1000 resultados para ENTIDADES ESTATALES
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This activity book is designed to supplement your curriculum in a variety of ways. The information and activities can help you meet the following Illinois learning standards: 12.B.1a, 12.B.2b.
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O Brasil situa-se, no início da década de 2010, dentro de um sistema econômico mundial que apresenta características de ampla globalização dos mercados e alta competitividade das organizações que compõe esse sistema, e que sinalizam a necessidade de profissionais que sejam agentes de mudança nesses contextos dinâmicos e repletos de desafios. Na maioria dos países, a maturidade do sistema de inovação está ligada ao investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e ao volume de geração de Propriedade Intelectual (PI). O Brasil, apesar de apresentar um Produto Interno Bruto (PIB) concentrado nos setores de agropecuária e de serviços, revela um nível de inovação gerado pelo setor produtivo e o seu consequente investimento em P&D muito baixos em comparação com a evolução desse mesmo PIB, denotando com isso que as empresas buscam, em seus países de origem, soluções já desenvolvidas e patenteadas para seu desenvolvimento ou procuram transferir a responsabilidade de produzir registros e patentes de inovações à academia. A integração da cultura acadêmica com a cultura empresarial é capaz de gerar benefícios mútuos, melhorando a competitividade do país; em outras palavras, é uma maneira de transformar o conhecimento em riqueza. Este trabalho relacionando os conceitos ensino-pesquisa e prática empresarial pretende estudar, sob o enfoque da realidade apresentada pelos Planos Estratégicos Regionais (PER) da Região do Grande ABC Paulista e das diretrizes do Plano Nacional de Pós-Graduação 2011-2020 (PNPG 2011-2020), o processo de integração do conhecimento científico existente entre as Entidades Empresariais (E-E) e as Universidades dessa mesma região. Através da metodologia de pesquisa de estudo de caso, analisaram-se as estratégias propostas pelas universidades e a prática do setor empresarial e as possíveis barreiras apontadas como restrições às interações entre eles. Nosso estudo enfocou a análise da relação entre esses dois atores e apontou as principais barreiras para a otimização dessa parceria, tais como o acesso a recursos, o aumento da competitividade via aumento da credibilidade na relação Universidade Empresa (U-E), o reconhecimento das realidades regionais e o latente descompasso entre o pensamento acadêmico e a realidade empresarial. Além disso, constatou-se a necessidade de uma mais ampla discussão, disseminação e implementação dos documentos setoriais, regionais e nacionais que regulam, esclarecem e fornecem bases estratégicas para o desenvolvimento da relação U-E, como forma de otimização do processo de transformação do conhecimento em riqueza social.
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Enquadramento: O presente projeto de investigação surge num contexto onde as tecnologias estão cada vez mais enraizadas nas sociedades e onde a web se tornou no canal preferido de distribuição para uma boa parte das Organizações de Gestão de Destinos (OGDs) e dos consumidores finais (Butler, 2002; Gretzel, Yuan, & Fesenmaier, 2000; Kramer, Modsching, ten Hagen, & Gretzel, 2007). As novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) afiguram-se, assim, como uma das áreas mais críticas para o sucesso do turismo, no presente e no futuro, sendo vitais para a forma como se promovem os destinos turísticos (Machado & Almeida, 2010). Descrição: Pretende-se apresentar uma proposta extensiva de desenvolvimento de um Sistema de Gestão de Destinos (SGD), de âmbito regional, devidamente orçada e economicamente viável, para ajudar as OGDs na gestão, promoção e distribuição holística do destino turístico Portugal. Objetivos: Desenvolvimento sustentável e integrado dos destinos turísticos portugueses, a nível regional; aposta nos canais digitais como forma de adaptação às novas tendências de mercado no setor do turismo; envolvimento de todos os stakeholders no projeto (entidades públicas e privadas), por forma a aumentar os índices de coesão nos destinos turísticos; satisfação das necessidades de planeamento e de reserva dos potenciais turistas/visitantes; e incremento da qualidade geral da experiência turística no destino Portugal. Investigação Empírica: Parte 1 – Realização de um estudo Delphi, com a participação de um painel de 12 especialistas nas áreas do turismo e das TICs, para aferição e hierarquização das principais barreiras à adoção de SGDs; Parte 2 – Estudo avaliativo da eficácia dos websites oficiais das 5 Entidades Regionais de Turismo (ERTs) portuguesas, por intermédio do modelo adaptado de ICTRT (na versão de Charoula et al., 2014), aplicado por um avaliador externo recrutado para o efeito. Resultados e Conclusões: Identificaram-se e hierarquizaram-se 55 barreiras à adoção de SGDs, para a realidade portuguesa; apresentaram-se e escrutinaram-se os índices de eficácia dos websites oficiais das 5 ERTs em Portugal; e apresentou-se uma proposta de desenvolvimento de um SGD devidamente orçada e economicamente viável. No final, discutiram-se os principais resultados, teceram-se considerações gerais sobre o projeto e enunciaram-se as principais limitações e possíveis futuras linhas de investigação.
