671 resultados para Hypnosis, DBT, Eating Disorders, Cognitive Behavioural Therapy


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Background The prevalence, sociodemographic aspects, and clinical features of body dysmorphic disorder (BDD) in patients with obsessivecompulsive disorder (OCD) have been previously addressed in primarily relatively small samples. Methods We performed a cross-sectional demographic and clinical assessment of 901 OCD patients participating in the Brazilian Research Consortium on Obsessive-Compulsive Spectrum Disorders. We used the Structured Clinical Interview for DSM-IV Axis I Disorders; Yale-Brown Obsessive-Compulsive Scale; Dimensional Yale-Brown Obsessive-Compulsive Scale (DY-BOCS); Brown Assessment of Beliefs Scale; Clinical Global Impression Scale; and Beck Depression and Anxiety Inventories. Results The lifetime prevalence of BDD was 12.1%. The individuals with comorbid BDD (OCD-BDD; n = 109) were younger than were those without it. In addition, the proportions of single and unemployed patients were greater in the OCD-BDD group. This group of patients also showed higher rates of suicidal behaviors; mood, anxiety, and eating disorders; hypochondriasis; skin picking; Tourette syndrome; and symptoms of the sexual/religious, aggressive, and miscellaneous dimensions. Furthermore, OCD-BDD patients had an earlier onset of OC symptoms; greater severity of OCD, depression, and anxiety symptoms; and poorer insight. After logistic regression, the following features were associated with OCD-BDD: current age; age at OCD onset; severity of the miscellaneous DY-BOCS dimension; severity of depressive symptoms; and comorbid social phobia, dysthymia, anorexia nervosa, bulimia nervosa, and skin picking. Conclusions Because OCD patients might not inform clinicians about concerns regarding their appearance, it is essential to investigate symptoms of BDD, especially in young patients with early onset and comorbid social anxiety, chronic depression, skin picking, or eating disorders. Depression and Anxiety 29: 966-975, 2012. (C) 2012 Wiley Periodicals, Inc.

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BACKGROUND: Orthorexia nervosa (ON) is described as an obsessive pathological behavior characterized by a strong preoccupation with healthy eating and the avoidance of foods or ingredients considered unhealthy by the subject. Although it is still not officially recognized as an eating disorder, previous studies have discussed its frequency in some groups and a fifteen-question test (ORTO-15) was developed elsewhere to assess ON behavior. OBJECTIVE: The present study aimed to evaluate ON behavior in a sample of Brazilian dietitians after testing the psychometric properties of the Portuguese version of ORTO-15. METHODS: A total of 392 dietitians answered an online version of the test. The answers were analyzed regarding ON tendency, according with the scoring grid proposed by its authors. Exploratory factor analysis was performed and internal consistency was assessed. RESULTS: It was found that three questions of the test presented loadings lower than 0.5. The 12 remaining question formed 3 factors with internal consistency of -0.51, 0.63 and 0.47. The answers of the participants to these questions revealed a tendency to orthorexic behavior, mainly regarding aspects such as: making food choices conditioned by worry about health status, evaluating food rather from nutritional quality than from its taste, believing that consuming healthy food may improve appearance, discrediting the influence of mood on eating behavior and banning food choices considered by them as eating transgressions. CONCLUSION: There is no evidence of the validity and reliability of the ORTO-15 with the initial psychometric evaluation performed. Further analyses are needed. Nevertheless, it was possible to observe a high frequency of orthorexic behavior among the studied Brazilian dietitians. However, additional studies are needed to completely understand dietitians behavior toward ON. (Eat. Weight Disord. 17: e29-c35, 2012). (C) 2012, Editrice Kurtis

