998 resultados para Diretrizes para o planejamento em saúde


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O Planejamento familiar deve ser um elemento essencial na prevenção primária de saúde, auxiliando as pessoas que procuram tais serviços, oferecendo tais informações necessárias para a escolha e uso efetivo dos métodos anticoncepcionais que melhor se adaptem às condições atuais de saúde. Este estudo teve como objetivo propor ações de educação em planejamento familiar e de enfrentamento à gravidez na adolescência. Estudos evidenciam que a intervenção na modalidade de educação em grupo revela uma estratégia útil para alcançar o objetivo educacional. Tal estratégia promove uma maior aceitação e conhecimento na utilização de métodos anticoncepcionais e, por conseguinte, uma atitude de maior aproveitamento dos aportes multiprofissionais fornecidos pela equipe da Unidade de Saúde da Família. Quanto à metodologia, trata-se de um projeto de intervenção, que visa, principalmente, aumentar o conhecimento da população sobre a importância do planejamento familiar e dos métodos contraceptivos, conscientizando as pessoas em idade fértil. Foi realizada revisão bibliográfica em diversos bancos de dados. Um plano de ação que prevê a educação permanente da equipe, o planejamento familiar, os métodos contraceptivos e a conscientização da população assistida pela Equipe de Saúde da Família Recreio Vale do Sol do município de Alfenas, Minas Gerais. O Plano de ação foi elaborado a partir do problema prioritário e nós-críticos identificados pela equipe de saúde da família, considerando a sua governabilidade, viabilidade técnico-científica e recursos disponíveis. O plano de ação proposto é uma ferramenta de gestão, que visa direcionar a proposta de intervenção para o problema identificado pela equipe de saúde. Como resultados esperados, nosso maior objetivo é promover e orientar a todos quanto à importância nos dias atuais de se praticar uma vida sexual saudável, evitando assim o contágio de doenças sexualmente transmissíveis e uma gravidez indesejável. A capacitação da equipe de saúde da família multiprofissional e de uma orientação eficaz, principalmente dos jovens e mulheres em idade fértil, são ações que podem contribuir para reduzir o número de gestações precoces no município

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Este projeto se apoia na Política Nacional de Humanização (PNH) para desenvolver atividades e promoção de saúde que tem como principal eixo o acolhimento. Este é aqui entendido como forma de cuidado, atenção e promoção de saúde que visa à integração da equipe e a coparticipação dos usuários para que uma rede integral de saúde seja montada. Dessa forma, mediante a dificuldade de agendamento e consequentemente de atendimento a demanda na Unidade Básica Saúde (UBS) de Ingá, área rural do munícipio alagoano, propomos uma reorganização nas atividades lá efetuadas, partindo, portanto, da formação de equipes multidisciplinares, na implementação das diretrizes do acolhimento e no planejamento de atividades coletivas - dias especiais - e individualizadas; Visando, primordialmente, a acessibilidade dos usuários e a qualidade nos atendimentos

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Através do Diagnóstico Situacional da Equipe de Saúde da Família Canaã, em Buritis, Minas Gerais, observou-se, dentre de outros problemas levantados, o grande número de gestantes com fatores de riscos. Assim, este estudo objetivou propor um plano de intervenção com vistas a um planejamento para gestações de risco na área de abrangência no PSF Canaã/ Buritis, Minas Gerais. O plano se baseou no Planejamento Estratégico Situacional e em pesquisa na Biblioteca Virtual em Saúde com os descritores: gravidez, fatores de risco e estratégia saúde da família. Espera-se com a implantação da proposta de intervenção diminuir o número de gestações de risco no município de Buritis.

