782 resultados para Diabetes Mellitus typ 2


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Statement of problem. The oral mucosa has been reported to show a variety of changes in subjects with diabetes mellitus.Purpose. The purpose of this study was to compare diabetic and nondiabetic subjects wearing complete dentures with regard to salivary flow, salivary buffering capacity, denture retention, and oral mucosal lesions.Material and methods. Sixty subjects, 30 with and 30 without a diagnosis of diabetes, were matched for gender, race, and age. Salivary flow, salivary buffering capacity, glycemia, blood pressure, presence of mucosal lesions, denture retention, use of medications, and behavioral factors (controlled or uncontrolled diet, alcohol consumption, and smoking) reported by the subjects, were evaluated. For the salivary buffering capacity test, 1 mL of saliva was pipetted into a test tube containing 3 mL 0.005 N of hydrochloric acid, and the pH was measured with indicator strips. Group differences were statistically analyzed using the Student t test and the Mann-Whitney test for quantitative variables and the chi-square test for qualitative variables (alpha = .05).Results. Mean (SD) salivary flow was 1.14 (0.87) mL/min in the nondiabetic subjects and 0.95 (0.61) mL/min in the diabetic subjects. Evaluation of self-reported denture retention revealed no significant difference between groups. Denture retention was observed in 66.7% (20/30) of the control group and in 50% (15/30) of the diabetic group. The prevalence of mucosal lesions was 90% (27/30) in the control group and 83.3% (25/30) in the diabetic group. Salivary buffering capacity was 5.80 (0.85) in the control group and 5.26 (0.83) in the diabetic group (P = .017).Conclusions. Within the limitations of this study, no significant differences were observed in salivary flow, denture retention, or oral lesions in diabetic and nondiabetic subjects.

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Este estudo analisa os fatores associados à prevalência de diabetes segundo as variáveis demográficas socioeconômicas, condição de saúde e estilo de vida, o uso dos serviços de saúde e medidas e práticas de controle entre 872 idosos residentes na cidade de São Paulo, Brasil. A prevalência de diabetes referida foi de 17,9%, valor acima do encontrado na população adulta. A maior prevalência de diabetes foi verificada entre idosos que relataram sua saúde como ruim/muito ruim, os que nunca beberam ou não bebem mais, os viúvos e entre os que se hospitalizaram pelo menos uma vez no último ano. Dentre os idosos, 69,9% procuraram o serviço rotineiramente por causa do diabetes e 96,1% foram atendidos no serviço que procuraram. Há falta de informação, conhecimento e a utilização de medidas de controle ainda é insuficiente entre os idosos. Fazem-se necessárias políticas de saúde com foco na capacitação de profissionais e na orientação familiar, e que incentivem mudanças no estilo de vida dos idosos.

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OBJETIVOS: Observar se existem diferenças nos valores monetários destinados aos procedimentos de saúde para o tratamento de pacientes diabéticos tipo 2 quando estratificados em diferentes níveis de atividade física habitual. SUJEITOS E MÉTODOS: Cento e vinte um diabéticos tipo 2 foram avaliados em duas unidades básicas de saúde de Bauru, SP. Atividade física foi avaliada por meio de entrevista. Retroagindo um ano ao dia da avaliação, por meio de notas fiscais, foram computados valores de exames, medicamentos e consultas médicas e de enfermagem. RESULTADOS: Quando comparados aos diabéticos ativos, os sedentários apresentaram gastos com consultas em clínico-geral 63% superiores (p = 0,017). Gastos com medicamentos para o tratamento de outras doenças também foram superiores em diabéticos sedentários (p = 0,001). CONCLUSÕES: Quando comparados de acordo com a prática de atividades físicas, diabéticos tipo 2 com menor prática de atividades físicas apresentam maiores custos com serviços médicos e consumo de medicamentos.

