858 resultados para Grounded theory
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The aim of this thesis was to describe and explore how the partner relationship of patient–partner dyads isaffected following cardiac disease and, in particular, atrial fibrillation (AF) in one of the spouses. The thesis is based on four individual studies with different designs: descriptive (I), explorative (II, IV), and cross-sectional (III). Applied methods comprised a systematic review (I) and qualitative (II, IV) and quantitative methods (III). Participants in the studies were couples in which one of the spouses was afflicted with AF. Coherent with a systemic perspective, the research focused on the dyad as the unit of analysis. To identify and describe the current research position and knowledge base, the data for the systematic review were analyzed using an integrative approach. To explore couples’ main concern, interview data (n=12 couples) in study II were analyzed using classical grounded theory. Associations between patients and partners (n=91 couples) where analyzed through the Actor–Partner Interdependence Model using structural equation modelling (III). To explore couples’ illness beliefs, interview data (n=9 couples) in study IV were analyzed using Gadamerian hermeneutics. Study I revealed five themes of how the partner relationship is affected following cardiac disease: overprotection, communication deficiency, sexual concerns, changes in domestic roles, and adjustment to illness. Study II showed that couples living with AF experienced uncertainty as the common main concern, rooted in causation of AF and apprehension about AF episodes. The theory of Managing Uncertainty revealed the strategies of explicit sharing (mutual collaboration and finding resemblance) and implicit sharing (keeping distance and tacit understanding). Patients and spouses showed significant differences in terms of self-reported physical and mental health where patients rated themselves lower than spouses did (III). Several actor effects were identified, suggesting that emotional distress affects and is associated with perceived health. Patient partner effects and spouse partner effects were observed for vitality, indicating that higher levels of symptoms of depression in patients and spouses were associated with lower vitality in their partners. In study IV, couples’ core and secondary illness beliefs were revealed. From the core illness belief that “the heart is a representation of life,” two secondary illness beliefs were derived: AF is a threat to life, and AF can and must be explained. From the core illness belief that “change is an integral part of life,” two secondary illness beliefs were derived: AF is a disruption in our lives, and AF will not interfere with our lives. Finally, from the core illness belief that “adaptation is fundamental in life,” two secondary illness beliefs were derived: AF entails adjustment in daily life, and AF entails confidence in and adherence to professional care. In conclusion, the thesis result suggests that illness, in terms of cardiac disease and AF, affected and influenced the couple on aspects such as making sense of AF, responding to AF, and mutually incorporating and dealing with AF in their daily lives. In the light of this, the thesis results suggest that clinicians working with persons with AF and their partners should employ a systemic view with consideration of couple’s reciprocity and interdependence, but also have knowledge regarding AF, in terms of pathophysiology, the nature of AF (i.e., cause, consequences, and trajectory), and treatments. A possible approach to achieve this is a clinical utilization of an FSN based framework, such as the FamHC. Even if a formalized FSN framework is not utilized, partners should not be neglected but, rather, be considered a resource and be a part of clinical caring activities. This could be met by inviting partners to take part in rounds, treatment decisions, discharge calls or follow-up visits or other clinical caring activities. Likewise, interventional studies should include the couple as a unit of analysis as well as the target of interventions.
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Ausgangspunkt dieser Arbeit ist die Frage: „Wovon hängt die Bewertung von Service Learning-Projekten durch GeographielehrerInnen ab?“. Der empirischen Beantwortung dieser Forschungsfrage geht eine theoretische und literaturgestütze Potenzialanalyse von „Service Learning im Geographieunterricht“ voraus. Diese offenbart, dass Service Learning als innovativer und vielversprechender konzeptioneller Ansatz für einen an den Bildungsstandards (DGFG 2012) orientierten und modernen Geographieunterricht bewertet werden kann. Sie zeigt jedoch auch, dass Service Learning - trotz dieser vermeintlichen Potenzialvielfalt - bislang nahezu keine Anwendung im Geographieun-terricht gefunden hat. Es ist das Ziel dieser Arbeit zu erforschen, welche Gründe und Barrieren für den zu-rückhaltenden Umgang der GeographielehrerInnen mit der Unterrichtskonzeption vor-liegen und - in einer positiven Betrachtungsweise und als Forschungsschwerpunkt - welche Akzeptanzkomponenten für Service Learning im Geographieunterricht sich aus den Wahrnehmungs- und Bewertungsmustern von LehrerInnen, die erstmalig ein Ser-vice Learning-Projekt umgesetzt haben, ableiten lassen. Diese so gewonnenen Akzep-tanzkomponenten werden abschließend im Sinne der Grounded Theory (GLASER & STRAUSS 1967) zu einem Gelingensbedingungsgefüge verknüpft. Dieses kann als wis-senschaftlich hergeleitete Hilfestellung für Initiations- und Implementationsprozesse der Unterrichtskonzeption Service Learning in den Geographieunterricht verstanden werden und richtet sich somit an GeographielehrerInnen, FachleiterInnen und Geographiedidak-tikerInnen.
