559 resultados para Ecografia intravascular
Resumo:
Introduction. Intravascular papillary endothelial hyperplasia (Masson's hemangioma or Masson’s tumor) is a benign vascular disease with an exuberant endothelial proliferation in normal blood vessels. Although relatively uncommon, its correct diagnosis is important because it can clinically be like both benign lesions and malignant neoplasms. We present a case of intravascular proliferative endothelial hyperplasia simulating a tendon cyst both clinically and on ultrasound. Case report. A 74-year old Caucasian female presented with a 4-month history of soreness and swelling in the fourth finger of the right hand. Ultrasound showed an oval mass with fluid content, referred to a tendon cyst. A wide surgical excision was subsequently performed. The final histological diagnosis was Masson’s tumor. Discussion. The pathogenesis of intravascular papillary endothelial hyperplasia is still unclear but the exuberant endothelial cell proliferation might be stimulated by an autocrine loop of endothelial basic fibroblast growth factor (bFGF) secretion. There are three types of papillary endothelial hyperplasia: primary, or intravascular; secondary, or mixed; and extravascular. The main differential diagnosis is against pyogenic granuloma, Kaposi sarcoma, hemangioma, and angiosarcoma. Conclusions. Masson's tumor can be like both benign lesions and malignant neoplasms clinically and on ultrasound. For this reason, the right diagnosis can be made only by histology, which reveals a papillary growth composed of hyperplastic endothelial cells supported by delicate fibrous stalks entirely confined within the vascular lumen.
Resumo:
Se realizó un estudio clínico descriptivo en 80 pacientes en labor de parto, en el Hospital Vicente Corral Moscoso de la ciudad de Cuenca en 1995, con el objeto de evaluar ecográficamente, durante la labor de parto, la estática, antropometría, el grado de bienestar fetal y determinar el perfil neuroconductal. Se establecieron 2 grupos; un grupo control conformado por 40 pacientes en labor de parto en las que se realizó el control clínico y un grupo de pacintes [grupo de estudio] en las que además de la valoración se realizó el control ecográfico, considerando principalmente como parámetros de control agudos de movimientos respiratorios, movimientos oculares, movimientos corporales y bucales, el tono fetal y la estimulación vibroacústica tipo 1 [reflejo de sobresalto]. Se encontró que el perfil neuroconductual planteado en el trabajo tiene una sensibilidad del 100 por ciento, con una especificidad del 82.6 por ciento, un valor predictivo de la prueba negativa del 100 por ciento. La exactitud es de 90 por ciento y el índice de Kappa de 0.75 por ciento. La prueba de Fisher, al comparar cada uno de los parámetros con la valoración del Apgar es significativa con una probabilidad de p menos 0.01. La escala de puntuación utilizada incluyó; 10, feto sano; 8, sospecha de hipoxia fetal; 6, hipoxia fetal leve; 4 hipoxia fetal moderada; y 0-2, hipoxia fetal grave. Se observó correlación entre puntaje del perfil neuroconductual y el exámen clínico del recién nacido. Durante la labor de parto el diámetro biparietal para la estimación del peso fetal no tiene utilidad clínica. Se acompaña una revisión bibliográfica exhaustiva, se exponen las conclusiones y se realizan las recomendaciones pertinentes
Resumo:
En el H.V.C.M., en Cuenca, se realizó un estudio prospectivo en 50 pacientes con sospecha de apendicitis aguda [17 varones y 33 mujeres] el tres octubre de 1998 a marzo de 2000, los cuales ingresaron en el servicio de emergencia para control evolutivo y se practicó una ecografía en las primeras horas de haber sospecha de apendicitis aguda, los cuales fueron intervenidos quirúrgicamente. Estudiamos la relación entre resultados ecográficos y resultados intraoperatorios, resultados ecográficos y antomía patológica. De los 50 pacientes sometidos a este estudio se obtuvo 32 con resultados verdaderos positivos, 5 verdaderos negativos, 8 pacientes con eco incierta y patología positiva, 1 eco incierta con patología negativa, y no hubieron falsos positivos. Se obtuvo una sensibidad de 77 por ciento, una especificidad del 80 por ciento, un valor predictivo positivo del 97.22 por ciento, y un valor predictivo negativo del 71.42 por ciento
Resumo:
Primary cutaneous B-cell lymphomas are a heterogeneous group of mature B-cells neoplasms with tropism for the skin, whose biology and clinical course differ significantly from the equivalent nodal lymphomas. The most indolent forms comprise the primary cutaneous marginal zone and follicle center B-cell lymphomas that despite the excellent prognosis have cutaneous recurrences very commonly. The most aggressive forms include the primary cutaneous large B-cell lymphomas, consisting in two major groups: the leg type, with poor prognosis, and others, the latter representing a heterogeneous group of lymphomas from which specific entities are supposed to be individualized over time, such as intravascular large B-cell lymphomas. Treatment may include surgical excision, radiotherapy, antibiotics, corticosteroids, interferon, monoclonal antibodies and chemotherapy, depending on the type of lymphoma and on the type and location of the skin lesions. In subtypes with good prognosis is contraindicated overtreatment and in those associated with a worse prognosis the recommended therapy relies on CHOP-like regimens associated with rituximab, assisted or not with local radiotherapy. We review the primary cutaneous B-cell lymphomas, remembering the diagnostic criteria, differential diagnosis, classification, and prognostic factors and presenting the available therapies.
