de avaliar a qualidade das interaes didicas e o impacto dessas interaes na criana, desenvolvemos a Escala da Qualidade de Interao Dr. Palhaos-Criana. Os resultados revelaram que na presena dos Dr. Palhaos as crianças que esto ou acabaram de ser sujeitas a intervenes mais intensas ou intrusivas conseguem rir, cantar e brincar, e sugerem que a atividade dos Dr. Palhaos contribui positivamente para o bem-estar da criana e para a interveno dos outros tcnicos, se usada com esse propsito. Para os pais as aes dos Dr. Palhaos parecem transformar o CDC num ambiente mais agradvel, descontrado e motivador para todos, desdramatizando o contexto hospitalar.

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O presente artigo pretende apresentar a problemtica que se destacou nas Prticas Profissionais Supervisionadas realizadas no decorrer do Mestrado em Educao Pr-Escolar (creche e de jardim de infncia) no ano letivo 2012-2013. As duas prticas foram realizadas em contextos bastante distintos, sendo que esta diferena com alguns pontos convergentes - foi um dos principais motes para nos apercebssemos do aspeto educacional que nomeia este trabalho e sobre o qual iremos refletir, recorrendo s evidncias que recolhemos ao longo do percurso educativo percorrido. Este texto abordar os aspetos em que nos basemos durante o decorrer de todo o processo educativo, para construir a ao pedaggica: a concentrao nas vozes das crianças e a forma como um Educador se deve posicionar para conseguir ouvir, efetivamente, os grupos com que trabalha.

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So vrios os autores que referem a importncia do desenvolvimento do pensamento algbrico desde os anos iniciais, nomeadamente desde o pr-escolar. Para Threlfall(1999), o estudo dos padres constitui um veculo privilegiado para o fazer. Neste artigo, apresentam-se algumas das tarefas que foram propostas a um grupo de crianças de 4 anos, centradas em padres de repetio, num contexto de explorao da literatura infantil, tendo surgido na sequncia das histrias A lagartinha comilona e A casa da Mosca Fosca. Todas as tarefas foram iniciadas sempre com a leitura da histria respetiva, em grande grupo. As tarefas foram realizadas no mbito da tese de mestrado da primeira autora (Serra, 2014), educadora das crianças, sendo que os nomes das crianças aqui referidos so fictcios, de modo a garantir o seu anonimato.

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O objetivo desse estudo foi estimar a associação entre exposição a material particulado com menos de 2,5 micra de diâmetro aerodinâmico e internações por doenças respiratórias em crianças. Foi realizado estudo ecológico de séries temporais com indicadores diários de internação por doenças respiratórias, em crianças de zero a dez anos de idade, residentes em Piracicaba, SP, entre 1º de agosto de 2011 e 31 de julho de 2012. Utilizou-se modelo aditivo generalizado da regressão de Poisson. Os riscos relativos foram RR = 1,008; IC95% 1,001;1,016 para o lag 1 e RR = 1,009; IC95% 1,001;1,017 para o lag 3. O incremento de 10 μg/m 3 de material particulado com menos de 2,5 micra de diâmetro implicou aumento no risco relativo entre 7,9 e 8,6 pontos percentuais. Concluiu-se que a exposição ao material particulado com menos de 2,5 micra de diâmetro aerodinâmico esteve associada às internações por doenças respiratórias em crianças.

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OBJETIVO: Estimar a prevalência e gravidade de cárie em crianças brasileiras e sua associação com fatores individuais e contextuais. MÉTODOS: Foram utilizados os dados da Pesquisa Nacional de Saúde Bucal (SBBrasil 2010), em uma amostra de 7.247 crianças de 12 anos. Os dados foram coletados por meio de exames clínicos e entrevistas. As variáveis dependentes foram as prevalências de cárie (dentes permanentes cariados, perdidos ou obturados [CPOD] ≥ 1 e CPOD ≥ 4). Foram realizadas análises bivariadas (teste de Rao-Scott) e multinível (regressão de Poisson). As variáveis individuais foram sociodemográficas, condição periodontal e relato de incômodo ao escovar os dentes. Os fatores contextuais foram a presença de água fluoretada, a porcentagem de domicílios ligados à rede de abastecimento de água e a renda mediana do município. RESULTADOS: A prevalência de CPOD ≥ 1 foi 56,0%. O CPOD médio foi igual a 2,04 (IC95% 1,76;2,31) e 22,2% das crianças tinham CPOD ≥ 4. A experiência de cárie foi significantemente mais elevada em crianças de cor de pele preta, parda e amarela; em famílias com renda mais baixa; em crianças com cálculo dentário ou sangramento gengival; e naquelas que relataram incômodo ao escovar. Viver em cidades sem água fluoretada, com menor cobertura da rede de abastecimento de água e com renda mediana baixa foram fatores contextuais associados à doença. CONCLUSÕES: A prevalência de cárie em crianças brasileiras de 12 anos foi baixa, de acordo com os critérios da Organização Mundial da Saúde. Houve significantes desigualdades geográficas e socioeconômicas nos níveis da doença.