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Qualitative methods are commonly used within the area of Electronic Government as well as other fields in social science. Among students carrying out qualitative approaches in their thesis work, qualitative studies are very common but unfortunately there is often a lack of rigor when using qualitative approaches. Method books discussing qualitative studies are frequent, but they often lack some firm advices about how to actually carry out a qualitative study. There are lots of good advices about interviews and observations. Grounded theory is often mentioned although in rather general terms. The interpretive part is not very thoroughly discussed though. Below we present an outline that might fill the mentioned gap somewhat. Our aim is to give the student a guide in carrying out the qualitative/interpretive approach. By following the ten steps below, students will not only have to prepare the study, they will also find some solid reference support for the necessary steps in the process of research.
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Méthodologie: Théorisation ancrée, Interactionnisme symbolique
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CONTEXTO: O papel de cuidador assumido pelo familiar nem sempre é bem aceite pela pessoa que vive depressão, o que tem repercussões na vida familiar, principalmente nas relações interpessoais. OBJETIVO(S): Caraterizar a depressão na perspetiva de quem a vive; Caraterizar o papel de cuidador familiar na perspetiva do doente; Descrever reações do doente na relação com os cuidadores familiares. METODOLOGIA: Desenho de natureza qualitativa e indutiva com recurso à Grounded Theory. Seleção de participantes, não probabilística intencional. Realização de entrevista semiestruturada. RESULTADOS: Encontradas quatro categorias na codificação axial. A pessoa deprimida identifica o início, causas, caraterísticas e manifestações da doença. A depressão é vivida de forma intimista pelo doente, desenvolvendo estratégias de enfrentamento e de gestão da sua situação clínica. Na perspetiva do doente, o familiar falha o papel de cuidador por controlo excessivo, falta de compreensão, incapacidade para escutar, chantagem emocional e por vezes agressividade verbal. A pessoa deprimida não reconhece capacidade ao familiar para o ajudar, não o aceita como cuidador, ignora as suas intervenções e conselhos, e o seu sentimento de solidão aumenta. CONCLUSÕES: Quando há uma pessoa com depressão na família, os familiares constroem o papel de cuidador na interação quotidiana e as estratégias de cuidados desenvolvem-se de modo reativo em função do comportamento do doente, adquirindo contornos particulares de conteúdo nem sempre adequado à situação de saúde vivida pela pessoa. O doente não se sente cuidado e não reconhece o familiar como parceiro ativo no seu processo de recuperação.
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Introdução: O diagnóstico de cancro e o tratamento por quimioterapia surge frequentemente de um modo repentino implicando uma necessidade abrupta de tomada de decisões e o envolvimento ativo do doente e familiar cuidador. Do mesmo modo, o desempenho do papel de cuidador é assumido normalmente na altura do diagnóstico e continua ao longo da doença e tratamento encontrando-se o familiar raramente preparado e não tendo tempo para se preparar. No entanto, é central na logística e coordenação da situação para o cuidador, enfrentar incertezas em relação à prestação de cuidado onde e quando o deve ter, quando procurar cuidado profissional e como fornecer o melhor “cuidado possível” ao doente. Objetivos: Definir o conceito tornar-se cuidador da pessoa com doença oncológica em tratamento por quimioterapia. Metodologia: Optámos por uma metodologia de investigação qualitativa, especificamente a abordagem designada por Grounded Theory. A amostra foi constituída por 16 entrevistas a familiares cuidadores e Enfermeiros da Unidade de dia de Oncologia de um Hospital da região Alentejo e 10 registos de observação realizados pelo investigador. Procedeu-se à análise qualitativa dos dados, seguindo o método de questionamento e comparação constante no sentido de encontrar por via indutiva a natureza e a estrutura do processo de construção de competências do familiar cuidador. Resultados: A preocupação inicial do familiar cuidador são as questões relacionadas com a vida do doente: qual o estadiamento da doença, principalmente a existência ou não de metástases e quais os sinais e sintomas que o doente apresenta que possam indicar se a situação é mais ou menos grave. O outro aspeto está relacionado com o tratamento, nomeadamente os ciclos de tratamento, os efeitos secundários que podem ocorrer e principalmente saber a finalidade: se o tratamento é curativo ou se o objetivo é evitar a progressão da doença. O balanço constante que é feito pelo familiar cuidador entre saber o que se vai passar e como, e os recursos e a aptidão pessoal que tem para dar resposta ao que é exigido, requer por um lado capacidade de compreensão, e por outro, de introspeção reequacionando sistematicamente as respostas de cuidados que considera serem necessárias. Com a preocupação determinada pelo estado de saúde do doente, as ações dos cuidadores centram-se na procura – organizada ou indireta – de informação, que permita gerir melhor a incerteza; saber em relação à situação, o que se vai passar e como se vai passar. Conclusões: Os processos de aprendizagem e desenvolvimento do papel de familiar cuidador são sempre experiências vividas e, como tal, há um produto final único em que o tempo é um pré-requisito muito importante num processo desta natureza. O conceito tornar-se cuidador é composto pelas categorias: avaliando a exigência da situação; mobilizando conhecimentos, saberes e habilidades; implementando intervenções e validando os cuidados que prestam.