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Considerando o Diabetes mellitus (DM) como um relevante problema de saúde no Brasil e a importância das estimativas de prevalência para planejamento e estratégias em saúde pública, propôs-se este trabalho com o objetivo de estimar a razão de prevalências do DM nos diferentes estados brasileiros nos períodos de 2002 a 2004 e 2005 a 2007. Trata-se de estudo descritivo, baseado em dados da população brasileira com diagnóstico de DM cadastrada no Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) junto ao Ministério da Saúde. As taxas de prevalência foram calculadas para o período de 2002 a 2004 e para 2005 a 2007, e posteriormente estimou-se a Razão de Prevalências (R) por ponto e por intervalo de 95% de confiança (IC95%). Observou-se alta prevalência de DM nos estados brasileiros com aumento significativo (R>1; IC95%>1) entre os períodos em todos os estados brasileiros, com destaque para o Distrito Federal (R=1,9800; IC95%=1,97241,9876) e o estado do Maranhão (R=1,5217; IC95%=1,51981,5235). Pode-se concluir que houve aumento significativo na prevalência de DM no Brasil de 2002 a 2007, sinalizando para a necessidade de formulação de estratégias de prevenção e controle da doença.

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OBJETIVO: Avaliar a estrutura e função do ventrículo esquerdo (VE) e a rigidez arterial em portadores de diabetes mellitus tipo II. MÉTODOS: Foram estudados 13 doentes diabéticos de ambos os sexos (55±8 anos) sem outras doenças. A estrutura e função do VE foram avaliadas por meio de ecodopplercardiografia associada à monitorização não invasiva da pressão arterial (PA). Os resultados foram comparados aos obtidos em grupo de indivíduos normais de mesma idade (n=12). RESULTADOS: Não houve diferenças entre os grupos quanto a PA diastólica, dimensões das câmaras esquerdas e índices de função sistólica e diastólica. Os pacientes diabéticos apresentaram índice de massa do VE (101±10 vs 80±14g/m²; p<0,001) e índice de rigidez arterial sistêmica (0,86±0,26 vs 0,69±0,19mmHg/mL; p<0,05) significantemente maiores que os controles. CONCLUSÃO: O diabetes mellitus está associado a aumento da rigidez arterial sistêmica e esse fator poderia contribuir para seus efeitos adversos sobre o VE.

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This study analyzed the effects of overground walking training at ventilatory threshold (VT) velocity on glycaemic control, body composition, physical fitness and lipid profile in DM2 women. Nineteen sedentary patients were randomly assigned to a control group (CG; n=10, 55.9±2.2 years) or a trained group (TG; n=9, 53.4±2.3 years). Both groups were subjected to anthropometric measures, a 12-h fasting blood sampling and a graded treadmill exercise test at baseline and after a 12-week period, during which TG followed a training program involving overground walking at VT velocity for 20-60min/session three times/week. Significant group×time interactions (P<0.05) in glycated hemoglobin (HbA1c), body mass, body mass index (BMI), peak oxygen uptake (VO 2peak) and exercise duration were observed as effects of training exercise, whereas intervention did not induced significant changes (P>0.05) in fasting blood glucose, submaximal fitness parameters and lipid profile. Our results suggest that overground walking training at VT velocity improves long term glycaemic control, body composition and exercise capacity, attesting for the relevance of this parameter as an effective strategy for the exercise intensity prescription in DM2 population. © 2011 Elsevier B.V.

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Maturity Onset Diabetes of the Young (MODY) is a heterogeneous group of genetic diseases characterized by a primary defect in insulin secretion and hyperglycemia, non-ketotic disease, monogenic autosomal dominant mode of inheritance, age at onset less than 25. years, and lack of auto-antibodies. It accounts for 2-5% of all cases of non-type 1 diabetes. MODY subtype 2 is caused by mutations in the glucokinase (GCK) gene. In this study, we sequenced the GCK gene of two volunteers with clinical diagnosis for MODY2 and we were able to identify four mutations including one for a premature stop codon (c.76C>T). Based on these results, we have developed a specific PCR-RFLP assay to detect this mutation and tested 122 related volunteers from the same family. This mutation in the GCK gene was detected in 21 additional subjects who also had the clinical features of this genetic disease. In conclusion, we identified new GCK gene mutations in a Brazilian family of Italian descendance, with one due to a premature stop codon located in the second exon of the gene. We also developed a specific assay that is fast, cheap and reliable to detect this mutation. Finally, we built a molecular ancestry model based on our results for the migration of individuals carrying this genetic mutation from Northern Italy to Brazil. © 2012 Elsevier B.V.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)