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Em caráter de revisão de alguns trabalhos publicados no país, o uso indiscriminado de medicamentos psicotrópicos cresce em demasiado pela população, principalmente em pessoas portadoras de transtornos de ansiedade, ou as que enfrentam longas jornadas de trabalho e ficam mais expostas ao estresse, o que acarreta um problema de saúde pública. Os transtornos mentais são importantes causas de incapacitação, temporária ou permanente, acarretando em altos custos econômicos, por manter os pacientes afastados de suas atividades. A saúde mental dos pacientes deve ser abordada inicialmente na Unidade Básica de Saúde, pois é onde o profissional de saúde tem maior acessibilidade para diagnosticar e acompanhar a patologia do paciente. Este trabalho foi norteado pelo Planejamento Estratégico Situacional (PES), e propõe a criação de um plano de intervenção a ser aplicado pela Equipe de Saúde da Família, da UBASF Caldeirões, zona rural, no município de Girau do Ponciano, em Alagoas, com o objetivo de reduzir o uso indiscriminado de psicotrópicos na unidade básica de saúde, e iniciar o correto tratamento para os pacientes de saúde mental. Para a abordagem dos pacientes foi feito um cadastro dos que usam medicação psicoativa ou apresentam qualquer sinal de transtorno mental, para que sejam agendados atendimentos individuais e investigado mais a fundo cada caso, tomando suas devidas condutas. Ao estimular o conhecimento da população sobre suas patologias, esse projeto pretende contribuir com a melhoria na qualidade de vida e a correção do uso errôneo de medicação psicoativa pela população cadastrada na UBASF Caldeirões.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica tem alta prevalência e baixas taxas de controle, sendo considerada um importante problema de saúde pública. O controle adequado dos pacientes com hipertensão deve ser uma das prioridades da Atenção Básica, a partir do princípio de que o diagnóstico precoce, o bom controle e o tratamento adequado dessa afecção são essenciais para diminuição dos eventos cardiovasculares adversos. Devido ao alto índice de morbidade por hipertensão arterial na população da Equipe de Saúde da Família n.1 do município de Ressaquinha, considerando os hábitos e estilos de vida inadequados e baixo nível de informação sobre os fatores de risco, a equipe escolheu a hipertensão arterial como problema a ser discutido. O objetivo principal foi propor um projeto de promoção da saúde para melhorar a qualidade de vida de pacientes hipertensos, na referida população. Na realização deste trabalho, foi utilizado o método de planejamento estratégico situacional. Foi realizada uma revisão bibliográfica na Biblioteca Virtual em Saúde para subsidiar a elaboração do plano de ação. Foi também utilizado os dados da estimativa rápida e para o diagnóstico dos problemas foram usadas técnicas qualitativas e quantitativas tais como (observação ativa, revisão de fontes primarias existentes, entrevistas, informantes chaves). Finalmente, com os problemas identificados foi elaborada a proposta de plano de ação baseada essencialmente nos princípios de educação para saúde, conforme prevêem as diretrizes do Programa de Saúde da Família. Foi priorizado o problema "alta prevalência por hipertensão arterial", como nós críticos foram considerados hábitos e estilo de vida inadequada, baixo nível de informação sobre os fatores de riscos e estrutura dos serviços de saúde. As operações propostas para o enfrentamento dos "Nós Críticos" foram: modificar hábitos e estilo de vida, aumentar o nível de informação da população sobre os fatores de risco e melhorar a estrutura do serviço para o atendimento dos portadores de Hipertensão Arterial

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) tem alta prevalência e baixas taxas de controle, considera-se um Síndrome além de constituir uns dos principais fatores de risco modificáveis das doenças cerebrovasculares e um dos mais importantes problemas de saúde pública. A mortalidade por doença cardiovascular aumenta progressivamente com a elevação da PA (Pressão Arterial) pelo mau controle dos fatores de riscos modificáveis exemplo (Sedentarismo, obesidade, e maus hábitos alimentares) além de outros fatores que também favorecem a aparição das complicações por HAS (VI DIRETRIZES DE HIPERTENSÃO, 2010). Por esta razão e com base na taxa atual de pacientes hipertensos na área em estudo, o objetivo deste projeto de intervenção foi propor uma estratégia educacional, buscando diminuir hábitos e estilos de vida negativos na comunidade assistida. O trabalho relaciona-se com a área de abrangência da unidade de Saúde da Família Murici, Taquarana, AL, onde o maior percentual das mortes acontece pelas complicações da HAS, no ano 2015, de 47 falecimentos, 31 aconteceram pelas complicações cardiovasculares e cerebrovasculares (65%). Observa-se alto grau de desconhecimento da população dos fatores de riscos para prevenir a doença, e as medidas de controle. Foi proposto um plano de intervenção para reduzir a prevalência de Hipertensão Arterial na população da equipe através da Identificação dos fatores determinantes na aparição da Hipertensão Arterial. Para a elaboração deste Plano de Ação, foi utilizado o Método de Estimativa Rápida e Planejamento Estratégico Situacional (PES) conforme Campos, Faria, Santos (2010) para o obter o diagnóstico Situacional, em seguida uma revisão de literatura utilizando base de dados do SciELO e LILLACS, utilizou-se Descritores de Ciências da Saúde como:(DESCREVER OS DESCRITORES). Acredita-se que garantir uma adequada promoção da saúde, a prevenção de complicações e o controle adequado da HAS nos pacientes constituem uma contribuição significativa para a redução da morbidade e mortalidade nessa comunidade

