Dimens��o econ��mica de sistemas de integra����o lavoura-pecu��ria

Os sistemas de integra����o lavoura-pecu��ria (ILP) t��m sido propostos como solu����o tecnol��gica para atender crit��rios de sustentabilidade, mas tal assertiva tem-se baseado principalmente em indicadores agron��micos e ambientais. Neste trabalho, explorou-se a perspectiva econ��mica da ILP. Os benef��cios econ��micos potenciais desses sistemas podem refletir-se em economia de escopo (diminui����o do custo, em raz��o da produ����o de m��ltiplos produtos) ou nos efeitos de redu����o de risco pela diversifica����o. Al��m disso, eles podem envolver menor variabilidade produtiva e maior produtividade. A mensura����o acurada das intera����es entre os componentes lavoura e animal (pastagem) �� etapa-chave a ser perseguida. A tomada de decis��o em prol de sistemas diversificados vis-��-vis sistemas especializados deve ser feita de acordo com os pre��os relativos. A ILP compete com sistemas especializados de pecu��ria, mas n��o apresenta taxas de retorno competitivas em compara����o a sistemas especializados com soja. A elevada demanda por capital da ILP, particularmente para a aquisi����o de animais em recria para a engorda, explica as menores taxas de retorno da ILP e �� vista como uma das principais restri����es para a ampla ado����o de sistemas mistos. O desenho de mecanismos de financiamento inovadores ser�� essencial para promover e acelerar a ado����o em larga escala da tecnologia.

Resultados preliminares de una escala experimental para la evaluaci��n del trastorno antisocial de la personalidad seg��n los criterios diagn��sticos DSM-III

El estudio que se presenta consiste en la aplicaci��n de una escala ajustada a criterios para el diagn��stico del Trantorno Antisocial de la Personalidad (eje II, 301.70) a una poblaci��n penitenciaria a efecto de comprovar su valor discriminativo resto al diagn��stico cl��nico. La escala propuesta se revel�� altamente sensible (87,5%), espec��fica (90%) y predictiva (valor predictivo positivo del 89% y valor predectivo negativo del 87%) frente a la evaluaci��n cl��nica. La evaluaci��n se llev�� a cabo por dos cl��nicos especializados mediante la utilizaci��n de una entrevista semiestructurada extraida y adaptada del DIS (Robins, 1981), obteni��ndose un ��ndice concordancia intragrupo entre evaluadores de 8.82. Se hacen refencias a la posible explicaci��n de los falsos positivos obtenidos en la escala TAP.

Escalas emp��ricas derivadas de la escala de Desviaci��n Psicop��tica del MMPI, para la evaluaci��n del trastorno antisocial de la personalidad del DSM-III en delincuentes y no delincuentes

Se realiza un an��lisis de los ��tems de la escala de Desviaci��n Psicop��tica (Pd;50 ��tems) del MMPI que m��s discriminan entre delincuentes diagnosticados del trastorno antisocial de la personalidad (DSM-III), de delincuentes que no tienen el trastorno y estudiantes, del que se resulta dos escalas (Pd-P;24 ��tems y Pd-N;33 ��tems). Estas escalas obtienen mayor sensibilidad y especificidad que la propia escala Pd respecto al trastorno. Psicom��tricamente tienen mayor validez y fiabilidad, propiedades, que junto a su brevedad, hacen aconsejable su uso en el estudio de la personalidad antisocial.

L'economia de b��ns simb��lics en la transformaci�� capitalista de la societat. El cas de Pere i Josep Segarra, propietaris d'lvars d'Urgell

La ra�� fonamental que ens ha menat a fer aquest estudi ��s la sorprenent hibridaci�� de materials simb��lics que es troba en les vides, a cavall dels segles XIX i XX, dels propietaris d'Ivars d'Urgell, Pere Segarra, particularment, i Josep Segarra. Efectivament, veiem, sincronitzats en la seva acci��, s��mbols netament de l'antic r��gim i s��mbols modern��ssims. S��mbols que els realcen, que els institueixen, directament, i d'altres -els que deriven dels mecanismes de reproducci�� social de l'estat liberal- que ho fan de manera indirecta. Alhora que practiquen el ritual del "pa de caritat" per als pobres del poble i passavolants, d'altra banda subscriuen p��lisses d'asseguran��a de b��ns immobles, participen directament en les successives fases d'irrigaci�� del terme d'Ivars, o introdueixen adobs i insecticides en la cultura agr��ria local. Alcaldes i membres de diferents comissions municipals, cedeixen solemnement al poble les suposades rel��quies -que ells posseeixen- del seu patr�� Sant Andreu. En qualsevol cas, la caracter��stica b��sica d'una manipulaci�� simb��lica com aquesta seria que, tant si es tracta de s��mbols antics com moderns, tant si s��n d'aplicaci�� directa com indirecta, s��n els propietaris com els Segarra els qui, en el context local, detenen un monopoli ostent��s dels actius simb��lics.