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Partiendo de comprender la centralidad que adquiere la adopción, por parte de las estructuras estatales (en este caso las regionales), de la capacidad para penetrar en la sociedad y desarrollar un alto poder operativo a partir de nutrirse de las energías, conocimientos y recursos de esta. Realizamos un estudio sobre la existencia y calidad de esta que denominamos capacidad infraestructural, dentro de oficinas estratégicamente prioritarias del Estado provincial de Santa Fe, durante la década del ?90. Sobre estas oficinas, seleccionadas por encontrarse directamente vinculadas a la producción e implementación de políticas de desarrollo del sistema productivo industrial regional, veremos primero aquellas estrategias de vinculación encaradas por el Estado regional hacia la sociedad, evaluando dentro de los programas que implementa para ello, la existencia de instancias de participación conjunta con los actores territoriales directamente implicados, ya sea dentro de los objetivos originalmente formulados o como resultado de su desarrollo. Luego de esta mirada hacia el actor estatal, consideraremos al enraizamiento desde la visión de los propios actores institucionales y socioeconómicos implicados en las acciones más significativas realizadas por el Estado regional. Allí indagaremos especialmente el modo en que los actores territoriales perciben a los procesos de involucramiento y el impacto de las políticas encaradas, para la creación de condiciones institucionales y económicas favorables, verificando si estos actores reconocen en ellas un mecanismo de participación y actuación conjunta con el Estado
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El presente trabajo indaga las dinámicas de transformación de las políticas sanitarias en la provincia de Santa Fe en la primera mitad del siglo XX, focalizando tres coyunturas: en primer lugar, el contexto previo y la sanción de la ley de sanidad en 1932; en segundo término, los cambios sostenidos durante la segunda mitad de la década de 1930 que darían lugar a la creación del Ministerio de Salud y Trabajo en 1941; finalmente las innovaciones proyectadas desde la intervención de 1943 y los posteriores gobiernos peronistas. A partir de los debates parlamentarios, las memorias ministeriales, la prensa y las publicaciones especializadas, nos proponemos dar cuenta de algunos aspectos de este proceso de transformación en las políticas sanitarias locales en diálogo con el plano nacional.
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El presente trabajo indaga las dinámicas de transformación de las políticas sanitarias en la provincia de Santa Fe en la primera mitad del siglo XX, focalizando tres coyunturas: en primer lugar, el contexto previo y la sanción de la ley de sanidad en 1932; en segundo término, los cambios sostenidos durante la segunda mitad de la década de 1930 que darían lugar a la creación del Ministerio de Salud y Trabajo en 1941; finalmente las innovaciones proyectadas desde la intervención de 1943 y los posteriores gobiernos peronistas. A partir de los debates parlamentarios, las memorias ministeriales, la prensa y las publicaciones especializadas, nos proponemos dar cuenta de algunos aspectos de este proceso de transformación en las políticas sanitarias locales en diálogo con el plano nacional.
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El presente trabajo indaga las dinámicas de transformación de las políticas sanitarias en la provincia de Santa Fe en la primera mitad del siglo XX, focalizando tres coyunturas: en primer lugar, el contexto previo y la sanción de la ley de sanidad en 1932; en segundo término, los cambios sostenidos durante la segunda mitad de la década de 1930 que darían lugar a la creación del Ministerio de Salud y Trabajo en 1941; finalmente las innovaciones proyectadas desde la intervención de 1943 y los posteriores gobiernos peronistas. A partir de los debates parlamentarios, las memorias ministeriales, la prensa y las publicaciones especializadas, nos proponemos dar cuenta de algunos aspectos de este proceso de transformación en las políticas sanitarias locales en diálogo con el plano nacional.