Resumo:
Apesar dos avanços na sua abordagem terapêutica, a hemorragia severa continua a ser a principal causa de morbilidade e mortalidade em animais vítimas de trauma ou sujeitos a intervenção cirúrgica. O aparecimento de lesões decorrentes, ou da morte consequente, deve-se ao deficit de volume de fluidos intravasculares e subsequente desenvolvimento do estado hipovolémico. Em termos fisiológicos, a consequência mais devastadora desta condição é a diminuição, absoluta ou relativa, da pré-carga cardíaca, resultando num baixo débito cardíaco, perfusão tecidular inadequada e diminuição do aporte de oxigénio aos tecidos, o qual compromete, inequivocamente, a função celular. O controlo da hipovolémia passa pela resolução da hemorragia e pela correção do deficit de volume intravascular causado e envolve, obrigatoriamente, o recurso à administração de fluidos intravenosos. A escolha do tipo de fluido mais adequado para a terapia intravenosa, em cada ocorrência, é uma tarefa que exige reflexão e ponderação. A seleção dos fluidos apropriados é da responsabilidade do médico veterinário, sendo, no entanto, fundamental que o enfermeiro veterinário detenha conhecimentos básicos sobre as diferenças entre os fluidos disponíveis para a fluidoterapia. O objetivo deste projeto é determinar qual o tipo de fluido mais adequado para ajudar a preservar a integridade e funcionalidade hepática, em situações de hipoperfusão, e assim ajudar a padronizar a sua escolha no momento da decisão pela fluidoterapia. Para atingir este objetivo recorreu-se ao modelo suíno, a fim de recrear a situação de hipoperfusão e posteriormente avaliar os efeitos de dois fluidos diferentes administrados na reposição volémica, o lactato de Ringer e hidroxietilamido 130/0,4. Os animais foram sujeitos a uma hemorragia controlada, após a qual foi reposta a volémia com os respetivos fluidos. Após esta reposição volémica os animais foram eutanaziados e foram obtidas amostras de vários órgãos, incluindo fígado, objeto do presente estudo, alvo de diversas técnicas histopatológicas, nomeadamente o estudo histopatológico de rotina, através de hematoxilina e eosina, e diversos métodos para deteção de eventos apoptóticos, incluindo citocromo c, TUNEL e M30.Após a avaliação exaustiva dos resultados obtidos através das técnicas realizadas, foi possível concluir que o lactato de Ringer confere uma maior proteção contra a lesão de reperfusão, quando comparado com o hidroxietilamido 130/0,4.
Resumo:
Doente do sexo feminino de 16 anos de idade, recorreu ao serviço de urgência por dor abdominal com duas semanas de evolução localizada à fossa ilíaca esquerda (FIE) associada a obstipação. Negava atividade sexual, referindo último cataménio três semanas antes. Apresentava palpação abdominal dolo- rosa na FIE, sem defesa ou sinais de irritação peritoneal. Estudo analítico inicial e exame sumário de urina normais. Ecografia abdomino-pélvica revelou quisto complexo na região anexial esquerda e ascite de médio volume. Foi doseada a hormona gonadotrofina coriónica sérica que foi positiva (2608 mUI/mL). A ecografia transvaginal revelou quisto simples com área adjacente de aspeto reticular, não evidenciando qualquer imagem de saco gestacional intrauterino. Foi submetida a laparotomia exploradora, constatando-se hemoperitoneu e gravidez ectópica tubar esquerda e efetuada salpingectomia esquerda. Os autores pretendem alertar para uma causa rara de dor abdominal na adolescência, que deverá ser considerada de for- ma a evitar um desfecho potencialmente fatal.
