999 resultados para Erupção Dentária
Resumo:
O objetivo deste estudo foi comparar as decisões de tratamento restaurador de superfícies oclusais, sem cavitação, quando realizadas através dos aspectos clínicos e radiográficos, convencional e digitalizado. Foram examinados, 33 sítios das superfícies oclusais de 30 molares permanentes extraídos, com e sem pigmentação. O plano de tratamento para cada região foi realizado por 5 cirurgiões-dentistas, professores universitários, utilizando dois tipos de exames: exame visual de fotografias e radiografia interproximal convencional (IV + RXC); e exame visual de fotografias e radiografia digitalizada (IV + DIGORA). O padrão de validação para os planos de tratamento foi realizado através do aspecto histológico. A sensibilidade em determinar a não-necessidade de tratamento restaurador foi, em média, tanto para a IV + RXC quanto para a IV + DIGORA, de 0,23. A especificidade foi, em média, de 0,83 e 0,86, para a IV + RXC e IV + DIGORA, respectivamente. Quando comparou-se os planos de tratamento intra-examinadores, não foi encontrada diferença estatisticamente significante à nível de 5%. Baseado nestes dados, pode-se concluir que os métodos radiográficos, convencional e digitalizado, não demonstraram diferenças na efetividade da determinação do plano de tratamento de superfícies oclusais sem cavitação.
Resumo:
OBJETIVO: o presente trabalho objetivou avaliar as alterações ocorridas nas posições dos terceiros molares inferiores em pacientes tratados ortodonticamente com extrações dos primeiros pré-molares. METODOLOGIA: utilizou-se 80 ortopantomografias, obtidas no pré e pós-tratamento ortodôntico corretivo de 40 pacientes, divididos em dois grupos. O grupo 1 constou de 20 pacientes (13 femininos e 7 masculinos) que se submeteram a tratamento ortodôntico com extrações de primeiros pré-molares. O grupo 2 foi constituído por 20 pacientes (13 femininos e 7 masculinos) tratados ortodonticamente sem extrações. Foram estabelecidas medidas angulares, com o objetivo de avaliar as inclinações e medidas lineares, para analisar as modificações no sentido vertical dos terceiros molares. Todos os dados foram mensurados duas vezes, cujos valores médios foram submetidos dos testes t emparelhado e teste t independente. RESULTADOS: os resultados mostraram diferenças estatisticamente significantes (p<0,01) entre as medidas angulares finais e iniciais do grupo 1. CONCLUSÕES: concluiu-se que os deslocamentos verticais dos terceiros molares inferiores são semelhantes nos casos tratados ortodonticamente com e sem extrações e que estes elementos dentários tornam-se mais verticalizados ao final da terapia realizada com extrações de primeiros pré-molares inferiores.
Resumo:
OBJETIVO: avaliar o efeito da retração anterior sobre o ponto A sagital e verticalmente, bem como a correlação e a previsibilidade do comportamento dessas estruturas. METODOLOGIA: sessenta telerradiografias em norma lateral foram usadas, tomadas no início e no final do tratamento ortodôntico corretivo, a partir de 30 pacientes (22 feminino e 8 masculino) com idade entre 10 e 17 anos antes do tratamento, com má oclusão de Classe II, divisão 1 ou Classe I, que foram submetidos às extrações dos quatro primeiros pré-molares ou somente dois primeiros pré-molares superiores. Além das variáveis .1NA,1-NA, 1.PP e 1-A, mensurações lineares horizontais e verticais foram feitas em relação a uma linha de referência construída a partir da linha SN menos 7º e uma linha perpendicular a ela. Todos os dados foram mensurados duas vezes, e as médias foram submetidas ao teste t emparelhado, de correlação linear e de regressão. RESULTADOS: em média, o ponto A retraiu 0,71mm e movimentou para baixo 2,38mm, seguindo 1,03mm e 4,13mm de retração, respectivamente, do ápice radicular e da borda incisal, e 2,35mm de extrusão dentária. A retração do ponto A apresentou correlação positiva em relação ao ápice radicular (r = 0,75; alfa < 0,0001) e em relação à retração da borda incisal (r = 0,70; alfa < 0,0001), mostrando um comportamento ântero-posterior previsível. CONCLUSÕES: concluiu-se que o ponto A retraiu-se e movimentou-se para baixo seguindo o dente, e a retração do ponto A em relação aos incisivos foi previsível.