Elabora����o de escala diagram��tica para furo-de-bala e avalia����o de doen��as foliares em dois sistemas de produ����o de pessegueiro

As principais doen��as foliares que ocorrem em pessegueiro, em Lapa e Arauc��ria, munic��pios do Estado do Paran�� (Brasil), s��o a ferrugem (Tranzschelia discolor) e o furo-de-bala (Wilsonomyces carpophilus). A primeira causa desfolha logo ap��s a colheita, e a segunda est�� sempre presente nos pomares, entretanto seus efeitos n��o s��o claramente conhecidos e tamb��m faltam metodologias para avalia����o dessa doen��a. O presente trabalho objetivou elaborar escala diagram��tica para furo-de-bala e comparar incid��ncia e severidade de furo-de-bala e da ferrugem em dois sistemas de manejo: produ����o integrada e convencional. A escala diagram��tica para furo de bala foi elaborada no primeiro ano de avalia����o, selecionando-se folhas com diferentes n��veis de severidade, sendo estabelecidos os n��veis m��nimo e m��ximo da doen��a no campo, e os demais n��veis foram interpolados de acordo com a acuidade visual. Para comparar os dois sistemas de produ����o, foram instaladas duas ��reas experimentais em duas regi��es produtoras (Lapa e Arauc��ria), comparando-se produ����o integrada (PI) e produ����o convencional (PC) em duas safras (2002-2003 e 2003-2004), em pomares comerciais de pessegueiro, cultivar 'Chimarrita'. O tratamento PI foi conduzido seguindo as normas t��cnicas do sistema de PI para p��ssego, e o tratamento PC, seguindo o manejo utilizado pelo produtor em cada ��rea. Para avaliar as doen��as, foram quantificadas se a incid��ncia e a severidade do furo-de-bala e da ferrugem em ramos marcados, de outubro a abril, nas duas safras. Al��m disso, foi determinada a desfolha no per��odo de avalia����o. A escala diagram��tica desenvolvida estabeleceu seis n��veis de severidade para furo-de-bala, podendo ser indicada para avalia����es de compara����o entre sistemas e monitoramento da doen��a no campo. Em Arauc��ria, a incid��ncia e a severidade de furo-de-bala tiveram comportamento inverso entre os anos, sendo menor na PI em primeira safra e maior na segunda, a ferrugem foi menos severa e provocou menor desfolha na PI, no primeiro ano. Em Lapa, n��o foram observadas diferen��as entre os sistemas para furo-de-bala; e para ferrugem, a produ����o convencional foi melhor, n��o sendo indicado reduzir pulveriza����es nesta fase em ��reas com alto in��culo do pat��geno.

Escala diagram��tica para avalia����o da severidade de bacteriose em pessegueiro

Uma escala diagram��tica para quantificar a severidade da bacteriose em folhas de pessegueiro (Prunus persica), causada por Xanthomonas arboricola pv. pruni, foi desenvolvida e validada. A escala considerou os limites de severidade m��nima e m��xima da doen��a observados no campo, e os n��veis intermedi��rios seguiram incrementos logar��tmicos, obedecendo-se ��"Lei do est��mulo de Weber-Fechner". A escala consta de seis n��veis: 0,5; 1,5; 4,3; 12,0; 29,1 e 55,3%, sendo avaliada por sete indiv��duos sem experi��ncia na avalia����o da bacteriose em pessegueiro. Inicialmente, a estimativa da severidade foi feita sem aux��lio da escala em 50 folhas com diferentes n��veis de severidade. Em seguida, os mesmos avaliadores utilizaram a escala diagram��tica proposta. Por meio de regress��o linear, confrontando-se valores de severidade reais e estimados, analisaram-se a acur��cia e a precis��o dos avaliadores. Constataram-se acur��cia e precis��o das estimativas visuais efetuadas com o aux��lio da escala diagram��tica. A escala diagram��tica proposta foi considerada adequada para estimar a severidade de bacteriose em pessegueiro, podendo ser utilizada para estudos epidemiol��gicos e de avalia����o de estrat��gias de controle desta doen��a.