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Abstract Background Imprisonment may lead to the development of mental illness, especially depression. This study examines the clinical and sociodemographic profiles of imprisoned women, identifies indicative signs of depression, and relates these indicators to other variables. Methods This study took the form of descriptive exploratory research with a psychometric evaluation. A total of 100 of 300 women in a female penitentiary were interviewed. A questionnaire with sociodemographic, clinical and penal situation information was used, along with the Beck Depression Inventory. The authors performed bivariate and multivariate analysis regarding depression. Results In all, 82 women presented signs of depression (light = 33, mild = 29 and severe = 20). Comorbidities, lack of religious practice, absence of visitors and presence of eating disorders were risk factors for depression (P = 0.03, 0.03, 0.02, 0.04, and 0.01). Being older was a protection factor against severe depression; for women over 30, the risk of depression was multiplied by 0.12. The rate of depression among women prisoners was high. Conclusions Comorbidities, the lack of religious practice, not having visitors and eating disorders are significant risk factors for depression, while age is a protective factor, among incarcerated women.

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OBJETIVO: Avaliar a insatisfação corporal, a prática de dietas e os comportamentos de risco para transtornos alimentares em uma amostra de mães residentes no município de Santos. MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal, de base populacional, com 453 mães de filhos com até 10 anos de idade. As mães responderam ao Teste de Atitudes Alimentares (EAT-26), à Escala de Figuras de Stunkard e a uma questão sobre a prática atual de dietas. RESULTADOS: Das mães, 29,9% apresentaram escore positivo para os comportamentos de risco para transtornos alimentares e 21,8% estavam fazendo dieta para emagrecer no momento da entrevista. No tocante à imagem corporal, 17,5% das mães estavam satisfeitas com o seu tamanho corporal, 71,5% gostariam de diminuir seu tamanho corporal e 11,0% gostariam de aumentá-lo. Os comportamentos de risco para transtornos alimentares foram mais frequentes nas mães insatisfeitas com seus tamanhos corporais (p < 0,0001). CONCLUSÃO: A maioria das mães investigadas estava insatisfeita com os seus tamanhos corporais. A frequência de mães que praticavam dietas ou tinham comportamentos de risco para transtornos alimentares foi similar ou superior aos demais estudos nacionais, conduzidos, em sua maioria, com populações consideradas de risco, como meninas adolescentes e jovens universitárias.

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O discurso biomédico com foco no diagnóstico frequentemente tem sido utilizado como recurso exclusivo para informar a assistência aos familiares de pessoas diagnosticadas com anorexia nervosa e bulimia nervosa. Este estudo buscou compreender como essas famílias constroem justificativas para participação em um grupo de apoio no contexto de tratamento dos transtornos alimentares. Uma sessão desse grupo, que abordava a temática de nosso interesse, foi analisada com apoio do discurso construcionista social. A análise empreendida destacou os sentidos coproduzidos sobre a ausência de alguns familiares no grupo, a diminuição de frequência de participação dos pais, a função desse grupo no tratamento, a periodicidade ideal de participação da família e a possibilidade de familiares e coordenadores do grupo coconstruírem o espaço conversacional.

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Revisão integrativa da literatura com objetivo de investigar os construtos da imagem corporal e hábitos alimentares na anorexia nervosa (AN). As bases consultadas foram MedLine, LILACS e PsycINFO, no período de 2005 a 2009. A maioria dos artigos encontrados é constituída de estudos não-experimentais e descritivos, provenientes de fontes internacionais. Os resultados evidenciaram que a personalidade de mulheres com AN é permeada por baixa autoestima, sentimentos de inferioridade, inadequação, insegurança, perfeccionismo e obsessividade, fatores que acarretam acentuada inibição e retraimento social, e que exercem influência na distorção da imagem corporal e na aquisição de hábitos alimentares disfuncionais. Como conclusão ressalta-se a necessidade de tratamento interdisciplinar, e de novos estudos experimentais e nacionais, que busquem compreender a relação entre os construtos.