Resumo:
INTRODUÇÃO: a presença de um incisivo central superior solitário é um evento bastante incomum na população. A prevalência da chamada Síndrome do Incisivo Central Superior Solitário (SICSS) é verificada em 1:50.000 nascimentos, sendo registrado um maior acometimento no sexo feminino. Essa alteração no desenvolvimento da oclusão dentária é caracterizada por más formações estruturais, sobretudo na região de linha média do paciente. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado dessa síndrome são de grande importância, pois essa condição talvez seja um indicativo de que o paciente pode apresentar outras más formações congênitas severas, não devendo ser a SICSS considerada uma simples anomalia dentária. Os procedimentos ortodônticos, nesses casos, variam dependendo do grau de comprometimento das estruturas ósseas da maxila, da oclusão em si, e principalmente da sutura palatina mediana. OBJETIVO: discutir, baseado em evidências científicas, aspectos importantes relacionados à SICSS, bem como apresentar um caso clínico de paciente do sexo feminino com SICSS, que foi submetida a tratamento ortodôntico na Clínica Odontológica Integrada Infantil da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) / RS. CONCLUSÃO: pela análise crítica da literatura, verifica-se ser muito importante o diagnóstico correto e precoce acerca dessa síndrome, visto que há possibilidade da mesma estar associada a outros problemas de desenvolvimento. Além disso, o paciente acometido pela SICSS deve ser assistido por uma equipe multidisciplinar de saúde, de forma a otimizar os resultados clínicos e devolver-lhe qualidade de vida.
Resumo:
O presente estudo foi realizado com o propósito de avaliar respostas cefalométricas ao tratamento com aparelho extrabucal de Kloehn associado ao aparelho fixo edgewise convencional. Telerradiografias iniciais (T1) e finais (T2) de dois grupos de 30 pacientes tratados com estes aparelhos foram selecionadas e definidas pelo índice cefalométrico de Jarabak para determinação do padrão esquelético craniofacial. Os grupos foram denominados favorável (hipodivergente) e desfavorável (hiperdivergente). A idade média, no início do tratamento, foi de 11,03 anos e final de 14,72 com o tempo médio de tratamento de 3,6 anos para o grupo favorável. No grupo desfavorável a idade inicial foi de 11,51 anos e final de 15,17 anos com tempo médio de tratamento de 3,4 anos. Foi utilizado um sistema de análise de resposta de tratamento em coordenadas X e Y representativos dos movimentos dentários e das bases ósseas decompondo-os em seus vetores horizontais e verticais. Os resultados e respostas do tratamento foram analisados e comparados entre os grupos favorável e desfavorável utilizando o teste t-Student. Os resultados mostraram não haver diferenças estatisticamente significantes na resposta cefalométrica no tratamento com o aparelho extrabucal de Kloehn associados ao aparelho fixo edgewise quanto aos padrões faciais favorável e desfavorável. O tratamento promoveu uma restrição do deslocamento anterior maxilar e um menor deslocamento anterior mandibular. Quanto à movimentação dentária maxilar, houve uma restrição do movimento mesial e extrusivo dos molares superiores no grupo favorável, enquanto que o movimento dos dentes inferiores foi mínimo no sentido anterior e vertical.