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Introdução: Sendo que o diagnóstico de doença oncológica e tratamento por quimioterapia conduzem o doente/familiar cuidador num longo caminho de adaptação e reajuste face às intercorrências que vão surgindo, verifica-se que as respostas a essas exigências se desenrolem em contextos onde se adotam várias estratégias. Objetivos: Descrever as estratégias adotadas pelo familiar cuidador da pessoa com doença oncológica em tratamento por quimioterapia no processo de aquisição de competências Metodologia: Optámos por uma metodologia de investigação qualitativa, especificamente a abordagem designada por Grounded Theory. A amostra foi constituída por 16 entrevistas a familiares cuidadores e Enfermeiros da Unidade de dia de Oncologia de um Hospital da região Alentejo e 10 registos de observação realizados pelo investigador. Procedeu-se à análise qualitativa dos dados, seguindo o método de questionamento e comparação constante no sentido de encontrar por via indutiva a natureza e a estrutura do processo de construção de competências do familiar cuidador. Resultados: Os familiares cuidadores de modo a responder às exigências que a situação impõe e de acordo com a particularidade de cada situação mobilizam um conjunto de estratégias: Estratégias centradas na doença, Estratégias centradas no tratamento e através da Utilização de recursos. Nas Estratégias centradas na doença encontramos como dimensões Atribuir um motivo ao desencadear da doença e Adotar estratégias de enfrentamento (coping). Nas Estratégias centradas no tratamento encontramos estratégias alimentares, estratégias para lidar com o desconforto. Nas estratégias relacionadas com a Utilização de recursos temos a Comunidade onde encontramos a família, os profissionais de saúde e os vizinhos; e os Recursos Pessoais em que foram identificadas a presença, viver um dia de cada vez, a religião. Conclusões: Neste estudo, as estratégias dos familiares cuidadores para lidarem com a situação, estão relacionadas com a seleção de ações/interações que desenvolvem para ultrapassar os diversos problemas com que se defrontam ao cuidar dos seus doentes. Cuidar do doente em tratamento por quimioterapia por doença oncológica exige habilidades e atitudes capazes de mobilizar estratégias e modos de agir, para dar resposta às necessidades compreendidas como multidimensionais.
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Introdução: A experiência junto aos familiares de pessoas com doença oncológica em tratamento por quimioterapia reforça a ideia de que a família precisa ser valorizada e estimulada a participar nos cuidados. Porque o diagnóstico de doença oncológica e tratamento por quimioterapia conduzem a pessoa com doença oncológica/familiar cuidador num longo caminho de adaptação e reajuste face às intercorrências que vão surgindo, surge a necessidade de verificar a existência de fatores que possam interferir neste processo. Objetivos: Descrever os fatores intervenientes no processo de aquisição de competências do familiar cuidador da pessoa com doença oncológica em tratamento por quimioterapia. Metodologia: Optámos por uma metodologia de investigação qualitativa, especificamente a abordagem designada por Grounded Theory. A amostra foi constituída por 16 entrevistas a familiares cuidadores e Enfermeiros da Unidade de dia de Oncologia de um Hospital da região Alentejo e 10 registos de observação realizados pelo investigador. Procedeu-se à análise qualitativa dos dados, seguindo o método de questionamento e comparação constante no sentido de encontrar por via indutiva a natureza e a estrutura do processo de construção de competências do familiar cuidador. Resultados: Os achados permitiram apurar que a construção das competências do familiar cuidador face à doença oncológica e tratamento por quimioterapia do doente desenrola-se num contexto onde se entrecruzam, ao longo do tempo, fatores ambientais (exteriores ao familiar cuidador) e fatores pessoais (intrínsecos ao familiar cuidador) que interferem e direcionam o processo. Nos fatores ambientais que podem ser tanto facilitadores como dificultadores da situação estão os profissionais de saúde e as respostas do doente em tratamento. Nos fatores pessoais encontramos a sobreposição de papéis cuidador/doente, a experiencia anterior de cuidados, a informação, a área de residência, e a economia familiar. Conclusão: Na trajetória dos cuidados proporcionados pelo familiar cuidador à pessoa com doença oncológica em tratamento por quimioterapia, diferentes fatores atuam no sentido de facilitar ou dificultar o processo de aquisição de competências do familiar. Estes fatores estão relacionados quer com a pessoa doente, quer com o familiar cuidador, quer com outros atores.
