630 resultados para Holografía acústica


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Introdução: O implante coclear (IC) amplamente aceito como forma de intervenção e (re) habilitação nas perdas auditivas severas e profundas nas diversas faixas etárias. Contudo observa-se no usuário do IC unilateral queixas como localização e compreensão sonora em meio ao ruído, gerado pelo padrão anormal de estimulação sensorial. A fim de fornecer os benefícios da audição binaural, é preconizado a estimulação bilateral, seja por meio do IC bilateral ou com a adaptação de um aparelho de amplificação sonora individual (AASI) contralateralmente ao IC. Esta última condição é referida como estimulação bimodal, quando temos, concomitantemente dois modos de estimulação: Elétrica (IC) e acústica (AASI). Não há dados suficientes na literatura voltados à população infantil que esclareça ou demonstre o desenvolvimento do córtex auditivo na audição bimodal. Ressalta-se que não foram encontrados estudos em crianças. Objetivo: Caracterizar o PEAC complexo P1, N1 P2 em usuários da estimulação bimodal e verificar se há correlação com testes de percepção de fala. Metodologia: Estudo descritivo de séries de casos, com a realização do PEAC em cinco crianças usuárias da estimulação bimodal, a partir da metodologia proposta por Ventura (2008) utilizando o sistema Smart EP USB Jr da Intelligent Hearing Systems. Foi utilizado o som de fala /da/, apresentado em campo livre. O exame será realizado em três situações: Somente IC, IC e AASI e somente AASI. A análise dos dados dos potenciais corticais foi realizada após a marcação da presença ou ausência dos componentes do complexo P1-N1-P2 por dois juízes com experiência em potenciais evocados. Resultados: Foi obtida a captação do PEAC em todas as crianças em todas as situações de teste, além do que foi possível observar a correlação destes com os testes de percepção auditiva da fala. Foi possível verificar que o registro dos PEAC é um procedimento viável para a avaliação da criança com estimulação bimodal, porém, ainda não há dados suficientes quanto a utilização deste para a avaliação e indicação do IC bilateral.

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Introdução: Crianças com transtorno fonológico (TF) apresentam dificuldade na percepção de fala, em processar estímulos acústicos quando apresentados de forma rápida e em sequência. A percepção dos sons complexos da fala, dependem da integridade no processo de codificação analisado pelo Sistema Nervoso Auditivo. Por meio do Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico com estímulo complexo (PEATEc) é possível investigar a representação neural dos sons em níveis corticais e obter informações diretas sobre como a estrutura do som da sílaba falada é codificada no sistema auditivo. Porém, acredita-se que esse potencial sofre interferências tanto de processos bottom-up quanto top-down, o que não se sabe é quanto e como cada um desses processos modifica as respostas do PEATEc. Uma das formas de investigar a real influência dos aspectos top-down e bottom-up nos resultados do PEATEc é estimulando separadamente esses dois processos por meio do treinamento auditivo e da terapia fonoaudiológica. Objetivo: Verificar o impacto da estimulação sensorial (processamento bottom-up) e cognitiva (processamento top-down), separadamente, nos diferentes domínios da resposta eletrofisiológica do PEATEc. Método: Participaram deste estudo 11 crianças diagnosticadas com TF, com idades entre 7 e 10:11, submetidas a avaliação comportamental e eletrofisiológica e então dividas nos grupos Bottom-up (B-U) (N=6) e Top-down T-D (N=5). A estimulação bottom-up foi voltada ao treinamento das habilidades sensoriais, através de softwares de computador. A estimulação top-down foi realizada por meio de tarefas para estimular as habilidades cognitiva por meio do Programa de Estimulação Fonoaudiológica (PEF). Ambas as estimulações foram aplicadas uma vez por semana, num período de aproximadamente 45 minutos por 12 semanas. Resultados: O grupo B-U apresentou melhoras em relação aos domínios onset e harmônicos e no valor da pontuação do escore após ser submetido à estimulação bottom-up. Por sua vez, após serem submetidos à estimulação top-down, o grupo T-D apresentou melhoras em relação aos domínios onset, espectro-temporal, fronteiras do envelope e harmônicos e para os valores da pontuação do escore. Conclusão: Diante dos resultados obtidos neste estudo, foi possível observar que a estimulação sensorial (processamento bottom-up) e a estimulação cognitiva (processamento top-down) mostraram impactar de forma diferente a resposta eletrofisiológica do PEATEc

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In this work we prensent an analysis of non-slanted reflection gratings by using exact solution of the second order differential equation derived from Maxwell equations, in terms of Mathieu functions. The results obtained by using this method will be compared to those obtained by using the well known Kogelnik's Coupled Wave Theory which predicts with great accuracy the response of the efficieny of the zero and first order for volume phase gratings, for both reflection and transmission gratings.

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Comunicación y póster presentados en las IX Jornadas de Redes de Investigación en Docencia Universitaria, Alicante, 16-17 junio 2011.