Determina����o da escala de colora����o da casca e do rendimento em suco do maracuj��-amarelo em diferentes ��pocas de colheita

Este trabalho teve como objetivo determinar uma escala de colora����o da casca para identificar o est��dio de matura����o do maracuj��-amarelo e avaliar o rendimento em suco, em diferentes ��pocas de colheita. Os experimentos foram constitu��dos de 2 ��pocas de colheita, contemplando a esta����o de menor temperatura e menor precipita����o de chuvas (EP1-Maio/Setembro), a esta����o de maior temperatura e precipita����o de chuvas (EP2-Outubro/Dezembro) e 7 est��dios de matura����o, com 10 repeti����es. Os resultados foram avaliados pelo teste de Tukey, a 5% de signific��ncia. O par��metro b de Hunter foi utilizado como o indexador da mudan��a da colora����o amarela. Verificou-se que a mudan��a de colora����o ocorreu no sentido da base para o ped��nculo do fruto. Os frutos da ��poca EP2 apresentaram a maior espessura de casca e o menor rendimento em suco, nos est��dios iniciais de amadurecimento. Nos frutos com mais de 65,9% da casca amarelada, a ��poca de colheita n��o influenciou na espessura da casca e no rendimento em suco, apresentando n��veis m��ximos de suco. Frutos da ��poca EP1 apresentaram o m��ximo rendimento a partir do est��dio com 21,3% de cor amarela.

El medi ambient i el desenvolupament, l'economia i l'educacio. Quina economia i quina educacio?

Quan es parla d'educaci��, en termes econ��mics i en les societats actuals, se'ns demostra la depend��ncia que aquesta t�� de les formes d'organitzaci�� de l'economia. Se'ns torna a recordar aquella correspond��ncia -encara que no sempre exacta i sovint matisable- que apuntaven Bowles i Gintis entre el sistema socioecon��mic i els sistemes educatius, sobretot en els seus curr��culums ocults.

Labor Mobility and Productivity Growth

[cat] Els models de creixement amb aprenentatge suposen que el coneixement apr��s en producci�� es transmet de forma lliure i instant��nia a tota l'economia. En con- seq����ncia, l'economia presenta economies d'escala creixents i el creixement de la productivitat (TFP) ��s end��gena. No obstant, el sup��sit de difusi�� instant��nia del coneixement ��s poc realista. La difusi�� del coneixement necessita temps i algun canal de transmissi��. En aquest article suposem que el coneixement es transmet amb la contractaci�� de treballadors nous (learning-by-hiring). En el nostre model la difusi�� instant��nia i lliure de coneixement pot oc��rrer nom��s dins d'un sector. La difusi�� de coneixement entre sectors pot oc��rrer nom��s a trav��s de la mobilitat de treballadors, i per tant, el mercat de treball determina el nivell i la taxa de creixement de productivitat (TFP). Estudiem com els costos de mobilitat laboral modifiquen l'equilibri sota dos escenaris: creixement endogen i exogen. A m��s, demostrem que d'altres inefici��ncies del mercat laboral, com s��n les taxes o els costos de cerca, poden reduir la mobilitat laboral, i per tant, modificar la TFP.

