892 resultados para Flexor digitorum superficialis, flexor digitorum profundus, hand,tendon
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ciência Animal - FMVA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ciências Fisiológicas - FOA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG
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Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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This study aims to evaluate and correlate the vascular, sensory and motor components related to the plantar surface in individuals with diabetic peripheral neuropathy. 68 patients were categorized into two groups: 28 in the neuropathic group and 40 in the control group. In each patient, we assessed: circulation and peripheral perfusion of the lower limbs; somatosensory sensitivity; ankle muscle strength; and pressure on the plantar surface in static, dynamic and gait states. We used the Mann-Whitney test and analysis of variance (ANOVA and MANOVA) for comparison between groups, and performed Pearson and Spearman linear correlations amongst the variables (P < 0.05). The somatosensory sensitivity, peripheral circulation and ankle muscle strength were reduced in the neuropathic group. In full peak plantar pressures, no differences were seen between groups, but differences did appear when the foot surface was divided into regions (forefoot, midfoot and hindfoot). In the static condition, the plantar surface area was greater in the neuropathic group. In the dynamic state, peak pressures in the neuropathic group, were higher in the forefoot and lower in the hindfoot, as well as lower in the hindfoot during gait. There were positive or negative correlations between the sensitivity deficit, dorsal ankle flexor strength, plantar surface area, and peak pressure by plantar region. The sensitivity deficit contributed to the increased plantar surface area.
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Developmental Dyslexia negatively affects children's reading and writing ability and, in most cases, performance in sensorimotor tasks. These deficits have been associated with structural and functional alterations in the cerebellum and the posterior parietal cortex (PPC). Both neural structures are active during visually guided force control and in the coordination of load force (LF) and grip force (GF) during manipulation tasks. Surprisingly, both phenomena have not been investigated in dyslexic children. Therefore, the aim of this study was to compare dyslexic and non-dyslexic children regarding their visuomotor processing ability and GF-LF coordination during a static manipulation task. Thirteen dyslexic (8-14YO) and 13 age- and sex-matched non-dyslexic (control) children participated in the study. They were asked to grasp a fixed instrumented handle using the tip of all digits and pull the handle upward exerting isometric force to match a ramp-and-hold force profile displayed in a computer monitor. Task performance (i.e., visuomotor coordination) was assessed by RMSE calculated in both ramp and hold phases. GF-LF coordination was assessed by the ratio between GF and LF (GF/LF) calculated at both phases and the maximum value of a cross-correlation function (r(max)) and its respective time lag calculated at ramp phase. The results revealed that the RMSE at both phases was larger in dyslexic than in control children. However, we found that GF/LF, rmax, and time lags were similar between groups. Those findings indicate that dyslexic children have a mild deficit in visuomotor processing but preserved GF-LF coordination. Altogether, these findings suggested that dyslexic children could present mild structural and functional alterations in specific PPC or cerebellum areas that are directly related to visuomotor processing. (C) 2014 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Introdução – Uma das causas mais prováveis de lesões esportivas está relacionada aos desequilíbrios musculares e a fadiga muscular, que é evidenciada no decorrer de um jogo de futebol, principalmente no final do jogo. Esta pode ser avaliada através da comparação da força de contração máxima antes e após o exercício. A fadiga produzida durante o jogo diminui a força muscular concêntrica e excêntrica de flexores e extensores do joelho podendo aumentar a incidência de lesões. Objetivo - Avaliar o efeito de uma partida sobre o pico de torque funcional e convencional nos músculos isquiotibiais e quadríceps de jogadores de futebol de salão com e sem desequilíbrio muscular. Método – Oito jogadores de futebol de salão do gênero masculino, com idade entre 18 e 24 anos, fizeram três visitas ao laboratório: 1ª foram realizadas a antropometria e adaptação aos equipamentos; 2ª teste máximo no dinamômetro isocinético para determinar a razão do pico de torque funcional e convencional nos músculos isquiotibiais e quadríceps; 3ª idem ao 2ª, após a partida de futebol de salão. Análise estatística – através das médias ± DP dos dados obtidos foi utilizado o teste t para amostras dependentes e o Mann Whitney para comparação do pico de torque antes e após a partida de futebol de salão e para comparação da relação flexor/extensor pré e pós- esforço, respectivamente. Em ambos os testes foram adotado um nível de significância de p < 0,05. Resultados - Não foram encontradas diferenças significantes entre os grupos de atletas com desequilíbrio muscular na perna dominante (GD) e grupo equilíbrio (GE) e para os extensores e flexores do GD e GE nas condições Con60. Através do Mann Whitney foram encontradas diferenças...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)