Resumo:
International audience
Resumo:
Este artículo propone una nueva estrategia de control basada en medidas continuas de glucosa y un controlador por modo deslizante que se habitúa (HSMC). El HSMC es desarrollado, combinando la ley de control por modo deslizante y los principios de control por habituación. El HSMC aplicado a la regulación de glucosa sanguínea en la unidad de cuidados intensivos, incluye tanto entrada de glucosa, como de infusión de insulina intravasculares a fin de proveer el suministro de nutrición y mejorar el rechazo a la perturbación. El estudio basado en simulaciones (in silico), usando un modelo fisiológico de la dinámica glucosa-insulina, muestra que la estrategia de control propuesta funciona apropiadamente. Finalmente, se compara el desempeño del controlador propuesto con respecto a un controlador PID estándar.
Resumo:
Studies indicate that several components were isolated from medicinal plants, which have antibacterial, antifungal, antitumor and anti-inflammatory properties. Sepsis is characterized by a systemic inflammation which leads to the production of inflammatory mediators exacerbated by excessive activation of inflammatory cells and disseminated intravascular coagulation (DIC), in which the human neutrophil elastase plays an important role in its pathogenesis. Several epidemiological studies suggest that components of plants, especially legumes, can play a beneficial role in reducing the incidence of different cancers. A chymotrypsin inhibitor of Kunitz (Varela, 2010) was purified from seeds of Erythrina velutina (Mulungu) by fractionation with ammonium sulfate, affinity chromatography on Trypsin-Sepharose, Chymotrypsin-Sepharose and ion exchange chromatography on Resource Q 1 ml (GE Healthcare) in system FPLC / AKTA. The inhibitor, called EvCI, had a molecular mass of 17 kDa determined by SDS-PAGE. The purified protein was able to inhibit human neutrophil elastase (HNE), with an IC50 of 3.12 nM. The EvCI was able to inhibit both pathways of HNE release stimulated by PAF and fMLP (75.6% and 65% respectively). The inhibitor also inhibited leukocyte migration in septic mice about 87% and prolonged the time of coagulation and inhibition factor Xa. EvCI showed neither hemolytic activity nor cytotoxicity. EvCI showed a selective antiproliferative effect to HepG2 cell lines with IC50 of 0.5 micrograms per milliliter. These results suggest EvCI as a molecule antagonist of PAF / fMLP and a potential use in fighting inflammation related disorders, disseminated intravascular coagulation (DIC) and cancer
Resumo:
Para o diagnóstico radiológico das patologias ginecológicas é essencial conhecer e compreender as indicações dos vários exames disponíveis e, para cada achado radiológico, integrar a idade, o contexto clínico e a história pregressa da doente. A Ressonância Magnética (RM) tem hoje um papel crucial no diagnóstico das doenças ginecológicas. Contudo, para maximizar o potencial desta técnica é imprescindível adequar o protocolo utilizado a cada caso e a cada doente e ter em conta algumas regras imprescindíveis à interpretação dos exames, que descreveremos neste artigo. A RM ginecológica é principalmente útil no estadiamento do carcinoma do colo do útero e do endométrio, podendo por vezes ser também útil na sua detecção, na avaliação da resposta ao tratamento, detecção da recidiva ou complicações e na avaliação de lesões anexiais de natureza indeterminada na ecografia. Nas doenças benignas é frequentemente usada na avaliação pré-terapêutica de leiomiomas uterinos, bem como na adenomiose e na endometriose. Em muitas destas situações há potenciais erros e pitfalls, para os quais o médico radiologista deve estar alerta, de forma a minimizar eventuais falhas diagnósticas ou erros de estadiamento.
