1000 resultados para HIV-positiiviset ihmiset
Resumo:
El Virus de la Inmunodeficiencia Humana tipo 1 (VIH-1) afecta principalmente a la respuesta inmune específica causando una pérdida progresiva de los linfocitos T CD4+. Sin embargo, este virus también afecta a células del sistema inmune innato, tales como los Polimorfonucleares Neutrófilos (PMN). Existen evidencias de alteraciones funcionales de los PMN durante la progresión de la infección por VIH y una de las explicaciones de estos defectos, la atribuye a una muerte celular programada o apoptosis constitutiva incrementada. El compromiso de la apoptosis de los PMN en la infección por VIH no está totalmente dilucidado, por ello, los objetivos de este proyecto son investigar el efecto de la infección por VIH sobre la apoptosis de PMN, analizar la expresión de moléculas y receptores de patrones de reconocimiento en estas células y evaluar el impacto de la terapia antirretroviral sobre la apoptosis y expresión de moléculas y receptores en PMN. Se incluirán individuos en distintos estadios clínicos e inmunológicos de la infección con o sin tratamiento antirretroviral y se determinarán parámetros hematológicos, inmunológicos y virológicos a fin de correlacionar el nivel de apoptosis y expresión de moléculas y receptores con el nivel de linfocitos T CD4+ y carga viral. La importancia de los PMN en el control de la infección por el VIH es actualmente un área de mucho interés, ya pueden ejercer un efecto anti-VIH directo, y al mismo tiempo, ser blancos de la infección viral. Los mecanismos que conducen a la muerte acelerada de los PMN no han sido totalmente dilucidados, por ello, su estudio permitirá entender las bases bioquímicas de los cambios morfológicos y determinar los mecanismos que definen su iniciación y regulación. En el presente proyecto, el estudio de la apoptosis de PMN de pacientes con infección VIH/SIDA posibilitará caracterizar la sobrevida de éstas células y su relación con el estado inmunológico, virológico y la terapia antirretroviral. Además, el estudio de los receptores reconocedores de patrones moleculares asociados a patógenos permitirá aclarar algunos aspectos de la activación de la respuesta inmune innata y su conexión con la inmunidad adaptativa. Comprender aspectos claves de la cascada de la apoptosis de PMN y de la expresión de receptores reconocedores de patrones moleculares en la infección VIH/SIDA podría en un futuro aportar posibles blancos terapéuticos para restaurar la función de estas células durante esta infección.
Resumo:
FUNDAMENTO: Considerando o alto número de pacientes infectados por HIV em uso de antirretrovirais, evoluindo com alteração da função endotelial e aterotrombose, levando ao alto custo médico social, é importante identificar mecanismos fisiopatológicos envolvidos com a função endotelial em portadores de HIV, para que, precocemente, possamos intervir e evitar a progressão da doença. OBJETIVO: Avaliar a função endotelial pela vasodilatação endotélio dependente e independente em pacientes HIV positivo e em grupo controle. MÉTODOS: O estudo avaliou 27 pacientes HIV positivo e 16 do grupo controle. A avaliação da função endotelial foi realizada por meio da vasodilatação da artéria braquial endotélio dependente (hiperemia reativa) e independente (nitroglicerina SL). RESULTADOS: Pacientes HIV positivo em uso de inibidor de protease (IP) apresentaram vasodilatação endotélio independente significativamente menor que os subgrupos HIV negativo (p = 0,020) e HIV positivo sem uso de IP (p = 0,034). A variação do diâmetro da artéria braquial durante hiperemia reativa não apresentou significância estatística em qualquer subgrupo. A análise de regressão linear múltipla mostrou que apenas o IP estava associado ao delta relativo da reatividade braquial pelo vasodilatador, nos pacientes HIV positivo, aos 60 e 90 segundos. CONCLUSÃO: Os pacientes HIV positivo em uso de IP apresentam disfunção endotélio independente quando comparados a pacientes HIV positivo que não fazem uso de IP e a um grupo controle.
