967 resultados para Dehydration.
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The drinking behavior responses to centrally administered NG-nitro-L-arginine methyl ester (L-NAME; 10, 20 or 40 µg/µl), an inhibitor of nitric oxide synthase, were studied in satiated rats, with cannulae stereotaxically implanted into the lateral ventricle (LV) and subfornical organ (SFO). Water intake increased in all animals after angiotensin II (ANG II) injection into the LV, with values of 14.2 ± 1.4 ml/h. After injection of L-NAME at doses of 10, 20 or 40 µg/µl into the SFO before injection of ANG II (12 ng/µl) into the LV, water intake decreased progressively and reached basal levels after treatment with 0.15 M NaCl and with the highest dose of L-NAME (i.e., 40 µg). The water intake obtained after 40 µg/µl L-NAME was 0.8 ± 0.01 ml/h. Also, the injection of L-NAME, 10, 20 or 40 µg/µl, into the LV progressively reduced the water intake induced by hypertonic saline, with values of 5.3 ± 0.8, 3.2 ± 0.8 and 0.7 ± 0.01 ml/h, respectively. These results indicate that nitric oxide is involved in the regulation of drinking behavior induced by centrally administered ANG II and cellular dehydration and that the nitric oxide of the SFO plays an important role in this regulation.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A desidratação osmótica é uma etapa essencial na elaboração de produtos de fruta através da Tecnologia dos Métodos Combinados ou de Obstáculos (Hurdle Technology), pois reduz a atividade de água para níveis que, combinando um ou mais obstáculos, aumentam a estabilidade do produto. Neste processo há uma perda de água da fruta para a solução e incorporação de sólidos solúveis pelo produto. Este último fluxo é considerado uma desvantagem do processo pois pode alterar o sabor do produto. Neste trabalho estudou-se a ação de revestimentos comestíveis a base de alginato e gelatina aplicados em abacaxis, previamente à desidratação osmótica, como barreira à incorporação de sólidos solúveis. Os abacaxis com e sem revestimento (controle) foram desidratados em solução de sacarose sob condições isotérmicas. Foram determinadas as isotermas de dessorção de abacaxis revestidos com gelatina, alginato e sem revestimento e os parâmetros cinéticos do processo de desidratação osmótica. Abacaxis revestidos com alginato apresentaram menor velocidade de ganho de sólidos, sem alterar a velocidade de perda de água, quando comparado ao controle.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a sensibilidade à dessecação de sementes de Tapirira obtusa (Benth.) J. D. Mitchell provenientes de três ambientes e submetidas a duas velocidades de secagem. As sementes foram coletadas em área de campo rupestre, Cerrado e em mata ciliar, da região de Lavras, MG. As sementes foram submetidas à secagem com cloreto de magnésio (secagem lenta) ou sílica gel (secagem rápida), em ambiente fechado, até os graus de umidade de 40%, 30%, 20% e 10%, considerando como controle o percentual de germinação na umidade inicial em cada ambiente, a qual variou de 47% a 50%. Foram avaliados os percentuais de germinação e de plântulas normais e também o índice de velocidade de germinação. Nos três ambientes analisados, não houve efeito da secagem lenta sobre a germinação das sementes. Sementes oriundas do Cerrado apresentaram pequena redução da germinação, quando submetidas à secagem rápida. Sementes oriundas de áreas rupestres apresentaram aumento na germinação quando submetidas à secagem rápida. Sementes oriundas de mata ciliar não apresentaram redução na germinação, independente da velocidade de secagem. Os resultados sugerem que sementes de T. obtusa não apresentam sensibilidade à dessecação.