Resumo:
O carcinoma do endométrio apresenta uma taxa de incidência em Portugal de cerca de 7.2%, sendo a 5ª neoplasia mais comum na mulher. Apesar de apresentar uma prevalência relativamente elevada, o seu prognóstico global é favorável, uma vez que 75% dos casos são diagnosticados em estádio precoce. O estudo por ressonância magnética é geralmente efectuado após a realização de uma ecografia para avaliação de uma hemorragia uterina anormal e após o diagnóstico histológico por histeroscopia ou ressecção. Contudo, a ressonância magnética pode apresentar um papel determinante no diagnóstico em casos de impossibilidade de biópsia e nos quais a biópsia é inconclusiva. Além do mais, apesar de esta técnica não ser contemplada na classificação para o estadiamento do carcinoma do endométrio da International Federation of Gynecology and Obstetrics de 2009, apresenta uma função fundamental no estadiamento pré-operatório destas doentes, sendo crucial para definir a abordagem cirúrgica e terapêutica. No presente artigo, as autoras descrevem o estado da arte da ressonância magnética funcional no diagnóstico e no estadiamento do carcinoma do endométrio, chamando a atenção para o papel do estudo dinâmico após administração de contraste endovenoso e do estudo ponderado em difusão nestes cenários através da revisão da literatura mais recente sobre este tópico.
Resumo:
A ecografia é o exame de primeira linha na identificação e caraterização de tumores anexiais. Foram descritos diversos métodos de diagnóstico diferencial incluindo a avaliação subjetiva do observador, índices descritivos simples e índices matematicamente desenvolvidos como modelos de regressão logística, continuando a avaliação subjectiva por examinador diferenciado a ser o melhor método de discriminação entre tumores malignos e benignos. No entanto, devido à subjectividade inerente a esta avaliação tornouse necessário estabelecer uma nomenclatura padronizada e uma classificação que facilitasse a comunicação de resultados e respectivas recomendações de vigilância. O objetivo deste artigo é resumir e comparar diferentes métodos de avaliação e classificação de tumores anexiais, nomeadamente os modelos do grupo International Ovary Tumor Analysis (IOTA) e a classificação Gynecologic Imaging Report and Data System (GI-RADS), em termos de desempenho diagnóstico e utilidade na prática clínica.
Resumo:
Ao contrário da ecografia e da ressonância magnética (RM), a tomografia computadorizada (TC) não é uma técnica de primeira linha no estudo da patologia pélvica feminina. Contudo, a TC é frequentemente utilizada na avaliação de patologia pélvica não ginecológica, nomeadamente em contexto de urgência ou de seguimento, na qual os órgãos ginecológicos são englobados. Nestas situações, o padrão de captação de contraste endovenoso pelo corpo e colo do útero na TC pode ser de difícil interpretação e por vezes simular patologia, dado o amplo espectro de padrões de captação de contraste endovenoso, de variantes anatómicas e/ou de patologia subjacente. Neste artigo as autoras revêm e ilustram os padrões de captação de contraste endovenoso pelo útero em TC e RM e possíveis pitfalls, permitindo diferenciar os aspectos normais e patológicos do útero em TC.
Resumo:
Os tecomas são tumores raros do ovário, do grupo dos tumores dos cordões sexuais, de natureza sólida e frequentemente unilaterais. Têm maior incidência no período pósmenopausa e normalmente são silenciosos. Quando sintomáticos traduzem-se por dor pélvica e metrorragia (condicionada pela habitual natureza produtora de estrogénios do tumor). Podem ser concomitantes a síndrome de Meigs e/ou de Golin-Goltz e associaremse a transformação benigna ou maligna do endométrio. Embora a ecografia possa ser inespecífica neste contexto, uma avaliação multiparamétrica abrangente em ressonância magnética, incluindo por estudo dinâmico e com ponderação em difusão, permite frequentemente orientar de modo favorável a marcha diagnóstica. Apresentamos um caso raro de tecoma do ovário, com espessamento associado do endométrio, avaliado por ecografia ginecológica por vias supra-púbica e transvaginal bem como tomografia computorizada e ressonância magnética, confirmado cirurgicamente. Tratou-se de uma examinada caucasiana de 61 anos de idade, apresentando-se com metrorragia pósmenopáusica, sem outros sintomas nem contexto familiar relevante. Procedeu-se, a este propósito, a uma revisão da literatura focada no diagnóstico multimodal diferencial, apresentação clínica, tratamento e prognóstico destes tumores.
Resumo:
A Doença Trofoblástica Gestacional (DTG) resulta sempre de uma fertilização anormal e, apesar de este tumor representar menos de 1% das neoplasias ginecológicas, é importante conhecer a sua história natural e abordagem, não só porque podem colocar em risco a vida das mulheres em idade fértil, mas também pela sua alta taxa de cura se tratados atempadamente. Os exames radiológicos podem sugerir o diagnóstico numa fase precoce e têm um papel na avaliação da doença metastática. A ecografia é habitualmente o exame de primeira linha, mas a ressonância magnética também tem um papel na detecção da DTG e na avaliação da sua extensão.