Resumo:
Neste artigo é descrito o caso clínico de um paciente adulto, sem crescimento, com má oclusão de Classe II, divisão 2, tratado com um splint maxilar modificado. Foi exercida força extra-bucal com direção de tração parietal com força de 400 gramas, com uso diário de 14 horas durante 1 ano. Com este aparelho removível corrigiu-se completamente a relação de Classe II dos molares e pré-molares, levando estes dentes à oclusão normal, não havendo extrusão dentária, mantendo constante o plano mandibular. Após a correção dos dentes posteriores com o splint maxilar modificado, utilizou-se aparelhagem fixa convencional para corrigir as inclinações dos dentes anteriores e finalizar o caso.
Resumo:
OBJETIVO: avaliar as diferenças produzidas nas dimensões e forma de arco pelos tratamentos com aparelho expansor fixo tipo Hyrax e aparelho expansor removível tipo Placa de Hawley com parafuso expansor palatino centralizado. MATERIAL E MÉTODOS: foram selecionados modelos de estudo iniciais e finais de 31 crianças portadoras de mordida cruzada posterior, de ambos os gêneros, de origem étnica diversa e na fase da dentadura mista, tratadas nos cursos de Graduação e Pós-Graduação em Ortodontia do Departamento de Clínica Infantil da Faculdade de Odontologia de Araraquara - UNESP. Destas crianças, 15 foram tratadas com uso do aparelho expansor fixo tipo Hyrax e as demais 16 crianças foram tratados com expansão rápida da maxila efetuada com o aparelho expansor fixo. Foram realizadas medidas das distâncias intercaninos e intermolares, da inclinação do processo alveolar e inclinação dentária nas imagens escaneadas do arco superior e do contorno do palato, obtido com auxílio de um template ajustável e do programa de análises Radiocef Studio. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados indicam uma mudança significante nas distâncias intercaninos e intermolares em ambos os grupos e uma inclinação dentária e do processo alveolar para vestibular significante no grupo tratado com o aparelho expansor fixo. A expansão conseguida pelo aparelho expansor fixo foi aproximadamente o dobro da promovida pelo aparelho expansor removível.
Resumo:
OBJETIVO: Apresentar revisão de literatura sobre dentes natais e neonatais, abordando características clínicas, fatores etiológicos, medidas terapêuticas e a importância do conhecimento desta anomalia, por odontopediatras e pediatras. FONTES DE DADOS: Foram selecionados os artigos mais relevantes sobre o tema, desde 1950 até 2006, pesquisados no Medline e na Bibliografia Brasileira em Odontologia (BBO), além de livros de pertinentes. SÍNTESE DOS DADOS: Os dentes natais e neonatais consistem em uma anomalia de erupção, sendo caracterizados por seu irrompimento na cavidade oral durante o período intra-uterino ou no primeiro mês de vida respectivamente, podendo fazer parte da dentição decídua normal ou supranumerária. Esses dentes, em geral, apresentam bordos cortantes e podem estar relacionados ao aparecimento de ulcerações na base da língua do bebê e/ou no seio materno, comprometendo a amamentação. A fraca implantação óssea desses dentes favorece sua grande mobilidade, tornando-se, assim, um fator de risco à sua aspiração ou deglutição pela criança. A abordagem terapêutica depende da dentição à qual pertence o dente e dos possíveis problemas que este pode causar à saúde da criança ou da mãe. CONCLUSÕES: O conhecimento sobre as características clínicas e os possíveis distúrbios aos quais os dentes natais e neonatais estão relacionados por odontopediatras e pediatras possibilita a interação necessária para o diagnóstico precoce e a abordagem integral da criança.