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As sementes da palmeira juçara (Euterpe edulis Mart.) são recalcitrantes, apresentando baixa longevidade e sensibilidade à desidratação e ao armazenamento em temperaturas baixas. Neste trabalho foram estudadas condições de temperatura mais adequadas ao armazenamento temporário destas sementes com e sem a polpa. Frutos maduros foram colhidos em 24 plantas provenientes da coleção de palmeiras do Instituto Agronômico (IAC) localizada em Ubatuba, estado de São Paulo, e encaminhadas, em embalagem impermeável, à Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP, Campus de Botucatu (SP). Metade dos frutos foi despolpada e outra metade foi mantida com polpa, sendo ambas armazenadas em sacos fechados de polietileno (20 µm de espessura) mantidos em temperaturas de 5; 10; 15 e 20-30ºC. Amostras para os testes de qualidade foram retiradas aos 0; 3; 6; 9 e 12 dias após a colheita dos frutos. As sementes armazenadas com polpa foram despolpadas imediatamente antes da instalação dos testes. Foram avaliados o grau de umidade das sementes, porcentagem de germinação, comprimento e matéria seca das plântulas. Os resultados mostraram que há efeito positivo de pós-amadurecimento em sementes de Euterpe edulis. Um período de armazenamento de 9 a 12 dias, após a colheita e antes da semeadura, favoreceu a germinação e o vigor das sementes de juçara. Os efeitos foram maiores para sementes armazenadas sem polpa do que com polpa. Temperaturas na faixa de 5 a 20-30ºC são igualmente adequadas para o armazenamento temporário de sementes sem polpa. No entanto, para sementes com polpa, a temperatura de armazenamento não deve exceder a 20ºC, visto que um decréscimo na germinação e no vigor e um acréscimo no número de botões germinativos apodrecidos e sementes mortas foram observados na temperatura de 20-30ºC.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A aspiração pulmonar do conteúdo gástrico, apesar de pouco frequente, exige cuidados especiais para sua prevenção. A depressão da consciência durante a anestesia predispõe os pacientes a esta grave complicação pela diminuição na função do esfíncter esofágico e dos reflexos protetores das vias aéreas. Guias de jejum pré-operatório elaborados recentemente sugerem períodos menores de jejum, principalmente para líquidos, permitindo mais conforto aos pacientes e menor risco de hipoglicemia e desidratação, sem aumentar a incidência de aspiração pulmonar perioperatória. O uso rotineiro de agentes que diminuem a acidez e volume gástrico parece estar indicado apenas para pacientes de risco. A intubação traqueal após indução anestésica por meio da técnica de sequência rápida está indicada naqueles pacientes, com risco de aspiração gástrica, em que não há suspeita de intubação traqueal difícil. A indicação correta da técnica, sua aplicação criteriosa e a utilização racional das drogas disponíveis podem promover condições excelentes de intubação, com curto período de latência, rápido retorno da consciência e da respiração espontânea, caso haja falha na intubação traqueal.O presente artigo tem como objetivo discutir os métodos atualmente utilizados para controlar o volume e o pH do conteúdo gástrico, proteger as vias aéreas durante as manobras de intubação e reduzir o refluxo gastroesofágico.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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We investigated the effects of ramipril, an angiotensin I-converting enzyme (ACE) inhibitor, on water intake by male Holtzman rats (250-300 g) with cannulae implanted into the lateral ventricle. Intracerebroventricular (icv) injection of ramipril (1 mu g/mu l) significantly reduced drinking in response to subcutaneous (sc) injection of isoprenaline (100 mu g/kg) from 8.49 +/- 0.69 to 2.96 +/- 0.36 ml/2 h, polyethyleneglycol (PEG) (30% w/v, 10 ml/kg) from 9.51 +/- 2.20 to 1.6 +/- 0.34 ml/2 h or water deprivation for 24 h from 12.61 +/- 0.83 to 5.10 +/- 1.37 ml/2 h. Ramipril had no effect on water intake induced by cellular dehydration produced by sc injection of hypertonic saline (2 M NaCl). These results are consistent with the hypothesis that ramipril acts as an ACE-blocking agent in the brain. The possibility that ramipril is transformed to ramiprilat, the active drug, by the brain is suggested.
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1. The effect of lisinopril, a potent inhibitor of angiotensin converting enzyme (ACE), injected into the medial preoptic area (MPOA) on water intake was investigated in male Holtzman rats (200-250 g).2. Injection of lisinopril (2 mug/mul) into the MPOA abolished the water intake induced by subcutaneous (sc) injection of isoprenaline (100%) and water deprivation (90%) and drastically reduced the water intake induced by sc injection of polyethyleneglycol (60%). A small reduction of water intake induced by lisinopril was also observed 90 and 120 min after sc hypertonic saline (N = 10 for each group).3. These results suggest that central ACE activation, particularly in the MPOA, plays an important role in the dipsogenic responses induced by the agents studied.