Resumo:
Um dos fenômenos mais atuais da síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) é o surgimento de uma nova população vulnerável: os idosos. Um dos fatores responsáveis por este aumento é o desenvolvimento da terapia antirretroviral combinada (TARV), que tem proporcionado uma melhor qualidade e expectativa de vida do portador de HIV. Entretanto, a TARV está associada a efeitos adversos como dislipidemia, diabete melito e resistência à insulina, os quais se constituem como fatores de risco para doença cardiovascular. Com o impacto da TARV no metabolismo glicídico e lipídico, surgiram muitos estudos associando a infecção pelo HIV e a doença cardiovascular, assim como, os seus fatores de risco e a utilização da TARV, porém, poucos deles relatam sobre a cardiotoxicidade desta Terapia em idosos. Este artigo tem o objetivo de revisar as principais alterações metabólicas causadas pelo uso da terapia antirretroviral e o seu impacto no aumento do risco de doenças cardiovasculares nos idosos portadores de HIV.
Resumo:
FUNDAMENTO: Hipertensão arterial sistêmica (HAS) é fator de risco modificável, cujo controle pode reduzir doença cardiovascular nos pacientes com vírus da imunodeficiência adquirida (HIV). OBJETIVO: Estimar a prevalência de HAS e descrever as características dos pacientes com HAS e pré-hipertensão infectados pelo HIV/AIDS. MÉTODOS: Estudo seccional alinhado a uma coorte de pacientes com HIV/AIDS. Considerou-se hipertensão em níveis > 140/90 mmHg ou uso de anti-hipertensivos e pré-hipertensão em níveis > 120/80 mmHg. RESULTADOS: Dos 958 pacientes, 388 (40,5%) eram normotensos, 325 (33,9%) pré-hipertensos e 245 (25,6%) hipertensos. Desses 245 pacientes, 172 (70,2%) sabiam ser hipertensos e 36 (14,8%) apresentavam pressão arterial controlada. Tiveram diagnóstico de HAS após o diagnóstico do HIV 62 pacientes (54,4%). Lipodistrofia ocorreu em 95 (46,1%) dos pacientes, já sobrepeso/obesidade em 129 (52,7%). Utilização de antirretrovirais ocorreu em 184 (85,9%), 89 (41,6%) com inibidores de protease (IP) e 95 (44,4%) sem IP. Utilizavam antivirais > 24 meses 74,7%. Idade, antecedentes familiares de hipertensão, circunferência abdominal, índice de massa corporal e triglicerídeos foram maiores entre pacientes hipertensos. Tempo de infecção pelo HIV, contagem de linfócitos CD4, carga viral, tempo e tipo de esquema antirretroviral foram semelhantes nos hipertensos e pré-hipertensos. CONCLUSÃO: A elevada frequência de hipertensos não controlados e de riscos cardiovasculares nos infectados pelo HIV apontam a necessidade de medidas preventivas e terapêuticas contra HAS nesse grupo.
Resumo:
FUNDAMENTO: A terapia antirretroviral aumentou drasticamente a expectativa de vida em pacientes com HIV/AIDS, embora a aterosclerose esteja associada a uma terapia de longo prazo. OBJETIVO: Investigar a prevalência de aterosclerose em pacientes com AIDS submetidos à terapia antirretroviral e a influência de tratamentos de diferentes regimes e durações. MÉTODOS: Pacientes com HIV/AIDS foram abordados durante consultas de rotina. Aqueles que estiveram em terapia antirretroviral por, pelo menos, dois anos tiveram o sangue coletado para análise do perfil lipídico e da glicemia em jejum e foram submetidos à tomografia computadorizada cardíaca para quantificação do escore de cálcio dentro de seis dias, no máximo. A aterosclerose foi definida como escore de cálcio maior que zero (CAC > 0). Fatores de risco tradicionais, síndrome metabólica e o escore de Framingham foram analisados. RESULTADOS: Cinquenta e três pacientes realizaram tomografia computadorizada cardíaca: 50,94% eram do sexo masculino, com idade média de 43,4 anos; 20% tinham hipertensão; 3,77% tinham diabetes; 67,92% tinham hipercolesterolemia; 37,74% tinham hipertrigliceridemia; 47,17% tinham HDL baixo; 24,53% atenderam aos critérios para síndrome metabólica; 96,23% foram classificados no escore de Framingham como "baixo risco"; e 18,87% eram tabagistas. A duração média do tratamento antirretroviral foi de 58,98 meses. A aterosclerose coronária ocorreu em 11 pacientes (20,75%). A duração da terapia antirretroviral não se relacionou à aterosclerose (p = 0,41), e não houve diferenças significativas entre os diferentes esquemas antirretrovirais (p = 0,71). Entre os fatores de risco tradicionais, o tabagismo (OR = 27,20; p = 0,023) e a idade (OR = 20,59; p = 0,033) foram significativos na presença de aterosclerose. Havia tendência para uma associação positiva da aterosclerose com a hipercolesterolemia (OR = 8,30; p = 0,0668). CONCLUSÃO: Os fatores associados à aterosclerose foram idade, tabagismo e hipercolesterolemia. A duração e o tipo de terapia antirretroviral não influenciaram a prevalência da aterosclerose.