Resumo:
Esta pesquisa teve como objetivo geral avaliar a discrepância de tamanho dentário, na oclusão normal e nos diferentes tipos de más oclusões e a sua relação com as medidas que determinam a forma de arco e o posicionamento dentário na região anterior. Para tanto, foram estudados 185 pares de modelos de gesso, divididos em 4 grupos: Grupo 1 (composto por 41 pares com Oclusão Normal, sendo 20 do gênero masculino e 21 do gênero feminino); Grupo 2 (composto por 44 pares com má oclusão de Classe I, divisão 1, sendo 22 do gênero masculino e 22 do gênero feminino); Grupo 3 (composto por 54 pares com má oclusão de Classe II, sendo 28 do gênero masculino e 26 do gênero feminino) e Grupo 4 (composto por 46 pares com Classe III, sendo 23 do gênero masculino e 23 do gênero feminino). Observou-se que não ocorreu dimorfismo sexual entre as discrepâncias de tamanho dentário e os diferentes tipos de oclusão dentária; as proporções estabelecidas por Bolton não se aplicaram ao grupo com Oclusão Normal; na Oclusão Normal, Classe I, Classe II e Classe III, houve um predomínio de excesso dentário total (RAZ12) no arco inferior; na Classe I houve uma igualdade na distribuição de excesso dentário anterior (RAZ6) nos arcos superior e inferior; na Oclusão Normal, Classe II e Classe III, ocorreu um predomínio de excesso dentário anterior (RAZ6) no arco inferior, em relação ao arco superior; os excessos dentários não contribuíram na ocorrência das más oclusões e as discrepâncias total e anterior (RAZ12 e RAZ6) não interferiram diretamente nas larguras e comprimentos dos arcos, bem como no posicionamento dos dentes anteriores.
Resumo:
INTRODUÇÃO: o problema transversal em Ortodontia pode ser de origem dentária, esquelética ou uma combinação de ambas e pode ser tratado de várias maneiras de acordo com o tipo de tecido envolvido e o arco dentário acometido. em se tratando de um problema esquelético e maxilar, o ortodontista poderá lançar mão da disjunção ortopédica, dependendo da idade óssea, obtendo uma correção da atresia, um alinhamento dentário espontâneo resultante do aumento no perímetro do arco e um sorriso mais amplo, beneficiando esteticamente o paciente. Porém, este tratamento de disjunção mandibular se torna inviável, já que este osso tem sua sutura fusionada precocemente. A expansão neste caso é alveolar e sua estabilidade é questionada. OBJETIVO: relatar um caso clínico, apresentando uma nova alternativa de tratamento para o apinhamento inferior: a Distração Osteogênica da Sínfise Mandibular (DOSM). Neste procedimento, é feita uma osteotomia sagital na sínfise, criando-se uma sutura artificial para que uma separação óssea seja conseguida, utilizando uma mecânica com aparelho disjuntor de Hyrax modificado. RESULTADOS: os resultados do tratamento apresentado mostram uma melhora na forma do arco, diminuição do corredor bucal, correção do apinhamento dentário e também uma estabilidade do tratamento, sem dano aos tecidos adjacentes. Neste caso clínico, a DOSM se mostrou uma excelente opção de tratamento.
Resumo:
OBJETIVO: avaliar a estabilidade de cirurgias bimaxilares com fixação interna rígida, na qual promoveu-se uma rotação anti-horária da mandíbula e conseqüente redução do ângulo do plano oclusal. METODOLOGIA: foram estudados 15 pacientes com padrão facial de Classe II e deficiência mandibular. Os movimentos cirúrgicos foram avaliados por meio de medidas lineares e angulares realizadas no programa CefX, obtidas de telerradiografias cefalométricas em norma lateral em três diferentes tempos: (T0) pré-operatório, (T1) pós-operatório imediato e (T2) pós-operatório de no mínimo 6 meses. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados demonstraram que a cirurgia bimaxilar promove mudanças faciais significativas e, principalmente, que a rotação anti-horária da mandíbula com redução do ângulo do plano oclusal mostrou-se estatisticamente estável, sendo uma opção confiável em cirurgias de pacientes com padrão facial de Classe II com deficiência mandibular.
