938 resultados para Gases.


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El transporte es crucial para impulsar el crecimiento económico y su rol en lograr un desarrollo sostenible1 es cada vez más evidente. El transporte, además, puede tener un papel clave en combatir el cambio climático a través de la reducción de emisiones de gases de efecto invernadero (GEI), puesto que el sector tiene relevante participación en las GEI mundiales. El transporte urbano, en particular, genera externalidades negativas y beneficios con una potencialidad de afectar a un volumen muy elevado de la población mundial. Debido a la relevancia que el sector analizado tiene desde la perspectiva de las emisiones de GEI y de otros gases y partículas generadores de contaminación local, también dicho sector ofrece un alto potencial para incorporar medidas de mitigación al cambio climático. Así, este trabajo se enmarca en las medidas de mitigación del cambio climático para el transporte urbano. Para ello, la investigación ha centrado su observación en la región de América Latina (AL), una de las regiones más urbanizadas del planeta y donde el transporte urbano es particularmente relevante por diversos factores entre los que se incluyen algunos de carácter económico, social, ambiental y tecnológico. El sector ofrece buenas oportunidades para contribuir eficazmente a los objetivos de reducción de emisiones de GEI en la región, emisiones que se estima que van a doblar su participación en las emisiones globales en veinte años. También se ha considerado que las medidas de reducción de emisiones podrían apoyar una transformación del transporte urbano orientándolo hacia una mayor sostenibilidad, toda vez que las actuales tendencias en AL indican un fuerte aumento del uso de modos de transporte no sostenible en los últimos años...

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Vários países têm buscado investigar as emissões de gases do efeito estufa (GEE) e amônia (NH3) na atividade animal para melhor compreensão da dinâmica e excesso desses gases na atmosfera. As informações disponíveis na literatura sobre as emissões de GEE e NH3 em aviários são variáveis e incertas devido à diversidade e condições particulares das instalações, bem como das inúmeras diferenças no sistema de criação e das complexas interações observadas nos dejetos dos animais. A caracterização das emissões do setor avícola normalmente é realizada por monitoramento aéreo das concentrações dos gases dentro das instalações de produção. No entanto, alguns métodos adotados são insuficientes devido às interferências de outros gases, razão por que as medições podem não refletir, com exatidão, as emissões reais. Diante dessa complexidade, nesta pesquisa buscou-se aplicar técnicas que apresentam menores interferências, bem como desenvolver um sistema de amostragem para medir diretamente as emissões de N2O, CH4 e NH3 dos dejetos de frangos de corte. No desenvolvimento do método, utilizou-se como referência o princípio da câmara estática fechada e a análise por cromatografia gasosa (CG), para estimar as emissões de GEE. Para quantificação direta das emissões de NH3, adaptou-se um método semiaberto estático, baseado na captura, em meio ácido, do NH3 volatilizado dos dejetos das aves. Adicionalmente, buscou-se monitorar as emissões diárias de NH3, CH4 e N2O dos dejetos dos frangos, considerando o típico manejo de reutilização da cama de frango. Foram propostos modelos empíricos para as predições das emissões de N2O, CH4 e NH3, em função do número de reutilizações da cama, da idade das aves e de propriedades físico-químicas da cama de frango. As emissões acumuladas por quatro ciclos de criação permitiram calcular perdas anuais de 0,14, 0,35, e 72,0 g de N2O, CH4 e NH3 ave-alojada-1 ano-1, respectivamente. Considerando o número de frangos de corte alojados em 2015, a atividade avícola emitiu cerca de 545,1 Gg CO2eq pelo manejo dos dejetos nos aviários, correspondente a 0,04 kg CO2eq por kg de carne. Reduções de 21, 40 e 78% foram observadas nas emissões anuais de N2O, CH4 e NH3, respectivamente, ao utilizar (seis ciclos) a cama somente em um ciclo de criação. Contudo, um balanço de N foi conduzido para contabilizar as entradas e saídas de N na produção de frangos de corte durante os quatro ciclos de criação avaliados. A principal entrada de N no sistema foi pela ração, como entrada secundária, o N via cama de frango, o qual aumentou consideravelmente a cada ciclo de reutilização. Considerando que esta pesquisa apresenta uma metodologia aplicável e inovadora para determinar os fluxos de GEE em galpões abertos no país, os dados serão úteis para o inventário anual brasileiro das emissões de GEE oriundas dos dejetos da avicultura de corte. Os resultados são úteis também para incentivar novas pesquisas que possam avançar no conhecimento de impactos e alternativas de mitigação de GEE na produção de frangos de corte e, adicionalmente, conferir sustentabilidade à produção de carne no Brasil

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Resumen del póster presentado en Symposium on Renewable Energy and Products from Biomass and Waste, CIUDEN (Cubillos de Sil, León, Spain), 12-13 May 2015