Labor Mobility and Productivity Growth

[cat] Els models de creixement amb aprenentatge suposen que el coneixement apr��s en producci�� es transmet de forma lliure i instant��nia a tota l'economia. En con- seq����ncia, l'economia presenta economies d'escala creixents i el creixement de la productivitat (TFP) ��s end��gena. No obstant, el sup��sit de difusi�� instant��nia del coneixement ��s poc realista. La difusi�� del coneixement necessita temps i algun canal de transmissi��. En aquest article suposem que el coneixement es transmet amb la contractaci�� de treballadors nous (learning-by-hiring). En el nostre model la difusi�� instant��nia i lliure de coneixement pot oc��rrer nom��s dins d'un sector. La difusi�� de coneixement entre sectors pot oc��rrer nom��s a trav��s de la mobilitat de treballadors, i per tant, el mercat de treball determina el nivell i la taxa de creixement de productivitat (TFP). Estudiem com els costos de mobilitat laboral modifiquen l'equilibri sota dos escenaris: creixement endogen i exogen. A m��s, demostrem que d'altres inefici��ncies del mercat laboral, com s��n les taxes o els costos de cerca, poden reduir la mobilitat laboral, i per tant, modificar la TFP.

The reform of the European Energy Tax Directive reform : effect on prices

[spa] Para hacer frente a los riesgos relacionados con la contaminaci��n atmosf��rica, es ampliamente aceptada la necesidad de instrumentos de pol��tica encaminados a reducir las emisiones. La intervenci��n tiene por objeto reducir las conductas contaminantes y incentivar una conducta m��s respetuosa y el uso de tecnolog��as m��s eficientes. La Uni��n Europea cuenta con dos importantes mecanismos econ��micos para el control de emisiones a escala europea: la directiva sobre los impuestos energ��ticos, un instrumento de fiscalidad ambiental aprobado en 2003 que afecta el precio de los productos energ��ticos, y el sistema de comercio de los derechos de emisiones, introducido en 2005, que afecta directamente a la cantidad de emisiones de CO2. En 2011, la Comisi��n Europea propuso una nueva versi��n de la directiva sobre los impuestos energ��ticos. El objetivo principal de la propuesta es aumentar la eficacia del instrumento a trav��s de una mayor presi��n fiscal sobre los productos energ��ticos y de coordinar este instrumento de fiscalidad medioambiental con el sistema de comercio de los derechos de emisiones, para establecer una se��al de precio de CO2 coherente para todos los sectores. Sin embargo, en mayo de 2012 el Parlamento Europeo bloque�� la propuesta de la nueva versi��n del impuesto, y el proceso de actualizaci��n se detuvo. La preocupaci��n principal parec��a ser el efecto de dicha propuesta en la competitividad, en particular para los sectores que ser��an los m��s afectados dado el uso intensivo de los productos energ��ticos, como el sector del transporte. El objetivo de este estudio es analizar el efecto que la reforma de la directiva sobre los impuestos energ��ticos podr��a tener sobre el nivel de precios, en particular en los pa��ses de la Uni��n Europea donde esta reforma implicar��a un aumento de los impuestos energ��ticos. Utilizando datos del proyecto ���World Input-Output Database���, la principal conclusi��n es que el nuevo sistema de impuestos energ��ticos tendr��a un impacto muy bajo sobre los precios. Por lo tanto, dado que los precios no ser��an fuertemente afectados por la reforma, no habr�� inconvenientes para la competitividad y implicaciones en t��rminos de distribuci��n, pero, por otro lado, este resultado tambi��n implica una baja capacidad de esta reforma para provocar cambios en el consumo y la producci��n hacia menos presiones ambientales.