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OBJETIVO: Avaliar a associa&#231;&#227;o entre a preval&#234;ncia de m&#225; oclus&#227;o em crian&#231;as aos 12 anos de idade com vari&#225;veis individuais e contextuais. M&#201;TODOS: Foi realizado um estudo transversal anal&#237;tico com dados da Pesquisa Nacional de Sa&#250;de Bucal &#8211; SBBrasil 2010. O desfecho estudado foi a m&#225; oclus&#227;o, categorizada em ausente, definida, severa e muito severa. As vari&#225;veis independentes foram classificadas em individuais e contextuais. Os dados foram analisados por meio de modelo multin&#237;vel, considerando n&#237;vel de 5% de signific&#226;ncia. RESULTADOS: A preval&#234;ncia de m&#225; oclus&#227;o severa e muito severa nas crian&#231;as com 12 anos de idade n&#227;o diferiu entre as regi&#245;es brasileiras, mas sim entre as cidades (p < 0,001). Crian&#231;as do sexo masculino (p = 0,033), de menor renda (p = 0,051), que consultaram o dentista (p = 0,009), com menor satisfa&#231;&#227;o com a boca e os dentes (p < 0,001) e com vergonha de sorrir (p < 0,001) apresentaram m&#225; oclus&#227;o de maior gravidade. As caracter&#237;sticas das cidades tamb&#233;m afetaram a gravidade da m&#225; oclus&#227;o; cidades com mais fam&#237;lias com benef&#237;cio social por 1.000 habitantes, com menores notas do &#237;ndice de desempenho do sistema de sa&#250;de e menor renda per capita foram estatisticamente associadas com a m&#225; oclus&#227;o. CONCLUS&#213;ES: Associa&#231;&#245;es significativas entre a presen&#231;a e gravidade da m&#225; oclus&#227;o foram observadas em n&#237;vel individual e contextual.

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OBJETIVO: Avaliar a influ&#234;ncia de desigualdades sociais de ordem individual e contextual na experi&#234;ncia de c&#225;rie dent&#225;ria n&#227;o tratada em crian&#231;as no Brasil. M&#201;TODOS: Os dados sobre a preval&#234;ncia de c&#225;rie dent&#225;ria foram obtidos do Projeto Pesquisa Nacional de Sa&#250;de Bucal &#8211; SBBrasil 2010, levantamento epidemiol&#243;gico de sa&#250;de bucal com amostra representativa para o pa&#237;s e cada uma de suas macrorregi&#245;es geogr&#225;ficas. Crian&#231;as de cinco anos de idade (n = 7.217) em 177 munic&#237;pios foram examinadas e seus respons&#225;veis responderam ao question&#225;rio. Caracter&#237;sticas contextuais referentes aos munic&#237;pios em 2010 (renda mediana, fluoreta&#231;&#227;o da &#225;gua e propor&#231;&#227;o de domic&#237;lios com abastecimento de &#225;gua) foram informadas pela Funda&#231;&#227;o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&#237;stica. O estudo de associa&#231;&#227;o utilizou modelos multin&#237;vel de an&#225;lise de regress&#227;o de Poisson. RESULTADOS: A preval&#234;ncia de c&#225;rie n&#227;o tratada foi de 48,2%; mais da metade da amostra apresentou ao menos um dente dec&#237;duo com experi&#234;ncia de c&#225;rie. O &#237;ndice de c&#225;rie na denti&#231;&#227;o dec&#237;dua ceo-d m&#233;dio foi 2,41, sendo maior para as regi&#245;es Norte e Nordeste. Crian&#231;as de cor da pele preta e parda, e aquelas com renda familiar menos elevada tiveram maior preval&#234;ncia de c&#225;rie n&#227;o tratada. No n&#237;vel contextual, renda mediana no munic&#237;pio e adi&#231;&#227;o de fl&#250;or na &#225;gua de abastecimento associaram-se inversamente com a preval&#234;ncia do desfecho. CONCLUS&#213;ES: Desigualdades na preval&#234;ncia de c&#225;rie n&#227;o tratada persistem, afetando as crian&#231;as com denti&#231;&#227;o dec&#237;dua no Brasil. O planejamento de medidas p&#250;blicas para a promo&#231;&#227;o de sa&#250;de bucal deve considerar o efeito de fatores contextuais como determinante de riscos individuais.