Resumo:
FUNDAMENTO: O uso maciço da Terapia Antirretroviral (TARV) na população com vírus da imunodeficiência adquirida (HIV) coincidiu com um aumento das doenças cardiovasculares, causa importante de morbimortalidade nesse grupo. OBJETIVO: Determinar a frequência de aterosclerose carotídea e avaliar a associação entre os níveis dos biomarcadores e o espessamento da camada médio-intimal carotídea em indivíduos HIV positivos, atendidos em serviços de referência para HIV em Pernambuco. MÉTODOS: Corte transversal com 122 pacientes HIV positivos. Considerou-se aterosclerose carotídea subclínica o aumento da espessura da camada média intimal da carótida comum > 0,8 milímetros ou placas no ultrassom de carótidas. Os biomarcadores inflamatórios analisados foram IL6, IL1-β, TNF-α, PCR-ultrassensível, sVCAM-1 e sICAM-1. RESULTADOS: Dos 122 pacientes analisados, a maioria era de homens (60,7%), com > 40 anos (57,4%), em uso de TARV (81,1%). A prevalência de aterosclerose foi de 42,6% (52 casos). Pacientes com idade acima de 40 anos e Framingham intermediário ou alto apresentaram maior chance de desenvolver aterosclerose na análise univariada. Idade acima de 40 anos (OR = 6,57 IC 2,66 -16,2; p = 0,000), sexo masculino (OR = 2,76 IC 1,12-6,79; p = 0,027) e a condição de síndrome metabólica (OR = 2,27 IC 0,94-5,50; p = 0,070) mostraram-se associados à aterosclerose na análise multivariada. Níveis elevados de citocinas inflamatórias e moléculas de adesão não mostraram associação com a presença de aterosclerose. CONCLUSÃO: Não houve associação entre os biomarcadores inflamatórios, moléculas de adesão e presença de aterosclerose carotídea. Entretanto, evidenciou-se em homens, pessoas com mais de 40 anos, portadores de escore de Framingham intermediário/alto ou síndrome metabólica maior chance de aterosclerose subclínica.
Resumo:
FUNDAMENTO: A dislipidemia secundária à terapia antirretroviral potente nos pacientes com HIV está associada à significativa elevação da morbimortalidade cardiovascular por doença aterosclerótica, sendo, portanto, necessário tratamento imediato e eficaz. OBJETIVO: Demonstrar a efetividade e a segurança da rosuvastatina e do ciprofibrato no tratamento da dislipidemia associada à terapia antirretroviral potente em pacientes com HIV. MÉTODOS: Trezentos e quarenta e seis pacientes com dislipidemia foram submetidos a tratamento farmacológico: 200 pacientes com hipertrigliceridemia receberam ciprofibrato (Grupo I); 79 pacientes com hipercolesterolemia receberam rosuvastatina (Grupo II); e 67 pacientes com dislipidemia mista receberam ciprofibrato associado a rosuvastatina (Grupo III). O perfil lipídico foi avaliado antes e após o tratamento hipolipemiante, sendo feita comparação estatística pelo teste de Wilcoxon. Transaminases hepáticas e creatinofosfoquinase foram dosadas para controle de toxicidade hepática e muscular. RESULTADOS: As concentrações séricas de triglicérides e de colesterol total foram significativamente menores do que as obtidas antes do tratamento, para os três grupos experimentais (p < 0,002). Observou-se aumento significativo do HDL colesterol nos grupos experimentais I e III (p < 0,002). Nos grupos I e II, o LDL-colesterol foi significativamente menor (p < 0,001). Nenhum dos pacientes apresentou elevações de transaminases ou de creatinofosfoquinase a níveis de toxicidade significativa. CONCLUSÃO: Os resultados deste estudo demonstram que ciprofibrato, rosuvastatina ou a combinação de ambos pode ser considerada tratamento hipolipemiante efetivo, seguro e com boa tolerância nos pacientes com Aids submetidos à terapia antirretroviral potente.