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Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física

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Este artigo tem por objetivo apresentar as ações desenvolvidas na construção do modelo de atenção em saúde no Distrito Especial Indígena - Xingu (DSEI-Xingu), mais especificamente, na área de saúde bucal, com a efetiva parceria entre a Universidade Federal do Estado de São Paulo (UNIFESP), Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo (FORP-USP) e a Colgate®, que permitiu a construção social da práxis em saúde no Médio e Baixo Xingu. Ao longo da história, o DSEI "Espaço Social" é onde as comunidades se constituem e, por meio do processo social de produção, cria acessos diferenciados aos bens de consumo, além de formar a base para a organização dos serviços de atenção à saúde dos povos indígenas. Para o DSEI-Xingu, são pontos básicos o estabelecimento de parcerias institucionais e a participação efetiva dos povos indígenas na gestão da saúde em seu território. Estruturado no planejamento baseado em problemas sentidos pela população, utiliza-se da construção coletiva de redes explicativas, apontando soluções em vários planos com abordagem intersetorial. É através da observação dos indicadores de saúde que se torna perceptível a assimilação das comunidades indígenas com o recente modelo de atenção básica à saúde bucal, uma vez que constantemente está sendo adaptado à cultura, à tradição e às singularidades desses povos indígenas.

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Estudo conduzido com o objetivo de contribuir para o planejamento e implementação de políticas de qualificação profissional no campo da saúde. Foram analisados 14 cursos de graduação da área da saúde: biomedicina, ciências biológicas, educação física, enfermagem, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina, medicina veterinária, nutrição, odontologia, psicologia, serviço social e terapia ocupacional, no período de 1991 a 2008. Dados sobre número de ingressantes, taxa de ocupação de vagas, distribuição de concluintes por habitante, gênero e renda familiar foram coletados a partir dos bancos do Ministério da Educação. Para o curso de medicina, a relação foi de 40 candidatos por vaga nas instituições públicas contra 10 nas privadas. A maioria dos ingressantes era composta por mulheres. A região Sudeste concentrou 57% dos concluintes, corroborando o desequilíbrio de distribuição regional das oportunidades de formação de profissionais de saúde e indicando a necessidade de políticas de incentivo à redução dessas desigualdades.

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OBJETIVO: Descrever a autopercepção de saúde bucal em idosos e analisar fatores sociodemográficos e clínicos associados. MÉTODOS: Estudo transversal com 876 participantes em amostra representativa de idosos (65 anos ou mais) de Campinas, SP, em 2008-2009. Os exames odontológicos seguiram critérios padronizados pela Organização Mundial da Saúde para levantamentos epidemiológicos de saúde bucal. A autopercepção da saúde bucal foi avaliada pelo índice Geriatric Oral Health Assessment Index (GOHAI). Os indivíduos foram classificados segundo características sociodemográficas, odontológicas e prevalência de fragilidade biológica. O estudo de associações utilizou análise de regressão de Poisson; a análise considerou os pesos amostrais e a estrutura complexa da amostra por conglomerados. RESULTADOS: A média de idade dos indivíduos foi de 72,8 anos; 70,1% eram mulheres. A proporção de indivíduos com mais de 20 dentes presentes foi 17,2%; 38,2% usavam prótese dentária total em ambos os arcos; 8,5% necessitavam desse recurso em ao menos um arco dentário. Em média, o índice GOHAI foi elevado: 33,9 (máximo possível 36,0). Manter 20 dentes ou mais, usar prótese total nos dois arcos, não necessitar desse tratamento, não apresentar alterações de mucosa oral e não apresentar fragilidade biológica foram os fatores significantemente associados com melhor autopercepção de saúde bucal (p < 0,05). CONCLUSÕES: A avaliação de autopercepção em saúde bucal permitiu identificar os principais fatores associados a esse desfecho. Esse instrumento pode contribuir para o planejamento de serviços odontológicos, orientando estratégias de promoção em saúde voltadas à melhora da qualidade de vida das pessoas desse grupo etário.