Resumo:
Os autores relatam um quadro manifestado por sintomas neurológicos e musculares em uma mulher de 45 anos, que surgiu após o consumo da carne de polvo comum (Octopus sp.). A paciente apresentou intenso mal estar, parestesias em extremidades e área perioral, fraqueza muscular intensa e hipotensão arterial, seguidos de prurido importante e uma erupção eritêmato-descamativa disseminada tardia. Não foram observadas manifestações gastrintestinais ou febre, o que reduziu a probabilidade de uma intoxicação alimentar por conservação inadequada do molusco. A presença de sintomas neuro-musculares é sugestiva de ação de neurotoxinas, comprovadamente existentes em muitos gêneros de polvos e que podem ter sido ingeridas através do consumo das glândulas salivares ou acúmulo das toxinas na carne, por algum mecanismo ainda desconhecido. As toxinas dos polvos do gênero Octopus são pouco estudadas e julgamos esta comunicação importante por alertar para a possibilidade do envenenamento nos seres humanos que consomem carne de polvos e ainda sua diferenciação das intoxicações alimentares que ocorrem por conservação inadequada do animal.
Resumo:
Quando qualquer instrumento abrasiona ou corta a dentina, produz na superfície uma camada de lama dentinária ou smear layer. Dependendo do agente de união indicado em Odontologia adesiva, há a necessidade ou não da remoção da camada de lama da superfície dentinária. Com a finalidade de verificar a ação de diferentes substâncias para a limpeza dentinária, utilizamos 20 dentes pré-molares superiores íntegros, mantidos em soro fisiológico, nos quais as coroas foram seccionadas ao meio no sentido mésio-distal. Com instrumento diamantado, removeu-se o esmalte da porção vestibular e da porção lingual da coroa e, com uma broca carbide cilíndrica lisa nº 56, cortou-se aproximadamente 1 mm de dentina com alta rotação sob abundante refrigeração ar/água, para produzir a camada de lama dentinária. em seguida, essa superfície foi tratada com diferentes substâncias e lavada por 30 segundos com spray ar/água. No controle, foi simplesmente utilizado o spray ar/água. Os espécimes foram montados em suportes metálicos, preparados e visualizados no MEV-DSM 950 da Zeiss, em aumentos que variaram de 100 a 5.000 vezes. Os materiais que mais removeram a camada de lama foram, em ordem crescente: 1. spray ar/água; 2. fluoreto de sódio 2%; 3. associação alternada de Dakin/Tergensol; 4. água oxigenada 3%; 5. jateamento com óxido de alumínio 50 mm; 6. flúor acidulado 1,27%; 7. ácido poliacrílico 25%; 8. ácido fosfórico 10%.
Resumo:
As alterações morfológicas pulpares, decorrentes de um estímulo externo experimental (interferência oclusal), foram estudadas, em nível de microscopia de luz. Utilizaram-se restaurações de amálgama, em sobreoclusão nos primeiros molares superiores direitos de dez ratos Wistar, divididos em 3 grupos e sacrificados por perfusão transcardíaca com formol a 10%, aos 10, 20 e 30 dias. A avaliação foi feita nos molares inferiores direitos (lado experimental) e esquerdos (lado controle). As peças ósseas após descalcificação em solução de EDTA associada às microondas, seguiram técnica histológica de rotina e coloração por hematoxilina-eosina e tricrômico de Mallory. Verificou-se no lado controle uma reação intensa caracterizada por um posicionamento atípico dos odontoblastos, seguida pelo aparecimento de cálculos pulpares e posteriormente por uma aparente e uniforme acomodação tecidual em toda a polpa, com moderada incidência de fibras colágenas. No lado experimental, as alterações foram similares parecendo, porém, aumentar com o tempo, principalmente aos 30 dias, onde a imagem histológica era semelhante à do lado controle aos 10 dias. Os resultados obtidos permitiram concluir que a interferência oclusal provocou alterações no tecido conjuntivo pulpar tanto no lado experimental como no controle e que as mesmas foram proporcionais à direção dos movimentos mandibulares.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)