The reform of the European Energy Tax Directive reform : effect on prices

[spa] Para hacer frente a los riesgos relacionados con la contaminaci��n atmosf��rica, es ampliamente aceptada la necesidad de instrumentos de pol��tica encaminados a reducir las emisiones. La intervenci��n tiene por objeto reducir las conductas contaminantes y incentivar una conducta m��s respetuosa y el uso de tecnolog��as m��s eficientes. La Uni��n Europea cuenta con dos importantes mecanismos econ��micos para el control de emisiones a escala europea: la directiva sobre los impuestos energ��ticos, un instrumento de fiscalidad ambiental aprobado en 2003 que afecta el precio de los productos energ��ticos, y el sistema de comercio de los derechos de emisiones, introducido en 2005, que afecta directamente a la cantidad de emisiones de CO2. En 2011, la Comisi��n Europea propuso una nueva versi��n de la directiva sobre los impuestos energ��ticos. El objetivo principal de la propuesta es aumentar la eficacia del instrumento a trav��s de una mayor presi��n fiscal sobre los productos energ��ticos y de coordinar este instrumento de fiscalidad medioambiental con el sistema de comercio de los derechos de emisiones, para establecer una se��al de precio de CO2 coherente para todos los sectores. Sin embargo, en mayo de 2012 el Parlamento Europeo bloque�� la propuesta de la nueva versi��n del impuesto, y el proceso de actualizaci��n se detuvo. La preocupaci��n principal parec��a ser el efecto de dicha propuesta en la competitividad, en particular para los sectores que ser��an los m��s afectados dado el uso intensivo de los productos energ��ticos, como el sector del transporte. El objetivo de este estudio es analizar el efecto que la reforma de la directiva sobre los impuestos energ��ticos podr��a tener sobre el nivel de precios, en particular en los pa��ses de la Uni��n Europea donde esta reforma implicar��a un aumento de los impuestos energ��ticos. Utilizando datos del proyecto ���World Input-Output Database���, la principal conclusi��n es que el nuevo sistema de impuestos energ��ticos tendr��a un impacto muy bajo sobre los precios. Por lo tanto, dado que los precios no ser��an fuertemente afectados por la reforma, no habr�� inconvenientes para la competitividad y implicaciones en t��rminos de distribuci��n, pero, por otro lado, este resultado tambi��n implica una baja capacidad de esta reforma para provocar cambios en el consumo y la producci��n hacia menos presiones ambientales.

El levantamiento del mapa topogr��fico a escala 1:50.000 en Catalu��a (1912-1932)

El primer levantamiento topogr��fico a gran escala del territorio catal��n, efectuado con car��cter sistem��tico, completo y uniforme, fue realizado entre 1912 y 1932. Este art��culo estudia la organizaci��n del citado levantamiento, que formaba parte de la ejecuci��n del Mapa topogr��fico de Espa��a a escala 1:50.000, y que en Catalu��a fue llevado a t��rmino por el Instituto Geogr��fico y Estad��stico y el Dep��sito de la Guerra. Se analiza el desarrollo de las labores topogr��ficas, y se describe el personal y el instrumental empleado en las mismas. Una de las novedades de los trabajos topogr��ficos conducidos en Catalu��a fue la introducci��n de la fotogrametr��a terrestre en las zonas de monta��a.

Sociedad y economia durante el Bronce final y la Primera edad del Hierro en el noreste peninsular: una aproximacion a partir de las evidencias arqueologicas.

A finales de la Edad del Bronce comienzan a producirse importantes transformaciones en el seno de las comunidades del noreste peninsular que tendr��n continuidad durante los siglos VII y VI ANE y que se caracterizar��n por la paulatina formaci��n de una clase aristocr��tica de car��cter guerrero. Sin embargo, esta ��lite no se consolidar�� definitivamente en el poder hasta el ib��rico antiguo, constituy��ndose as�� la estructura social sobre la que se desarrollar��n los estados arcaicos durante el ib��rico pleno.

��quids i gossos en l"economia i en els rituals. Resultats de l"estudi dels materials dipositats en el sitjar iberorom�� del Serrat dels Espinyers (Isona, Pallars Juss��)

[cat]El Serrat dels Espinyers constitueix, per si mateix, un punt important en el poc conegut poblament ib��ric del Pallars. En el panorama arqueol��gic catal�� esdev�� un cas ��nic pel que fa a la utiliztzaci�� dels animals en activitats rituals vinculades tant a espais funeraris com dom��stics, en particular pel volum i la qualitat de les dades aportades. L'an��lisi de les restes ��ssies animals i d'altes materials associats han procurart un conjunt de dades que permeten establir hip��tesis sobre els comportaments rituals de la societat ib��rica que va ocupar el jaciment. D'altra banda, es posa en evid��ncia la import��ncia de dos t��xons: els ��quids i els gossos, i la seva relaci�� amb l'activitat econ��mica que hi va poder tenir lloc. [eng]Serrat dels Espinyers is an important site within the little known Iberian culture settlement of the Pallars area in Catalonia. Regarding the use of animals in ritual activities related to both domestic and funerary spaces, the data provided by this site are unique within the Catalan archaeology. The results obtained in the analysis of animal bones and other associated materials have allowed us to establish new hypotheses about the ritual behavior in Iberian society. Moreover, the importance of two taxa: horses and dogs, has been highlighted, as well as their relationship with the economic activity that could have taken place on the site.