Resumo:
Magdeburg, Univ., Med. Fak., Diss., 2013
Resumo:
Background Since August 2004, HIV patients who encounter -or are at risk of -problems with their antiretroviral treatment (ART) are referred by their physician to a medication adherence program at the community pharmacy of the Department of Ambulatory Care and Community Medicine in Lausanne (Switzerland). The program combines motivational interviewing and electronic drug monitoring. Objective To compare the demographic and clinical characteristics as well as ART of HIV patients referred to the adherence program versus those of the entire HIV population followed in the same infection disease department in the same time frame. Method Retrospective descriptive cross-sectional study. Study time frame was defined according to the period with the highest number of HIV patients visiting the adherence program. Results Subjects included in the adherence program had more often a protease inhibitor-based regimen (64 %; 95 % CI [52-75 %] vs. 37 %) and lower CD4 cell counts (419 (252.0, 521.0); 95 % CI [305-472] vs. 500 (351.0, 720.0)) than the entire HIV population. A majority of women were included in the adherence program (66 %; 95 % CI [54-76 %] vs. 39% in the entire HIV population). Conclusion Subjects referred to the adherence program were different from the entire HIV population and showed worse clinical outcomes and were more often under salvage therapy. More women than men were included. Reasons for such a difference need to be further explored.
Resumo:
Reduced re'nal function has been reported with tenofovir disoproxil fumarate (TDF). It is not clear whether TDF co-administered with a boosted protease inhibitor (PI) leads to a greater decline in renal function than TDF co-administered with a non-nucleoside reverse transcriptase inhibitor (NNRTI).Methods: We selected ail antiretroviral therapy-naive patients in the Swiss HIV Cohort Study (SHCS) with calibrated or corrected serum creatinine measurements starting antiretroviral therapy with TDF and either efavirenz (EFV) or the ritonavir-boosted PIs, lopinavir (LPV/r) or atazanavir (ATV/r). As a measure of renal function, we used the Chronic Kidney Disease Epidemiology Collaboration (CKD-EPI) equation to estimate the glomerular filtration rate (eGFR). We calculated the difference in eGFR over time between two therapies using a marginal model for repeated measures. In weighted analyses, observations were weighted by the product of their point of treatment and censoring weights to adjust for differences both in the sort of patients starting each therapy and in the sort of patients remaining on each therapy over time.Results: By March 2011, 940 patients with at least one creatinine measurement on a first therapy with either TDF and EFV (n=484), TDF and LPVlr (n=269) or TDF and ATV/r (n=187) had been followed for a median of 1. 7, 1.2 and 1.3 years, respectively. Table 1 shows the difference in average estimated GFR (eGFR) over time since starting cART for two marginal models. The first model was not adjusted for potential confounders; the second mode! used weights to adjust for confounders. The results suggest a greater decline in renal function during the first 6 months if TDF is used with a PI rather than with an NNRTI, but no further difference between these therapies after the first 6 months. TDF and ATV/r may lead to a greater decline in the first 6 months than TDF and LPVlr.Conclusions: TDF co-administered with a boosted PI leads to a greater de cline in renal function over the first 6 months of therapy than TDF co-administered with an NNRTI; this decline may be worse with ATV/r than with LPV/r.