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O objetivo deste estudo foi empreender uma análise crítica acerca do conhecimento científico produzido sobre a utilização das psicoterapias como estratégia de tratamento dos transtornos alimentares. A partir de buscas nas bases PsycINFO, PePSIC e SciELO, no período entre 1999 e 2011, foram recuperados 35 artigos, categorizados em: psicoterapias breves, grupais, psicodinâmicas, complementares, bem como psicoterapias aliadas a outros tratamentos, como o psicofarmacológico. As abordagens mais frequentemente mencionadas foram psicodinâmicas e cognitivo-comportamentais. A modalidade de atendimento predominante foi a grupal. Ainda que preconizando o uso combinado de diversas estratégias, a literatura é unânime em destacar a importância das psicoterapias no tratamento. A análise crítica evidenciou necessidade de leituras que transcendam a mera identificação de técnicas psicoterápicas consideradas mais eficazes para o tratamento dos transtornos alimentares. Deve-se considerar o contexto mais amplo no qual os tratamentos são propostos, bem como promover um diálogo aberto entre enfoques teóricos, valorizando a pluralidade de saberes e a psicoterapia como prática em permanente transformação.

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Transtornos alimentares constituem relações problemáticas com a alimentação e a imagem de si. Seu tratamento deve contemplar múltiplas estratégias, inclusive a abordagem grupal. Este estudo teve como objetivos desenvolver reflexões sobre a grupoterapia com pessoas com transtornos alimentares atendidas em serviço especializado e investigar a dinâmica psicológica dos pacientes atendidos, a partir de ressonâncias contratransferenciais. Foram analisados registros de observação anotados em diário de campo ao longo de 21 encontros grupais consecutivos. O material foi submetido à análise de conteúdo na modalidade temática. Os resultados foram estruturados em três eixos temáticos: vivências impactantes mobilizadas no contato com os pacientes; demanda de ajuda dos pacientes para encontrarem as palavras perdidas, como via de acesso à representabilidade dos afetos elididos do espaço mental pela operação de desafetação; sentimentos contratransferenciais vivenciados pelo pesquisador. Foram discutidas as implicações para o tratamento, visando à busca de estratégias capazes de proporcionar um ambiente terapêutico que facilite a integração psicossomática.

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The self-reproach against their own bodies seen in patients with eating disorders has led us to posit the existence of failures in the work of melancholia. Defined by Freud in 1915, this process of melancholia is aimed at repairing a loss felt as unbearable by the ego and that triggers off a violent struggle with ambivalent feelings toward the lost object. The resulting hatred is aimed at the shadow of the object that falls on the ego. Especially in anorexia nervosa, there seems to be a regressive movement that goes beyond this.

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OBJETIVO: avaliar o desempenho em habilidades auditivas e as condições de orelha média de crianças de 4 a 6 anos de idade. MÉTODO: foram aplicados os testes de detecção sonora (audiômetro pediátrico em 20dBNA), a Avaliação Simplificada do Processamento Auditivo (ASPA) e as medidas de imitância acústica (handtymp com tom de 226Hz) em 61 crianças com média de idade de 5,65 anos. Para comparar os resultados das provas de habilidades auditivas e das medidas da imitância acústica foi aplicado o teste exato de Fisher com nível de significância de p< 0,05. RESULTADOS: houve alteração em pelo menos uma das habilidades auditivas investigadas em 24,6% das crianças. Houve alteração timpanométrica em 34,4% das crianças e 64% foram classificadas no critério "falha" para a pesquisa do reflexo acústico ispilateral. As crianças mais jovens apresentaram maior ocorrência de alterações de orelha média, mas não houve diferença estatisticamente significante entre as diferentes idades para as provas realizadas. CONCLUSÃO: as crianças mais jovens apresentaram maior ocorrência de alterações nas provas de habilidades auditivas e nas medidas de imitância acústica. Programas de investigação e acompanhamento das condições de orelha média e das habilidades auditivas em idade pré-escolar e escolar podem eliminar ou minimizar intercorrências que alterariam o desenvolvimento sócio-linguístico.