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Partiendo de comprender la centralidad que adquiere la adopción, por parte de las estructuras estatales (en este caso las regionales), de la capacidad para penetrar en la sociedad y desarrollar un alto poder operativo a partir de nutrirse de las energías, conocimientos y recursos de esta. Realizamos un estudio sobre la existencia y calidad de esta que denominamos capacidad infraestructural, dentro de oficinas estratégicamente prioritarias del Estado provincial de Santa Fe, durante la década del ?90. Sobre estas oficinas, seleccionadas por encontrarse directamente vinculadas a la producción e implementación de políticas de desarrollo del sistema productivo industrial regional, veremos primero aquellas estrategias de vinculación encaradas por el Estado regional hacia la sociedad, evaluando dentro de los programas que implementa para ello, la existencia de instancias de participación conjunta con los actores territoriales directamente implicados, ya sea dentro de los objetivos originalmente formulados o como resultado de su desarrollo. Luego de esta mirada hacia el actor estatal, consideraremos al enraizamiento desde la visión de los propios actores institucionales y socioeconómicos implicados en las acciones más significativas realizadas por el Estado regional. Allí indagaremos especialmente el modo en que los actores territoriales perciben a los procesos de involucramiento y el impacto de las políticas encaradas, para la creación de condiciones institucionales y económicas favorables, verificando si estos actores reconocen en ellas un mecanismo de participación y actuación conjunta con el Estado
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Partiendo de comprender la centralidad que adquiere la adopción, por parte de las estructuras estatales (en este caso las regionales), de la capacidad para penetrar en la sociedad y desarrollar un alto poder operativo a partir de nutrirse de las energías, conocimientos y recursos de esta. Realizamos un estudio sobre la existencia y calidad de esta que denominamos capacidad infraestructural, dentro de oficinas estratégicamente prioritarias del Estado provincial de Santa Fe, durante la década del ?90. Sobre estas oficinas, seleccionadas por encontrarse directamente vinculadas a la producción e implementación de políticas de desarrollo del sistema productivo industrial regional, veremos primero aquellas estrategias de vinculación encaradas por el Estado regional hacia la sociedad, evaluando dentro de los programas que implementa para ello, la existencia de instancias de participación conjunta con los actores territoriales directamente implicados, ya sea dentro de los objetivos originalmente formulados o como resultado de su desarrollo. Luego de esta mirada hacia el actor estatal, consideraremos al enraizamiento desde la visión de los propios actores institucionales y socioeconómicos implicados en las acciones más significativas realizadas por el Estado regional. Allí indagaremos especialmente el modo en que los actores territoriales perciben a los procesos de involucramiento y el impacto de las políticas encaradas, para la creación de condiciones institucionales y económicas favorables, verificando si estos actores reconocen en ellas un mecanismo de participación y actuación conjunta con el Estado
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El presente trabajo indaga las dinámicas de transformación de las políticas sanitarias en la provincia de Santa Fe en la primera mitad del siglo XX, focalizando tres coyunturas: en primer lugar, el contexto previo y la sanción de la ley de sanidad en 1932; en segundo término, los cambios sostenidos durante la segunda mitad de la década de 1930 que darían lugar a la creación del Ministerio de Salud y Trabajo en 1941; finalmente las innovaciones proyectadas desde la intervención de 1943 y los posteriores gobiernos peronistas. A partir de los debates parlamentarios, las memorias ministeriales, la prensa y las publicaciones especializadas, nos proponemos dar cuenta de algunos aspectos de este proceso de transformación en las políticas sanitarias locales en diálogo con el plano nacional.
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Esta pesquisa buscou identificar quais fontes as empresas do Arranjo Produtivo Local do setor metal mecânico do Grande ABC utilizam para obtenção de conhecimento e qual a importância do projeto APL neste processo. Para identificação das fontes, partiu-se da análise de um conjunto de tecnologias utilizadas pelas empresas pesquisadas, considerando-se que a sua implantação pode estar associada à transferência de conhecimento. Foi realizada pesquisa de natureza qualitativa com oito empresas. Verificou-se que as fontes utilizadas, em ordem de importância, são: empresas de consultoria, SEBRAE e o próprio gestor. Observou-se uma baixa participação do projeto APL como apoio na obtenção de conhecimento.