Resumo:
Background. Accurate quantification of the prevalence of human immunodeficiency virus type 1 (HIV-1) drug resistance in patients who are receiving antiretroviral therapy (ART) is difficult, and results from previous studies vary. We attempted to assess the prevalence and dynamics of resistance in a highly representative patient cohort from Switzerland. Methods. On the basis of genotypic resistance test results and clinical data, we grouped patients according to their risk of harboring resistant viruses. Estimates of resistance prevalence were calculated on the basis of either the proportion of individuals with a virologic failure or confirmed drug resistance (lower estimate) or the frequency-weighted average of risk group-specific probabilities for the presence of drug resistance mutations (upper estimate). Results. Lower and upper estimates of drug resistance prevalence in 8064 ART-exposed patients were 50% and 57% in 1999 and 37% and 45% in 2007, respectively. This decrease was driven by 2 mechanisms: loss to follow-up or death of high-risk patients exposed to mono- or dual-nucleoside reverse-transcriptase inhibitor therapy (lower estimates range from 72% to 75%) and continued enrollment of low-risk patients who were taking combination ART containing boosted protease inhibitors or nonnucleoside reverse-transcriptase inhibitors as first-line therapy (lower estimates range from 7% to 12%). A subset of 4184 participants (52%) had 1 study visit per year during 2002-2007. In this subset, lower and upper estimates increased from 45% to 49% and from 52% to 55%, respectively. Yearly increases in prevalence were becoming smaller in later years. Conclusions. Contrary to earlier predictions, in situations of free access to drugs, close monitoring, and rapid introduction of new potent therapies, the emergence of drug-resistant viruses can be minimized at the population level. Moreover, this study demonstrates the necessity of interpreting time trends in the context of evolving cohort populations.
Resumo:
OBJECTIVE: Tuberculosis (TB) is highly prevalent among HIV-infected people, including those receiving combination antiretroviral therapy (cART), necessitating a well tolerated and efficacious TB vaccine for these populations. We evaluated the safety and immunogenicity of the candidate TB vaccine M72/AS01 in adults with well controlled HIV infection on cART. DESIGN: A randomized, observer-blind, controlled trial (NCT00707967). METHODS: HIV-infected adults on cART in Switzerland were randomized 3 : 1 : 1 to receive two doses, 1 month apart, of M72/AS01, AS01 or 0.9% physiological saline (N = 22, N = 8 and N = 7, respectively) and were followed up to 6 months postdose 2 (D210). Individuals with CD4⁺ cell counts below 200 cells/μl were excluded. Adverse events (AEs) including HIV-specific and laboratory safety parameters were recorded. Cell-mediated (ICS) and humoral (ELISA) responses were evaluated before vaccination, 1 month after each dose (D30, D60) and D210. RESULTS: Thirty-seven individuals [interquartile range (IQR) CD4⁺ cell counts at screening: 438-872 cells/μl; undetectable HIV-1 viremia] were enrolled; 73% of individuals reported previous BCG vaccination, 97.3% tested negative for the QuantiFERON-TB assay. For M72/AS01 recipients, no vaccine-related serious AEs or cART-regimen adjustments were recorded, and there were no clinically relevant effects on laboratory safety parameters, HIV-1 viral loads or CD4⁺ cell counts. M72/AS01 was immunogenic, inducing persistent and polyfunctional M72-specific CD4⁺ T-cell responses [medians 0.70% (IQR 0.37-1.07) at D60] and 0.42% (0.24-0.61) at D210, predominantly CD40L⁺IL-2⁺TNF-α⁺, CD40L⁺IL-2⁺ and CD40L⁺IL-2⁺TNF-α⁺IFN-γ⁺]. All M72/AS01 vaccines were seropositive for anti-M72 IgG after second vaccination until study end. CONCLUSION: M72/AS01 was clinically well tolerated and immunogenic in this population, supporting further clinical evaluation in HIV-infected individuals in TB-endemic settings.
Resumo:
A retrovirus infecting a Brazilian AIDS patient was isolated and characterized in terms of its reactivity with sera from individuals infected with human immunodeficiency viruses 1 and 2 (HIV-1 and HIV-2). The Western blot analysis revealed that the Brazilian isolate is very similar to the well characterized HIV-1 strain. The serum of the patient from whom the virus was isolated did not react with the 140 kDa envelope glycoprotein specific for HIV-2.