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The alpha(2)-adrenergic agonist clonidine and the neuropeptide oxytocin, inhibit sodium intake when injected intracerebroventricularly (i.c.v.). The present work investigates whether (1) vasopressin also inhibits sodium intake when injected i.c.v., and (2) the effect of oxytocin and of vasopressin on sodium intake is affected by i.c.v. injection of idazoxan, an alpha(2)-adrenergic antagonist. Clonidine (30 nmol), oxytocin (40, 80 nmol) and vasopressin (40, 80 nmol) were injected i.c.v. 20 min prior to a 1.5% NaCl appetite test, in rats depleted of sodium for 24 h by a combination of a single s.c. injection of furosemide (10 mg/rat) and removal of ambient sodium. Every dose of clonidine, oxytocin and vasopressin inhibited the 1.5% NaCl intake. Seizures were observed with the higher dose of vasopressin, but not with either dose of oxytocin. The effect of i.c.v. injection of clonidine (30 nmol), oxytocin (80 nmol) or vasopressin (40 nmol) was partially inhibited by prior i.c.v. injection of idazoxan (160, 320 nmol). The results suggest that the inhibition of 1.5% NaCl intake induced by i.c.v. injection of neuropeptides in sodium-depleted rats depends, in part, on the activation of central alpha(2)-adrenoceptors. (C) 1997 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.
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Clonidine, an alpha 2-adrenergic agonist, injected into the brain inhibits salt intake of animals treated by the diuretic model of sodium depletion. In the present study, we address the question of whether central injection of clonidine also inhibits salt intake in animals deprived of water or in the need-free state. Saline or clonidine (30 nmol) was injected into the anterior third ventricle of 24-h sodium-depleted (furosemide + removal of ambient sodium), of 24-h water-deprived and of normovolemic (need-free state) adult male rats, Clonidine injected intracerebroventricularly (icv) inhibited the 1.5% NaCl intake for 120 min by 50 to 90% in every model tested. Therefore, different models of salt intake are inhibited by icv injection of clonidine, Idazoxan, an alpha 2-adrenergic antagonist, injected icy at a dose of 160 nmol, inhibited the effect of clonidine only in the furosemide + removal of ambient sodium model of salt intake. This indicates that the antagonism of this effect by idazoxan is dependent on the body fluid/sodium status of the animal.
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Water, compared with plasma at a pH of 7.4, is a weak acid. The addition of free water to a patient should have an acidifying effect (dilutional acidosis) and the removal of it, an alkalinizing effect (concentrational alkalosis). The specific effects of free water loss or gain in a relatively complex fluid such as plasma has, to the authors' knowledge, not been reported. This information would be useful in the interpretation of the effect of changes in free water in patients. Plasma samples from goats were either evaporated in a tonometer to 80% of baseline volume or hydrated by the addition of distilled water to 120% of baseline volume. The pH and partial pressure of carbon dioxide, sodium, potassium, ionized calcium, chloride, lactate, phosphorous, albumin, and total protein concentrations were measured. Actual base excess (ABE), standard bicarbonate, anion gap, strong ion difference, strong ion gap, unmeasured anions, and the effects of sodium, chloride, phosphate, and albumin changes on ABE were calculated. Most parameters changed 20% in proportion to the magnitude of dehydration or hydration. Bicarbonate concentration, however, increased only 11% in the evaporation trial and decreased only -2% in the dehydration trial. The evaporation trial was associated with a mild, but significant, metabolic alkalotic effect (ABE increased 3.2 mM/L), whereas the hydration trial was associated with a slight, insignificant metabolic acidotic effect (ABE decreased only 0.6 mM/L). The calculated free water ABE effect (change in sodium concentration) was offset by opposite changes in calculated chloride, lactate, phosphate, and albumin ABE effects.