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Las nuevas tecnologías en el proceso de enseñanzaaprendizaje, durante algunos años, han jugado un papel meramente espectador. Con la llegada de las aplicaciones Web 2.0 y el concepto e-Learning, las nuevas tecnologías pasan a tener un rol de canalizador de la enseñanza. Ante la llegada del Espacio Europeo de Educación Superior (EEES) la comunidad universitaria se enfrenta a un cambio en la filosofía de trabajo. En este trabajo, se presenta la aplicación de la suite orientada a la educación de Google (Google Apps) a la docencia en la titulación de Ingeniero en Sonido e Imagen impartida en la Escuela Politécnica Superior (EPS) de la Universidad de Alicante (UA ). El conjunto de herramientas web colaborativas se han aplicado en dos vertientes bien diferenciadas: en la docencia de la asignatura Proyectos e Infraestructuras de Telecomunicación II (PIT 2) de 6 Créditos ECTS obligatorios en 4º curso, y a la dirección del Proyecto Fin de Carrera (PFC). La incursión de las nuevas titulaciones de Grado en la UA ha favorecido la implantación de un Curso de adaptación al Grado en Ingeniería en Sonido e Imagen, orientado a los titulados en Ingeniería Técnica de Telecomunicación, especialidad en Sonido e Imagen, con el fin de continuar su formación. Este Curso de adaptación presenta una casuística que favorece el uso de nuevas técnicas docentes.

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El profesorado de la red docente realizó durante el curso 2009/10 un proyecto para la planificación de las asignaturas del primer curso del Grado en Ingeniería en Sonido e Imagen de la Escuela Politécnica Superior, y nos toca ahora la puesta a punto del primer curso del Grado. En el marco creado por los nuevos estudios dentro del EEES, el proyecto tiene como objetivo principal es el seguimiento, coordinación, evaluación, y mejora de la planificación realizada el curso anterior ya con las nuevas experiencias.

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En el marco del proyecto de Redes de Investigación en Docencia Universitaria 2010-11 de la Universidad de Alicante se creó una red de trabajo formada por los profesores encargados de la docencia del segundo curso de Grado en Óptica y Optometría. El objetivo principal de esta red ha sido la elaboración de las guías docentes de las asignaturas que constituyen dicho curso, así como la coordinación de las actividades docentes de las mismas. Para ello, se debatieron las propuestas de las diferentes asignaturas, en lo que respecta a evaluación continua y evaluación de competencias transversales, y se estableció un cronograma global del curso, ubicando las actividades docentes presenciales y aquellas que contribuyen con un peso determinado a la calificación final. Con este cronograma se pudo visualizar la carga de trabajo del alumno semanalmente, así como debatir las dificultades a las que se enfrenta para superar las diversas pruebas de evaluación continua en una determinada asignatura y cómo éstas afectan al rendimiento del resto de asignaturas.

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En este trabajo se presentan los resultados obtenidos de la incorporación de tecnologías Web 2.0 y redes sociales en la docencia del Máster Universitario en Ingeniería de Telecomunicación. El carácter interdisciplinar de los alumnos matriculados, así como la problemática a la hora de compaginar su horario laboral con sus estudios ha implicado utilizar nuevas técnicas de comunicación que les permita estar actualizados y en contacto directo con sus compañeros, e inclusive con el propio profesorado. Además, se han intensificado esfuerzos en unificar la plataforma on-line de Google Docs de una manera más transparente para el alumnado y más fácil de gestionar por el profesorado. Las nuevas tecnologías y el papel de la nube en la docencia son cada vez más importante y relevantes, por ello en este trabajo se muestran los avances que se han realizado en este campo así como las estrategias utilizadas para la implantación en la docencia universitaria.

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El ritmo vertiginoso al que está evolucionando el sector de las telecomunicaciones a nivel mundial, así como las posibilidades que ofrecen los actuales sistemas de comunicación, las nuevas tecnologías de la información y la implantación de las mismas en los hábitos de vida de la sociedad en general, han convertido a las titulaciones de telecomunicaciones en unos estudios con una alta demanda por parte del alumnado y con unas interesantes perspectivas de futuro gracias al amplio abanico de posibilidades que abarcan. En la Universidad de Alicante comenzaron a impartirse estudios de telecomunicación en el año 1999 con la implantación de la Ingeniería Técnica de Telecomunicación, especialidad en Sonido e Imagen. Con la adaptación al EEES, los estudios se adaptaron en el año 2011 con el comienzo del Grado en Ingeniería en Sonido e Imagen en Telecomunicación, así como con el curso específico de Adaptación al Grado en Ingeniería en Sonido e Imagen en Telecomunicación que establece el puente que permite a nuestros propios titulados (entre otros) adaptar su titulación a los nuevos estudios actuales. A fecha de hoy, la Universidad de Alicante ha dado un paso más, impartiendo desde este curso 2011-2012 el Máster Universitario en Ingeniería de Telecomunicación y permitiendo a los estudiantes completar su formación en Telecomunicaciones en su propia universidad.