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O objetivo deste estudo foi analisar as competências que, desde a aprovação da lei n.º 11.889/08, incumbem ao técnico em saúde bucal (TSB) no Brasil, incluindo os termos definidos para sua supervisão. Foi realizada análise documental, comparando-se as competências definidas no referido instrumento legal com as previstas no parecer n.º 460/75 do Conselho Federal de Educação e na resolução n.º 63/2005 do Conselho Federal de Odontologia. Foram empregadas técnicas de análise temática considerando-se as habilidades em termos de ações diretas e indiretas distribuídas em quatro áreas de competência: planejamento e administração em saúde, promoção da saúde, prevenção de doenças e de assistência individual. Embora as competências aprovadas na lei tenham sido distribuídas em um número menor de itens, comparado aos dois outros documentos, do ponto de vista qualitativo, os resultados da análise permitiram concluir que vários avanços foram obtidos com a regulamentação da profissão, nos termos aprovados, em todas as áreas de competência. Houve impacto positivo para o processo de trabalho em saúde, tanto com relação à cooperação interprofissional quanto à supervisão técnica das atividades, representando uma conquista relevante dos trabalhadores da área e também uma contribuição significativa para avançar na ampliação do acesso aos serviços odontológicos

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Analisando a abordagem conceitual dos ideários de Agroecologia e da Promoção da Saúde, percebe-se a aproximação desses campos científicos e práticos a partir de suas diretrizes comuns de fomentar a democracia, promover a cidadania, o empowerment, a autonomia e a participação comunitária dos atores sociais, resgatar saberes e práticas tradicionais e populares, além de promover saúde, qualidade de vida e sustentabilidade nos níveis ambiental, social e econômico. Entretanto, apesar de suas interfaces comuns, esses dois campos não têm dialogado. A Agroecologia e sua potencial ação de promoção de saúde no meio rural não têm sido discutidas na Saúde Pública e na Promoção da Saúde; por sua vez, tais áreas tampouco têm produzido conhecimentos que possam contribuir para o fortalecimento da Agroecologia enquanto estratégia de promoção da saúde. Esse artigo pretende ressaltar a relação entre esses dois campos de estudos, explorando-os conceitualmente. Além disso, o artigo sinaliza a Agroecologia como uma estratégia intersetorial de promoção da saúde, de sustentabilidade e de segurança alimentar e nutricional.

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Considerando a importância do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS) como ferramenta para o planejamento, gestão e controle social dos gastos públicos em saúde, este trabalho teve como objetivo avaliar a relação entre a regularidade na alimentação do SIOPS e o conhecimento e uso do Sistema pelos gestores municipais do Estado de Pernambuco, Brasil. Foram selecionados dez municípios distribuídos nas cinco mesorregiões do estado, sendo cinco regulares e cinco irregulares na alimentação do Sistema, e aplicada uma entrevista semi-estruturada entre os secretários de saúde dos respectivos municípios. Com base na análise dos dados, foi identificado que o domínio de informática e o conhecimento do Sistema não interferem na regularidade da alimentação, em função do distanciamento entre os gestores das Secretarias de Saúde e o SIOPS, em geral alimentado por serviços terceirizados. Constata-se que as informações geradas não têm sido exploradas potencialmente pelos gestores enquanto instrumento de gestão.