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[ES] El riesgo de desarrollar trastornos de conducta alimentaria (TCA) es mayor en mujeres que en hombres de muestras comunitarias. Sin embargo, no existen datos suficientes que reflejen que esta diferencia también se mantenga en poblaciones especiales como por ejemplo, los bailarines/as. En este estudio se comparan estudiantes de población general y bailarines de ambos sexos para conocer si existen diferencias entre ellos respecto a sus actitudes alimentarias einsatisfacción con la imagen corporal.

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BACKGROUND: To compare 4 different treatment strategies in patients with late whiplash syndrome. METHODS: Patients were randomly assigned to one of the following treatment groups: infiltration, physiotherapy, or medication. Group allocation was stratified according to gender, age, and education. Additionally, patients of each group were randomized 1:1 to cognitive-behavioral therapy (CBT) or no CBT. Patients were assessed at baseline, after an 8-week treatment period, and 3 and 6 months later. Main outcome measures were subjective outcome rating, pain intensity, and working ability. RESULTS: Of 91 enrolled patients, 73 completed the study; 62% were women. After treatment, 47 patients (64%) were subjectively improved (48%), or free of symptoms (16%), with a preponderance of women (73% vs 50%, p = 0.047). There was no difference regarding outcomes among the 3 treatment groups in men and women. The most robust difference was achieved with CBT, associated with a higher rate of recovery (23% vs 9%), and improvement (53% vs 42%) (p = 0.024), and with a gender difference (p = 0.01). All treatments significantly improved pain intensity and working ability. CONCLUSION: Intensive therapy in late whiplash syndrome can achieve improvement of different outcome measures including working ability in two-thirds of patients, more effective in women, persisting beyond 6 months in half. Additional cognitive-behavioral therapy was the most effective treatment modality. Classification of evidence: This interventional study provides Class III evidence that CBT used as an adjunct to infiltration, medication, or physiotherapy increases improvement rates in persons with late whiplash syndrome.

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Incontinence is a common age-dependent and increasing problem in women that may mainly present as stress incontinence, overactive bladder, mixed incontinence or other forms. A thorough history, gynaecological and neurological examination and urinalysis as initial step will lead to the diagnosis and treatment. If midstream urine is difficult to receive, a catheter urine will be easy to obtain. Further investigations as urodynamics, cystoscopy and ultrasound may be required. As initial step, stress incontinence should be treated with physiotherapy and pelvic floor exercises, if not successful with operations as suburethral slings. Slings have good long-term success rates of approximately 85 % with a low morbidity and can even be inserted under local anaesthetic. The treatment of idiopathic overactive bladder consists of bladder training, a behavioural therapy, and mainly anticholinergics. Anticholinergics may cause side effects particularly in the elderly who are under several medications that may add anticholinergic effects as antidepressants, antibiotics or antihistaminics.

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Drive for thinness (DT) and social body comparison (SBC) have been highly correlated with body dissatisfaction, a robust risk factor for eating disorders; however, there is little understanding of how these two variables relate to increases in body dissatisfaction over time. In the present study, I investigated how high initial levels of DT and SBC correlate with changes in body dissatisfaction and ideal body by surveying 110 first-year women at the beginning and end of their first semester. There was no significant relationship between high initial DT and SBC and changes in either body dissatisfaction or ideal body. However, high initial SBC was almost significantly correlated with change in ideal body due to women with low SBC choosing larger bodies at follow-up. In addition, women with high initial DT and SBC had higher body dissatisfaction than women with low initial levels of both variables. Women with high initial SBC chose thinner ideal bodies than women with low initial SBC. Lastly, change in body dissatisfaction was negatively correlated with change in ideal body. If replicated, I would hope these findings could contribute to a better understanding of how women’s perception of their bodies changes over the course of their first semester in college and inform interventions to address this potential risk factor for disordered eating.