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La tesi colloca il corpo vissuto al centro dei processi di mobilitazione della cittadinanza globale. Riporta le fasi e i risultati di una Grounded Theory che mira a indagare come si sviluppano e prendono forma i processi di attivazione. I dati sono stati raccolti attraverso interviste a giovani attivisti appartenenti a organizzazioni della società civile impegnate in questioni globali. Da questa analisi emerge un modello che descrive l'emergere dell'attivazione come conseguenza concomitante di diversi processi: l'appartenenza dei soggetti a gruppi eterogenei e le loro esperienze di contatto diretto con l'ingiustizia sociale, entrambi visti come scambi incarnati che consentono la costruzione di nuovi orizzonti di significato; insieme queste co-occorrenze si combinano con un’azione conseguente. L'azione rafforza quindi sia la costruzione del significato sia l'appartenenza al gruppo stesso. Infine, la teoria emergente viene approfondita attraverso la discussione di dati provenienti da alcuni contesti educativi formali (scuole). L'intera ricerca mira a esplorare la transizione dalle teorie dell'educazione globale alla partecipazione attiva, la sua ambizione e il suo possibile contributo vanno verso la valorizzazione dei processi educativi incarnati volti a promuovere la mobilitazione.
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Mode of access: Internet.
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We develop foreign bank technical, cost and profit efficiency models for particular application with data envelopment analysis (DEA). Key motivations for the paper are (a) the often-observed practice of choosing inputs and outputs where the selection process is poorly explained and linkages to theory are unclear, and (b) foreign bank productivity analysis, which has been neglected in DEA banking literature. The main aim is to demonstrate a process grounded in finance and banking theories for developing bank efficiency models, which can bring comparability and direction to empirical productivity studies. We expect this paper to foster empirical bank productivity studies.
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This article builds on the recent policy diffusion literature and attempts to overcome one of its major problems, namely the lack of a coherent theoretical framework. The literature defines policy diffusion as a process where policy choices are interdependent, and identifies several diffusion mechanisms that specify the link between the policy choices of the various actors. As these mechanisms are grounded in different theories, theoretical accounts of diffusion currently have little internal coherence. In this article we put forward an expected-utility model of policy change that is able to subsume all the diffusion mechanisms. We argue that the expected utility of a policy depends on both its effectiveness and the payoffs it yields, and we show that the various diffusion mechanisms operate by altering these two parameters. Each mechanism affects one of the two parameters, and does so in distinct ways. To account for aggregate patterns of diffusion, we embed our model in a simple threshold model of diffusion. Given the high complexity of the process that results, strong analytical conclusions on aggregate patterns cannot be drawn without more extensive analysis which is beyond the scope of this article. However, preliminary considerations indicate that a wide range of diffusion processes may exist and that convergence is only one possible outcome.
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From its roots in strategic management theory, stakeholder management has been adopted by the construction management academic community and applied as a valid paradigm around which research work has been generated aiming to improve project effi ciencies and effectiveness. However, academics have argued that stakeholder management should move away from purely theoretical discussions and engage more with the realities of construction project work. This paper re-appraises the stakeholder management concept for the construction domain by re-thinking some of the fundamental principles and ideals present within the more general stakeholder theory literature. It engages with issues which researchers have arguably failed to acknowledge and calls for a re-evaluation of construction stakeholder management research by presenting a review around four distinctive themes: the moral obligations of engaging with stakeholders against the business and efficiency driven imperatives of construction organisations; the contrast between theoretical abstractions and empirically grounded research; the tensions between theoretical convergence versus calls for multiple and divergent perspectives on stakeholder management and the practicalities of conducting stakeholder management in the construction domain. Such a critical re-appraisal of stakeholder management thinking both generates new lines of enquiry and promises to help inform and shape current and future industry practice.
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This paper explores the social theories implicit in system dynamics (SD) practice. Groupings of SD practice are observed in different parts of a framework for studying social theories. Most are seen to be located within `functionalist sociology'. To account for the remainder, two new forms of practice are discussed, each related to a different paradigm. Three competing conclusions are then offered: 1. The implicit assumption that SD is grounded in functionalist sociology is correct and should be made explicit. 2. Forrester's ideas operate at the level of method not social theory so SD, though not wedded to a particular social theoretic paradigm, can be re-crafted for use within different paradigms. 3. SD is consistent with social theories which dissolve the individual/society divide by taking a dialectical, or feedback, stance. It can therefore bring a formal modelling approach to the `agency/structure' debate within social theory and so bring SD into the heart of social science. The last conclusion is strongly recommended.