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El profesorado de la red docente durante el curso 2011/12 ha realizado un proyecto coordinar las las asignaturas del primer curso del Grado en Ingeniería en Sonido e Imagen en Telecomunicación de la Escuela Politécnica Superior. Se ha realizado una puesta en común con los coordinadores de todos los cursos para realizar las recomendaciones de matriculación a los estudiantes que realizan su matricula a tiempo parcial o no superan cada curso todos los créditos matriculados. Se ha realizado un ajuste de los temarios con las asignaturas que comienzan su implantación en el siguiente curso y por otro lado una coordinación en la evaluación para eliminar las numerosas coincidencias de evaluaciones continuas, de diferentes actividades en cada semana.

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La red docente de la Comisión de plan de estudios de la titulación de Ingeniería Técnica de Telecomunicación, especialidad en Sonido e Imagen de la EPS ha realizado durante el curso 2007/08 un estudio de los objetivos y competencias del futuro título de grado, así como el análisis y diseño de la posible estructura en bloques y asignaturas obligatorias en la que se podría distribuir dicho título. El estudio toma como base los resultados obtenidos en redes de cursos anteriores (ver memoria de redes 2005/06 y 2006/07), las cuales estaban orientadas al diseño curricular dentro del marco de los créditos ECTS para la convergencia al Espacio Europeo de Educación Superior, y sobre todo, se basa en la experiencia de los propios participantes en trabajos o redes previas. El objetivo principal de este proyecto es el diseño curricular del futuro título de grado en Ingeniería de Telecomunicación en Sonido e Imagen, directamente relacionada con la actual Ingeniería Técnica de Telecomunicación, especialidad en Sonido e Imagen, que se imparte en la Universidad de Alicante. Para ello se han seguido las pautas generales establecidas por el Real Decreto de ordenación de Enseñanzas Universitarias Oficiales (BOE, 30 de octubre de 2007), así como otros documentos elaborados por el Colegio Oficial de Ingenieros Técnicos de Telecomunicación y la Comisión de Universidades de Ingeniería Técnica de Telecomunicación.

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The present paper addresses the analysis of structural vibration transmission in the presence of structural joints. The problem is tackled from a numerical point of view, analyzing some scenarios by using finite element models. The numerical results obtained making use of this process are then compared with those evaluated using the EN 12354 standard vibration reduction index concept. It is shown that, even for the simplest cases, the behavior of a structural joint is complex and evidences the frequency dependence. Comparison with results obtained by empirical formulas reveals that those of the standards cannot accurately reproduce the expected behavior, and thus indicate that alternative complementary calculation procedures are required. A simple methodology to estimate the difference between numerical and standard predictions is here proposed allowing the calculation of an adaptation term that makes both approaches converge. This term was found to be solution-dependent, and thus should be evaluated for each structure.

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Characterization of sound absorbing materials is essential to predict its acoustic behaviour. The most commonly used models to do so consider the flow resistivity, porosity, and average fibre diameter as parameters to determine the acoustic impedance and sound absorbing coefficient. Besides direct experimental techniques, numerical approaches appear to be an alternative to estimate the material’s parameters. In this work an inverse numerical method to obtain some parameters of a fibrous material is presented. Using measurements of the normal incidence sound absorption coefficient and then using the model proposed by Voronina, subsequent application of basic minimization techniques allows one to obtain the porosity, average fibre diameter and density of a sound absorbing material. The numerical results agree fairly well with the experimental data.

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La principal aportación del trabajo es la formulación de una alternativa que facilita la determinación experimental del factor de pérdidas y, en consecuencia, mejorar las predicciones de aislamiento a ruido aéreo para vidrios con una o más capas intermedias sea cual fuere su naturaleza. Además, se realiza una revisión de las normativas relacionadas con los ensayos de los parámetros mecánicos necesarios para la caracterizar los vidrios, centrándonos en los monolíticos y los laminados. En efecto, uno de los problemas que se plantea en el contexto de la acústica de la edificación actualmente es el de cumplir con los requisitos de aislamiento acústico a ruido aéreo en fachada que exige el vigente Código Técnico de la Edificación (CTE). Como sabemos, en la fachada podemos distinguir la parte ciega y la parte hueca. La parte más débil en lo concerniente a aislamiento a ruido aéreo es la hueca (compuesta por el vidrio, carpintería y otros elementos). Si la carpintería es la adecuada, la superficie de vidrio se convierte en el elemento limitante. El Catálogo de Elementos Constructivos (CEC) del CTE, la propia norma UNE-EN 12758:2011, así como algunos, cada vez más, fabricantes ofrecen datos del aislamiento de vidrios simples, vidrios laminados y vidrios dobles. En el caso de vidrios laminados, estos datos se limitan únicamente en los que tienen un sola lámina intermedia y, además, no acústicos. Podemos hablar, por tanto, de una laguna de información en este sentido. Para obtener predicciones fiables de aislamiento acústico a ruido aéreo de particiones multicapa, como pueden ser los vidrios laminados es necesario disponer de las características mecánicas y una de las más relevantes es el factor de pérdidas.