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OBJETIVO: Analisar a tend&#234;ncia de preval&#234;ncia de fluorose dent&#225;ria em crian&#231;as de 12 anos em contexto de exposi&#231;&#227;o a m&#250;ltiplas fontes de fl&#250;or. M&#201;TODOS: Realizou-se an&#225;lise de tend&#234;ncia da preval&#234;ncia de fluorose dent&#225;ria no per&#237;odo de 1998 a 2010 na cidade de S&#227;o Paulo, SP. As preval&#234;ncias foram calculadas para diferentes anos (1998, 2002, 2008 e 2010), a partir de dados secund&#225;rios obtidos em levantamentos epidemiol&#243;gicos com amostras representativas da popula&#231;&#227;o de 12 anos de idade. A ocorr&#234;ncia de fluorose foi avaliada sob luz natural utilizando o &#237;ndice de Dean, preconizado pela Organiza&#231;&#227;o Mundial da Sa&#250;de e categorizada em normal, question&#225;vel, muito leve, leve, moderada e severa. Em 1998 foram examinadas 125 crian&#231;as; 249 em 2002; 4.085 em 2008; e 231 em 2010. RESULTADOS: Em 1998 a preval&#234;ncia de fluorose foi de 43,8% (IC95%35,6;52,8), em 2002 de 33,7% (IC95% 28,2;39,8), de 40,3% (IC95% 38,8;41,8) em 2008 e de 38,1% (IC95% 32,1;44,5) em 2010. As categorias muito leve + leve registraram 38,4% (IC95%30,3;47,6) em 1998, 32,1% (IC95% 26,6;38,2) em 2002, 38,0% (IC95% 36,5;39,5) em 2008 e 36,4% (IC95%30,4;42,7) em 2010. N&#227;o se observou fluorose severa com signific&#226;ncia estat&#237;stica. CONCLUS&#213;ES: A preval&#234;ncia de fluorose dent&#225;ria em crian&#231;as paulistanas pode ser classificada como estacion&#225;ria no per&#237;odo de 1998 a 2010, tanto em geral quanto ao se considerarem apenas as categorias muito leve + leve.

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A viso possui um elevado significado no desenvolvimento infantil. A deficincia visual acarreta um impacto negativo na criana no que respeita sua educao e integrao social. No universo populacional existem globalmente cerca de 1 milho e 500 mil crianças cegas e 19 milhes com algum tipo de deficincia visual, abrangendo a faixa etria dos 0 aos 14 anos. De acordo com a Direco Geral de Sade Portuguesa, estima-se a prevalncia de 1,00 a 2,5% de ambliopia entre as crianças, em Portugal, constituindo uma das 3 principais causas de hipoviso monocular. Por isso, a preveno primria e deteco precoces so cada vez mais importantes na reduo das taxas de incidncia de patologias oculares. A reduo dos casos evitveis de deficincia visual nas crianças alentejanas, um objectivo importante da Unidade Local de Sade do Baixo Alentejo (ULSBA), promovendo aces de rastreio visual para o diagnstico, a referenciao e o encaminhamento precoces. O Alentejo, regio do centro-sul de Portugal, a maior regio de Portugal, com 31.551 km2 de rea e 757.190 habitantes. Moura um concelho do Baixo Alentejo, com 958,46 km2 e 15.167 habitantes e 15,83% so crianças dos 0 aos 14 anos. Objectivos do estudo: detectar factores ambliognicos e caracterizar o estado visual das crianças nascidas em 2009 e que frequentam os jardins-de-infncia (JI) pblicos, do concelho de Moura, num total de 9.